sábado, 24 de junho de 2023

XXI SÃO JOÃO DA PARNAÍBA NO JOÃO XXIII.

Incontestável!!! A aceitação do XXI São João da Parnaíba nos bairros é fora do comum, ontem no Bairro João XXIII, uma multidão esteve presente na quadra para apresentação de escolas, Cras, bois e quadrilhas, todos são aplaudidos durante todo tempo da apresentação, devido as HONRARIAS que a Deputada Estadual Gracinha Mão Santa, recebeu da FIEPI, o Prefeito Mão Santa, Dona Adalgisa e a própria deputada, não compareceram ao São João da Parnaíba, é aceitável e perdoável.

Parabéns a Prefeitura Municipal de Parnaíba e a todos que estão envolvidos no XXI São João da Parnaíba, É show!!!

Hoje é na Concha Acústica no Bairro Nova Parnaíba, vai ser sensacional!!! venha e traga seus familiares e amigos
Artur Veras, este cara é show!!!
Imagens geradas pelo Fumanchú!!! O blog.

sexta-feira, 23 de junho de 2023

A FELICIDADE E ALEGRIA DE UMA FAMÍLIA HONRADA.

A Deputada Estadual Gracinha Mão Santa, foi homenageada pela FIEPI - Federação das Indústrias do Estado do Piauí, que tem como presidente, o ex-governador, Antônio José de Moraes Souza Filho, no Dia Internacional das Mulheres na Engenharia, a deputada foi agraciada com a medalha " Simplício Dias da Silva ". O reconhecimento por parte do presidente, é pelo grandioso trabalho que a deputada fez em RECONSTRUIR Parnaíba, dando o maior presente para o povo parnaibano, hoje Parnaíba é reconhecida internacionalmente por causa dessa grande mulher, Gracinha é uma engenheira de peso e medida, hoje só não os parnaibanos a amam, como todo o Estado do Piauí, ama Gracinha Mão Santa. Essa vai honrar o seu pai, o melhor prefeito do mundo, Mão Santa!!!

Obrigado Deputada Estadual Gracinha Mão Santa, por você existir e ser parnaibana, DEUS foi bondoso conosco.

Você nos representa!!!
Divulgação

BOMBA: Secretário de Saúde de cidade do Rio admite que foi ele que manipulou dados de Bolsonaro no cartão de vacina e não o Coronel CID

 

BOMBA: Secretário de Saúde de cidade do Rio admite que foi ele que manipulou dados de Bolsonaro no cartão de vacina e não o Coronel CID

Foto: Reprodução

O secretário de Governo de Duque de Caxias (RJ), João Carlos de Sousa Brecha, admitiu ter usado a senha de uma enfermeira para excluir do sistema do Ministério da Saúde dados falsos de vacinação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de sua filha. A informação consta no pedido de revogação de sua prisão preventiva feito ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com a Polícia Federal, Brecha foi o responsável por inserir o registro falso sobre a imunização contra a Covid-19.

No pedido, o secretário argumenta que Caxias registrava a menor cobertura vacinal durante a pandemia e passou a receber, inclusive, questionamentos da Defensoria Pública. Brecha afirma que, diante da necessidade de que os dados fossem inseridos o quanto antes no sistema, foi realizado um mutirão em que houve o compartilhamento de logins e senhas de acesso. Dessa maneira, o secretário alega que, embora as inserções indevidas tenham sido registradas em seu nome, “isso não significa que ele efetivamente inseriu as informações no sistema”.
O secretário municipal assume, no entanto, ter atuado na exclusão de dados de vacinação do ex-presidente e da sua filha, ocorridos em 27 de dezembro do ano passado. No pedido feito ao STF, Brecha afirma que a medida foi tomada por ele após uma análise interna nos dados do sistema constatar que ambos figuravam na lista, “sendo fato público e notório de que não se vacinavam naquele município”.

Procurado, o advogado de Brecha, Marcos Crissiuma, não retornou os contatos. Em depoimento à PF, Bolsonaro voltou a dizer que não se vacinou e negou participação em qualquer iniciativa para adulterar o próprio cartão de vacinação e o da filha.
“E a inclusão pode ter sido realmente um equívoco, pois é preciso apenas digitar o CPF para tanto. Deve-se esclarecer, ainda, que a exclusão foi feita pelo próprio requerente, por meio da senha da senhora Claudia Helena Acosta Rodrigues da Silva, uma vez que sua senha não lhe permitia efetuar exclusões de dados ou não funcionou naquele momento”, explica a defesa do secretário no documento protocolado no STF.
O advogado pondera ainda que Bolsonaro viajou para os Estados Unidos em 30 de dezembro, após a exclusão dos dados. Desta forma, diz o defensor, a inclusão indevida das informações não gerou prejuízos.
“Nesse passo, sopesando que a validação da carteira de vacinação se dá por QR Code e que na data da viagem os dados já haviam sido excluídos, a inserção indevida dos dados não se revestiu de potencial lesivo. Além disso, conforme amplamente noticiado pela imprensa, o ex-presidente ingressou naquele país com passaporte diplomático e a filha com documento informando que ela não poderia tomar a vacina, o que afasta, de igual modo, a relevância da conduta atribuída (equivocadamente, frise-se) ao requerente”, diz o documento.

O Globo

 BRASÍLIA Gabriela Coelho, do R7, em Brasília

Lawand Júnior (à esq.) quer ficar em silêncio na CPMI

Lawand Júnior (à esq.) quer ficar em silêncio na CPMI

EXÉRCITO/DIVULGAÇÃO - ARQUIVO

A defesa do coronel do Exército Jean Lawand Júnior pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que ele fique em silêncio na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro. O habeas corpus preventivo solicitado é para preservar o direito do militar de não produzir provas contra si, mas, na prática, ele poderá responder às perguntas que não o incriminem, se quiser.

O coronel trocou mensagens com o colega Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência da República. O depoimento será na próxima terça-feira (27). Segundo a defesa dele, pode haver constrangimentos ao depoente por parte de algum membro da CPMI, a fim de tentar uma confissão, por exemplo.


"Tal conduta não é a de uma mera testemunha, mas a de um suspeito de praticar algum ato ilícito. E, como tal, deve ser tratado à luz da Constituição brasileira e de todo arcabouço jurídico. Por esse motivo, o paciente tem o direito de ser ouvido como investigado, e não como testemunha. E como investigado tem direito ao silêncio e a não produzir provas contra si mesmo", disseram os advogados. 

Lawand Júnior é citado em investigações da Polícia Federal por supostamente ter pedido ao ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) Mauro Cid que agisse para que o então presidente desse um golpe de Estado. Em um áudio encontrado no celular de Cid, Lawand Júnior dizia que Bolsonaro precisava "dar a ordem" para que os militares pudessem agir.

Na justificativa do requerimento para convocar o coronel, a senadora Eliziane Gama (PSD-MA) afirmou que "os fatos preparatórios dos atos do dia 8 de janeiro de 2023 merecem atenção especial durante o processo de investigação".

Moraes acompanha Toffoli para regionalizar piso da enfermagem, entenda

 Moraes acompanha Toffoli para regionalizar piso da enfermagem, entenda

Foto: STF

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), seguiu o entendimento proposto pelo ministro Dias Toffoli sobre a regionalização do piso da enfermagem para os profissionais do setor privado. A análise foi retomada nesta sexta-feira, 23, em sessão virtual e vai até a próxima sexta, 30.

O que está em discussão é o referendo de decisão liminar do ministro Luís Roberto Barroso que liberou o pagamento do piso salarial com ressalvas no mês passado. O voto de Toffoli abriu uma terceira corrente em relação ao tema, adicionando pontos ao voto do relator.
“Divirjo para propor uma visão mais ampliada da autonomia sindical na fixação do piso salarial. Com efeito, entendo que esse piso deve ser fixado de forma regionalizada, mediante negociação coletiva nas diferentes bases territoriais e nas respectivas datas bases, privilegiando-se, a um só tempo, a autonomia sindical, a liberdade econômica dos empregadores da saúde e as peculiaridades regionais”, afirmou Toffoli em seu voto publicado hoje.

O ministro argumentou que a regionalização é necessária para atender às “realidades bastantes díspares no que tange às médias salariais dos empregados do setor de enfermagem”. Ele apontou que a estrutura da rede de saúde privada em cada estado também é diversa.

3 vias

O relator, Luís Roberto Barroso, publicou voto em conjunto com o ministro Gilmar Mendes propondo a exigência de prévia negociação sindical para a implementação do piso no setor privado. A justificativa para a condição é a “preocupação com demissões em massa ou prejuízos para os serviços de saúde”.

No setor público, os ministros defenderam que os valores devem ser pagos por estados, municípios e autarquias somente nos limites dos recursos repassados pela União e que o piso deve ser proporcional à carga horária do trabalhador.

“Para que fique claro: caso não haja uma fonte capaz de fazer frente aos custos impostos aos entes subnacionais, não há de se exigir destes o cumprimento do piso estipulado na lei”, diz o voto conjunto.

O voto de Toffoli, acompanhado por Moraes, segue parcialmente a proposta de Barroso e Gilmar. Na divergência, ele apenas acrescenta a regionalização para atender às diferenças territoriais. Portanto, já há quatro votos a favor da exigência de negociação coletiva.

Já o ministro Edson Fachin abriu uma divergência mais ampla e votou para que o piso salarial da enfermagem seja aplicado imediatamente a todos os profissionais da enfermagem no País. Para o ministro, a negociação coletiva não pode se sobrepor à lei.

Minuta de “golpe” no processo de Bolsonaro foi cavalo de Tróia e pode causar anulação, entenda

 

 

  • Minuta de “golpe” no processo de Bolsonaro foi cavalo de Tróia e pode causar anulação, entenda
    Foto: Reprodução

    O advogado especializado em direito eleitoral Arthur Rollo afirmou que a inclusão da minuta golpista encontrada na casa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres na ação do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que pode tornar Jair Bolsonaro (PL) inelegível pode ser benéfica para o ex-presidente.

    Em entrevista durante o programa Análise da Notícia, Rollo disse que a inclusão da minuta é um cavalo de Troia que abre a chance de o processo ser revisto por uma instância superior. Para ele, apesar de o processo ainda estar na fase de instrução quando a minuta foi encontrada, os fatos não foram relacionados na petição inicial. Sendo assim, o processo já estava estabilizado e as acusações, formuladas, o que impediria o acréscimo de novas acusações.

    Não precisa disso, estão querendo engrossar o caldo no meio do caminho e isso viola o devido processo legal. É um cavalo de Troia porque é a boia que a defesa tem para anular o processo. Estão dando armas para Bolsonaro rever a decisão no STF.Arthur Rollo

    Se condenado, Bolsonaro poderia concorrer novamente em 2030. Se a ação contra o ex-presidente for julgada procedente, ele ficaria inelegível por oito anos, contados a partir do 1º turno das eleições de 2022, ou seja, dia 2º de outubro. Sendo assim, Bolsonaro poderia concorrer novamente em 2030, uma vez que a eleição será no dia 6 de outubro. Bolsonaro se tornaria apto a disputar o pleito por uma diferença de apenas quatro dias.

    Bolsonaro poderá subir em palanques mesmo condenado. A condenação de Bolsonaro acarretaria a inelegibilidade e não na perda de direitos políticos. Sendo assim, o ex-presidente só perderia o direito de ser votado, podendo subir em palanques nas próximas eleições e também de participar de propagandas do horário eleitoral.

    Possíveis condenações. Bolsonaro também será julgado em outras ações que poderão suspender seus direitos políticos. O uso de dinheiro público em campanha eleitoral, por exemplo, configura caso de improbidade administrativa. O uso de auxílios assistenciais entre o 1º e 2º turno das eleições de 2022 poderia configurar esse tipo de crime, fazendo com que Bolsonaro fique completamente fora do jogo político.

    Incluir atos de 8 de janeiro no processo do TSE é bom para Bolsonaro. A investigação da reunião do ex-presidente com embaixadores para criticar o sistema eleitoral brasileiro pode beneficiá-lo. Como os fatos não foram relacionados na petição inicial, essa inclusão abrirá um precedente para o STF (Superior Tribunal Federal) intervir e anular o processo.

    Provas suficientes. Mesmo sem a inclusão da minuta golpista e dos atos de 8 de janeiro, já há elementos bastantes para uma condenação de Bolsonaro. O atual processo configura o uso da máquina pública para benefício próprio, uma vez que a estrutura da presidência, do Palácio do Alvorada e até mesmo de convites institucionais do governo brasileiro foram utilizados para a realização da reunião com embaixadores.

    UOL

    'Estou pensando em ser candidato a vereador no Rio de Janeiro', diz Bolsonaro em evento do PL No Rio Grande do Sul, o ex-presidente afirmou, nesta sexta, que avalia também a possibilidade de disputar a Presidência em 2026

    • BRASÍLIA Plínio Aguiar, do R7 em Brasília

    O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)

    O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)

    ADRIANO MACHADO/REUTERS

    ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta sexta-feira (23) que avalia a possibilidade de ser candidato a vereador no Rio de Janeiro nas eleições de 2024 ou, se estiver elegível, concorrer novamente à Presidência da República em 2026. As declarações foram dadas durante um evento do partido no Rio Grande do Sul. "Estou pensando em ser candidato a vereador no Rio de Janeiro. Qual o problema? Não há demérito nenhum. Até vou me sentir jovem, geralmente a vereança é para a garotada, para o mais jovem, o primeiro degrau da política", disse.

    "Em 2026, se estiver vivo até lá e também elegível, se essa for a vontade do povo, a gente vai, e disputo novamente a Presidência. E, curiosidade: o presidente do TSE em 2026 será Kassio Nunes, que eu indiquei. O vice-presidente do TSE em 2026 será o terrivelmente evangélico André Mendonça, que eu indiquei. As coisas mudam", completou o ex-presidente.

    Julgamento no TSE

    Bolsonaro é alvo de uma ação que pode torná-lo inelegível. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) suspendeu nesta quinta-feira (22) o julgamento e vai retomar a análise do processo na próxima terça (27), às 19h. O tribunal reservou ainda a próxima quinta (29) para o caso de o julgamento ser suspenso novamente.

    A ação avalia o suposto desvio de finalidade da reunião que Bolsonaro teve com embaixadores de países estrangeiros, no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência. No encontro, ele teria atacado a integridade do processo eleitoral, especialmente disseminando "desordem informacional" relativa ao sistema eletrônico de votação.

    Ministério Público Eleitoral (MPE) já defendeu a inelegibilidade de Bolsonaro pela conduta dele no encontro com os diplomatas. Segundo o órgão, o discurso de desconfiança sobre as eleições feito pelo ex-presidente foi capaz de afetar a convicção de parte da população brasileira na legitimidade dos resultados das urnas.

    Durante uma visita ao Senado nesta semana, Bolsonaro negou participação em uma eventual tentativa de golpe de Estado no país e voltou a afirmar que "sempre jogou dentro das quatro linhas" da Constituição Federal. "Quem falou que eu tramei golpe? Onde está escrito? Onde apareceu meu nome em algum lugar? Eu sempre joguei dentro das quatro linhas desde o primeiro dia. E desde o primeiro dia eu sou acusado de preparar um golpe", disse ele na ocasião.

    Canadá leva gol antológico, mas vê 'brasileiros' errarem pênaltis e avança

    Folha de São Paulo SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - A noite desta sexta-feira (5) foi de emoção nas quartas de final da Copa América. O Cana...