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segunda-feira, 1 de setembro de 2025

URGENTE: Mendonça pode anular delação de Mauro Cid

JCO

 01/09/2025 às 13:51

O deputado Bruno Zambelli acaba de publicar em suas redes sociais:

"O escritório Alves & Moura Advocacia ingressou no STF com pedido de anulação da delação de Mauro Cid, marcada por pressão e parcialidade. O ministro André Mendonça é agora o relator do pedido e tem em suas mãos a oportunidade de restaurar a legalidade, demonstrando que juiz não é acusador.
O que ocorreu na delação de Mauro Cid é gravíssimo. O art. 4º, §6º, da Lei 12.850/2013, que trata de organizações criminosas, determina que o juiz não pode participar das negociações ou conduzir o conteúdo da delação. Sua função é apenas verificar se o acordo é legal, voluntário e regular.
No entanto, o ministro que deveria agir como juiz imparcial assumiu o papel de acusador: pressionou, ameaçou e orientou o que Cid deveria declarar. Chegou a afirmar que havia 'mentiras' e 'contradições' e ainda advertiu que, se não colaborasse, até familiares poderiam ser responsabilizados. Isso não é Justiça, é coerção.
Esse acordo precisa ser anulado, pois fere a Constituição e o sistema acusatório."

Sob o comando do ministro Alexandre de Moraes, o julgamento parece já ter um resultado pronto. Triste e chocante realidade!

Justamente neste momento de tensão e ansiedade do povo brasileiro, acaba de ser lançado o livro “A Máquina Contra o Homem: Como o sistema tentou destruir um presidente — e despertou uma nação”, obra que promete impactar o "sistema" com revelações chocantes sobre uma verdadeira ameaça contra a liberdade de expressão e a democracia no Brasil.

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Vale a pena o investimento. Veja a capa: 

da Redação

Bolsonaro é aconselhado a não ir a julgamento no STF, mas mantém mistério sobre decisão

JCO

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi orientado por seus advogados a não comparecer à abertura do julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), marcado para esta terça-feira (2/9). Segundo a defesa, a presença do ex-chefe do Executivo poderia gerar desgaste e não contribuiria para a estratégia jurídica.

Apesar da recomendação, aliados próximos afirmam que Bolsonaro ainda não tomou uma decisão definitiva. Caso opte por ir, ele precisará solicitar autorização formal ao STF para deixar a prisão domiciliar, imposta no mês passado por determinação do ministro Alexandre de Moraes. Até a manhã desta segunda-feira (1º/9), nenhum pedido havia sido protocolado.

O processo contra Bolsonaro envolve acusações de seis crimes formuladas pela Procuradoria-Geral da República (PGR), incluindo organização criminosa armada, tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, além de crimes contra o patrimônio público. O julgamento também alcança sete aliados do ex-presidente.

A sessão desta terça começará com a abertura feita pelo presidente da Primeira Turma do STF, ministro Cristiano Zanin. Em seguida, Alexandre de Moraes, relator do caso, apresentará um resumo da ação. Depois, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, terá até duas horas para sustentar a acusação. Só então os advogados de defesa de Bolsonaro e dos demais réus iniciarão suas falas. O cronograma prevê sessões distribuídas entre os dias 2, 3, 9, 10 e 12 de setembro, com duração média de três a cinco horas cada.

EXCLUSIVO: "Sistema financeiro mundial é muito mais forte do que onze ministros", afirma economista (veja o vídeo)

JCO

A poderosa Lei Magnitsky atingiu Alexandre de Moraes em cheio e a esquerda se levantou em defesa do ministro, mas será que eles têm força para encarar o sistema financeiro internacional? 

Para o economista Andre Burger, ou os ministros desconhecem o alcance da lei ou estão apenas provocando, quem sabe fazendo uso político da situação.  

“Não tem a ver com soberania. Qualquer um que seja sancionado por essa lei, obrigatoriamente vai ter que se abster de usar o sistema bancário. Os próprios bancos podem ser sancionados se o governo americano resolver ser mais detalhista. 
Não tenho dúvida que o sistema financeiro mundial é muito mais forte do que onze ministros de um país como o Brasil”, ressaltou o economista, em entrevista ao Jornal da Cidade Online. 

Veja o vídeo: 

Jair Bolsonaro será julgado em poucos dias pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Sob o comando do ministro Alexandre de Moraes, o julgamento parece já ter um resultado pronto. Triste e chocante realidade!

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Começa o desespero no Planalto diante da real possibilidade de novas sanções de Trump

JCO

Com o início do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro marcado para esta terça-feira (2), às 9h, na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), cresce dentro do governo Lula (PT) a apreensão quanto a possíveis sanções impostas pelos Estados Unidos, segundo apuração da CNN Brasil. O processo será relatado pelo ministro Alexandre de Moraes, que já foi alvo de punições do governo Donald Trump por meio da Lei Magnitsky.

O temor em Brasília é de que uma eventual condenação de Bolsonaro, principal liderança da direita no país, leve Washington a adotar medidas de retaliação contra autoridades brasileiras. Fontes diplomáticas reconhecem que o movimento poderia ampliar as tensões bilaterais em um momento já delicado para as relações comerciais.

Na semana passada, Lula autorizou o Itamaraty a acionar a Câmara de Comércio Exterior (Camex) para adotar medidas em resposta ao tarifaço de 50% imposto pelos EUA a setores estratégicos da economia nacional. A iniciativa busca aplicar a chamada Lei da Reciprocidade Econômica, permitindo ao Brasil retaliar com medidas equivalentes. 

Ainda assim, o presidente e seus assessores admitem, nos bastidores, que enfrentar a maior potência econômica do mundo representa uma batalha desigual.

Nos bastidores do governo e entre analistas internacionais, circulam especulações sobre os formatos que as possíveis sanções poderiam assumir em caso de condenação de Bolsonaro. Não há consenso sobre quais setores seriam atingidos, mas há concordância quanto à intensidade das medidas: dificilmente seriam simbólicas ou de baixo impacto.

Sob o comando do ministro Alexandre de Moraes, o julgamento parece já ter um resultado pronto. Triste e chocante realidade!

Justamente neste momento de tensão e ansiedade do povo brasileiro, acaba de ser lançado o livro “A Máquina Contra o Homem: Como o sistema tentou destruir um presidente — e despertou uma nação”, obra que promete impactar o "sistema" com revelações chocantes sobre uma verdadeira ameaça contra a liberdade de expressão e a democracia no Brasil.

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da Redação

NOTA DE FALECIMENTO DE UM AMIGO.

Ontem Parnaíba perdeu o cidadão, Genivaldo Brito Sobrinho, pedimos a DEUS que perdoe os seus pecados e lhe dê a salvação.

Desejamos conforto aos familiares e amigos.

Vá com DEUS meu amigo.



URGENTE: Mendonça pode anular delação de Mauro Cid

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