A Rede Globo repentinamente resolveu modificar drasticamente a forma de tratamento dado ao ministro Alexandre de Moraes. Com isso, arrasta boa parte dos veículos da grande mídia brasileira.
Profissionais da comunicação já detectaram padrões editoriais que sugerem uma decisão deliberada por parte dos proprietários desses veículos. Especialistas em mídia explicam que mudanças abruptas na linha editorial geralmente refletem diretrizes estabelecidas pelos controladores dos grupos de comunicação.
O Grupo Globo que controla influentes veículos impressos e eletrônicos no país, apresenta agora uma postura mais dura em relação a Moraes, diferente de seu posicionamento anterior, quando era identificada como apoiadora das decisões do ministro.
As razões para essa alteração não estão claras. Nos bastidores, discutem-se possíveis motivações, que incluem até mesmo eventuais negociações com a administração Trump nos Estados Unidos.
Analistas de mídia também apontam a possibilidade de uma reavaliação estratégica pelo grupo de comunicação, que poderia estar considerando um cenário político diferente para o Brasil no futuro próximo. Essa mudança poderia indicar um reposicionamento frente a diferentes atores políticos no cenário nacional.
A coordenação dessa transformação editorial indica uma articulação nos altos escalões do jornalismo brasileiro. Profissionais do setor afirmam que alterações dessa magnitude seguem decisões estratégicas tomadas pelos controladores dos grupos de mídia, não ocorrendo de forma espontânea.
A briga é de gigantes.
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