Há exatamente um ano, em especial nos meses de agosto e setembro de 2024, a deputada estadual Gracinha Mão Santa enfrentava um dos seus maiores desafios: eleger o sucessor do pai, Mão Santa, diante de um embate sem precedentes, onde o governo do estado não somente tinha o seu candidato, mas destinava grande parte de sua energia e recursos com objetivo de elege-lo.
O candidato escolhido pelo grupo de Mão Santa, um jovem, de nome Francisco, homônimo do grande líder, com histórico de dedicação ao serviço público e de demonstração reiterada de gratidão a família Mão Santa pelas oportunidades até ali recebidas. A escolha recaiu sobre alguém até então considerado de boa índole, livre de vícios e de más intenções. A vitória veio. Foi sofrida, deixou enormes marcas, mas chegou e garantiu que o modelo de gestão aprovado nas pesquisas e nas urnas pudesse continuar pelas mãos do “novo Francisco” , sob as orientações e esforço de ajuda da família Mão Santa e todos os demais que gravitavam em torno. Uma legião de pessoas de bem que auxiliaram Mão Santa e Gracinha por 8 anos seguidos.
O pior havia sido superado: vencer a máquina do governo. Dali para frente era trabalhar mais e fazer Parnaíba avançar.
Tudo ia bem até que o novo prefeito, sem nada que justificasse tal medida, rompeu com todos que o fizeram chagar ao posto mais alto e desejado da cidade.
Um golpe. Uma traição.
Não outro conceito para o gesto intempestivo e cruel de Francisco Emanuel.
O resto da história, até aqui, todos já sabem.
O que não esperavam era que além de trair, Francisco iria perseguir e buscar defenestrar a família que o fez, em especial a deputada Gracinha. Contratou pistoleiros eletrônicos, usou de artimanhas inconfessáveis e seguiu seu propósito, só não contando com o fato de Gracinha ser uma fortaleza inabalável. Muitos podem até questionar o temperamento forte da deputada, algumas de sua explosões, e têm razão quando o fazem, mas não podem acusá-la de covarde, traiçoeira, incompetente, muito menos de medrosa.
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