Os agentes penais do Distrito Federal, responsáveis pela vigilância da casa onde o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cumpre prisão domiciliar desde 4 de agosto, receberam orientações rígidas de conduta. As determinações foram expedidas após decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), com o objetivo de evitar qualquer tipo de aproximação ou vínculo entre os policiais e os moradores da residência.
Entre as ordens, está a proibição de aceitar alimentos ou até mesmo um copo de água oferecido por familiares ou funcionários de Bolsonaro. A medida foi justificada como necessária para impedir relações cordiais que possam comprometer a neutralidade e a segurança do serviço.
A prisão domiciliar foi decretada depois de a Procuradoria-Geral da República (PGR) apontar “risco concreto de fuga”.
Desde então, Bolsonaro está em sua casa, em Brasília, monitorado por tornozeleira eletrônica e sob vigilância permanente.
As bizarrices não cessam!
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