sexta-feira, 14 de julho de 2023

Brasil ainda não cumpre todas as metas para fim do HIV, aponta relatório da ONU País cumpre apenas um dos três objetivos para acabar com a Aids como ameaça à saúde pública até 2030, como recomenda o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids)

  • Por Jovem Pan
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  • 14/07/2023 12h36 - Atualizado em 14/07/2023 14h29

Rodrigo Nunes/MS - 28/09/2016HIVEm 2022, o Brasil registrou 51 mil novas infecções pelo HIV

Nesta quinta-feira, 13, foi divulgado o novo relatório do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids). Com 990 mil pessoas infectadas, o Brasil ainda enfrenta obstáculos na prevenção e tratamento. O país cumpre apenas uma das três metas para acabar com a Aids como ameaça à saúde pública até 2030, chamadas de “95-95-95”. Os números representam os países em que 95% das pessoas que vivem com HIV conhecem seu status sorológico; 95% das pessoas que sabem que vivem com HIV estão em tratamento antirretroviral que salva vidas; e 95% das pessoas em tratamento estão com a carga viral suprimida. No caso brasileiro, houve o atingimento de, respectivamente, 88-83-95, ou seja, apenas a meta de pacientes com carga viral suprimida foi atingida. “O país ainda enfrenta obstáculos, causados especialmente pelas desigualdades, que impedem que pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade tenham pleno acesso aos recursos de prevenção e tratamento do HIV”, declarou o relatório da Unaids. Em 2022, o Brasil registrou 51 mil novas infecções pelo HIV e 13 mil óbitos em decorrência da Aids.

De acordo com o relatório, países como Botsuana, Essuatíni, Ruanda, a República Unida da Tanzânia e Zimbábue já alcançaram as metas “95-95-95”. Outros 16 países, oito dos quais na África subsaariana, região que representa 65% de todas as pessoas vivendo com HIV, também estão próximos de alcançar essas metas. A publicação também revela que, em 2022, a cada minuto, uma pessoa morreu em decorrência da Aids. Em todo o mundo, 39 milhões de pessoas vivem com o HIV, mas cerca de 9,2 milhões ainda não têm acesso ao tratamento, incluindo 660 mil crianças vivendo com HIV.

*Com informações do repórter Marcelo Mattos

Romário é internado às pressas. Saiba estado de saúde atualizado do ex-jogador

Purepeople

Romário é internado às pressas. Saiba estado de saúde atualizado do ex-jogador
Romário é internado às pressas. Saiba estado de saúde atualizado do ex-jogador© Reprodução, Instagram

Romário, 54, foi encaminhado às pressas a um hospital após se sentir mal na noite dessa quinta-feira (13). O ex-jogador está internado no Hospital Barra d'Or, na Zona Oeste do Rio.

Segundo a assessoria de imprensa do político, Romário está tratando uma infecção intestinal. O estado de saúde dele é estável e o quadro evolui aos poucos.

Em 2021, Romário passou por uma cirurgia de emergência para retirar a vesícula. Anteriormente, o jogador já havia passado por uma cirurgia de hérnia de disco.

"O senador Romário de Souza Faria encontra-se internado no Hospital Barra D'Or, desde a noite de 13 de julho de 2023, com quadro de infecção intestinal. Ele permanece com antibioticoterapia intravenosa, em companhia de seus familiares", diz a nota da assessoria.

Romário mostra antes e depois de cirurgia bariátrica

No ano passado, Romário exibiu, orgulhoso, a diferença de seu corpo após uma cirurgia bariátrica. Na imagem, Romário mostrou duas fotos suas sem camisa. A diferença é que, atualmente, o ex-jogador de futebol ostenta uma barriga chapada, bem diferente de dez anos atrás. Na legenda, o senador explicou porque precisou recorrer à bariátrica.

"Hoje é Dia Mundial da Saúde e eu aproveitei pra entrar nessa #trend. Em 2011, eu me descobri diabético e desde então travei uma batalha contra a doença. Em 2016, decidi realizar uma cirurgia para controlar a diabetes e ter mais qualidade de vida. Hoje, 11 anos depois do diagnóstico e 6 anos depois da cirurgia, me sinto muitíssimo bem e minhas fotos não me deixam mentir", explicou o ex-jogador, que está solteiro há quase um ano.

Raphael Veiga surpreende e revela o único clube que ele não jogaria no futebol brasileiro

Somos Fanáticos Brasil

Raphael Veiga surpreende e revela o único clube que ele não jogaria no futebol brasileiro
Raphael Veiga surpreende e revela o único clube que ele não jogaria no futebol brasileiro© Getty Images
Raphael Veiga chegou no Palmeiras em 2017.

Raphael Veiga, uma das principais figuras do Palmeiras, está se consolidando cada vez mais como um dos jogadores de destaque não apenas da equipe paulista, mas do futebol brasileiro como um todo.

O jogador desempenhou um papel fundamental em todos os títulos conquistados pelo Palmeiras nos últimos anos, o que o tornou, de maneira merecida, um dos atletas mais admirados pela diretoria, comissão técnica e torcida.

Não jogaria no Corinthians

Durante uma sessão de perguntas e respostas com a TNT Sports, Raphael Veiga revelou que o único clube no Brasil pelo qual ele nunca jogaria em sua carreira é justamente o Corinthians, maior rival do Verdão.

Peça importante no Palmeiras

Raphael Veiga foi contratado pelo Palmeiras em 2017, após se destacar com a camisa do Coritiba. No entanto, em seu primeiro ano, teve menos oportunidades e foi emprestado ao Athletico Paranaense. Desde então, o jogador se tornou titular absoluto da equipe e um dos jogadores com maior participação em gols. Ele possui contrato até 2026.

Em evento do Mais Médicos, Lula afirma que Nísia ‘é sua ministra’ ‘Eu já disse publicamente que a Nísia não é ministra do Brasil, ela é minha ministra’, afirmou o presidente

  • Por Brasília
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  • 14/07/2023 13h04 - Atualizado em 14/07/2023 13h58

Ricardo Stuckert/PRLula e Nísia TrindadeLula e a ministra da Saúde, Nísia Trindade

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mostrou mais uma vez, nesta sexta-feira, 14, que não está disposto a ceder ao Centrão o comando de alguns de seus principais ministérios. Em evento do programa Mais Médicos no Palácio do Planalto, Lula voltou a defender o trabalho da ministra da Saúde, Nísia Trindade, e teceu elogios à cientista. “Tem pessoas que são uma coisa da escolha pessoal do presidente da República. Eu já disse publicamente que a Nísia não é ministra do Brasil, ela é minha ministra”, afirmou. Nesta quinta, em referência a outra pasta que está na mira de aliados políticos antes de uma aguardada reforma ministerial, o presidente disse que o Ministério do Desenvolvimento Social, responsável pelo Bolsa Família e sob o comando de Wellington Dias (PT), “é seu”.

No evento desta sexta, Lula sancionou a lei do Programa Mais Médicos. “Estamos recolocando cada jabuticaba no seu lugar para que a sociedade possa degustar. Esse ato é a afirmação de que, nesse país, o dinheiro que se coloca na saúde não pode ser visto como gasto, mas como investimento”, disse o presidente. Nísia Trindade destacou o papel do SUS no combate às desigualdades. “Desenvolver com sustentabilidade para recuperar as desigualdades e, para isso, vamos fortalecer o SUS”, disse.

Com o ato, fica instituída a Estratégia Nacional de Formação de Especialistas para a Saúde, que deve ampliar em 15 mil o número de médicos atuando na atenção básica do SUS, principalmente em regiões de maior vulnerabilidade. Entre os avanços propostos, destaca-se também a prioridade à formação dos profissionais com mestrado e especialização, além de benefícios para atuação em locais de difícil acesso e pagamento da dívida do FIES.

A retomada do programa é fruto da Medida Provisória 1.165, de 2023, que foi aprovada em junho pelo Congresso Federal.  O presidente também assinou um decreto que institui um Grupo de Trabalho Interministerial. O objetivo é discutir, avaliar e propor regras para reservas de vagas aos médicos com deficiência e pertencentes a grupos étnico-raciais. O GT, coordenado pelo Ministério da Saúde, terá a participação dos Ministérios da Igualdade Racial, dos Direitos Humanos e Cidadania, da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos e do Planejamento. “Quem é da minha geração, ou da periferia, que nunca recorreu a uma benzedeira”, disse o presidente, referindo-se à falta de médicos em áreas periféricas ou distantes.

Edital

O Ministério da Saúde anunciou ainda a abertura de novos editais para profissionais e para adesão de municípios ao Mais Médicos, com iniciativas inéditas como médicos para equipes de Consultório na Rua e população prisional, além de novas vagas para os territórios indígenas. Ao todo, o Mais Médicos terá, até o fim de 2023, 15 mil novos médicos em todo país, totalizando 28 mil profissionais, com objetivo de garantir atendimento a 96 milhões de brasileiros.

Após a retomada do programa e divulgação do primeiro edital com 5.968 vagas, sendo mil vagas inéditas para a Amazônia Legal, o Mais Médicos bateu recorde com mais de 34 mil médicos inscritos – o maior número desde a criação do programa, em 2013. Até agora, dos selecionados pelo primeiro edital, 3.620 profissionais já estão atuando no atendimento médico de mais de 20,5 milhões de brasileiros.

Em março, após a retomada oficial do programa, o primeiro edital foi lançado com 5.968 vagas para reposição das vagas que não foram preenchidas nos últimos anos – 45% delas estão em regiões de maior vulnerabilidade. Dessas, mil vagas foram direcionadas para a região da Amazônia Legal. Esse chamamento teve adesão de mais de 99% dos municípios, totalizando 1.994 cidades brasileiras. Ao menos 3.620 estão atuando em todo país. Outros 1.109 médicos, que foram selecionados em segunda chamada, devem começar as atividades nos próximos dias e mais 1.239 passarão por acolhimento em agosto.

Ações da SEDESC ampliam alcance social em Parnaíba

A Secretária Municipal de Desenvolvimento Social e Cidadania, Adalgisa carvalho e Moraes Souza, orientou as gestoras dos CRAS de Parnaíba a intensificarem as ações dos programas desenvolvidos pela SEDESC, com objetivo de ampliar o alcance social no município.

As atividades dos programas Criança Feliz, Idoso Feliz, Brincando e Aprendendo, Fazendo Arte, Ação Jovem, Comunidade em Ação, Maternidade Responsável e Integrar, são realizadas nos CRAS Piauí, Mendonça Clark, São Vicente de Paula, João XXIII, Ilha Grande de Santa Isabel, Alto Santa Maria e Baixa da Carnaúba.

Desde 2017, o Prefeito Francisco de Assis de Moraes Souza, Mão Santa, trabalha para que as ações da Prefeitura de Parnaíba garantam proteção social ao maior número de pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica

Polícia deflagra operação e cumpre 20 mandados contra tráfico de drogas em Piripiri

Foto: Divulgação/Polícia Civil 

Atualizada às 8h30

A Polícia Civil do Piauí deflagrou na manhã desta sexta-feira (14) a Operação Dia Zero contra o tráfico ilícito de entorpecentes no município de Piripiri (a 157 km de Teresina). Até o momento, quatro pessoas foram presas. 

Ao todo, estão sendo cumpridos 19 mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva. Armas, drogas, dinheiro e outros materiais também foram apreendidos pelos policiais. 

"Na operação, até o momento, foram apreendidas três armas de fogo, drogas, balança de precisão, dinheiro, celulares com registro de roubo e furto, além de uma rinha de galo", disse o delegado Lucas Klinger. 

Já os presos estão sendo encaminhados para à Delegacia de Piripiri para os procedimentos legais. 

A Polícia informou ainda que participam da operação 32 equipes e 115 policiais entre civis, militares, rodoviários federais e guardas municipais de Teresina.

A ação contra com o apoio ainda da DEPRE (Delegacia de Prevenção e Repressão a Entorpecentes), DRACO (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas), POLINTER (Delegacia de Polícia Interestadual do Piauí), Delegacias de Pedro II, Esperantina, Parnaíba, Piracuruca, Cocal, Campo Maior, Barras, além da FEISP-SSP, RONE, CAVALARIA, BEPI, Canil da PCPI e GCM-THE e Helicóptero do BOPAER.

Aguarde mais informações.... 

Rebeca Lima
redacao@cidadeverde.com 

Teto da CNN Brasil desaba em cima de apresentadores durante programa ao vivo; VEJA VÍDEO FONTE: terrabrasilnoticias.com

Teto da CNN Brasil desaba em cima de apresentadores durante programa ao vivo; VEJA VÍDEO

Foto: Reprodução/CNN Brasil.

14/07/2023 - 12:59

Os apresentadores Roberto Nonato e Nicole Fusco, responsáveis por comandar o CNN Manhã, passaram por um susto durante o programa desta sexta-feira (14/7). Isso porque parte do teto do cenário do telejornal despencou em cima da dupla durante a transmissão ao vivo.

Vídeo divulgado pelo TVPop mostra o momento em que Nonato se prepara para chamar o intervalo comercial, quando duas tábuas desabam do teto. Uma delas chegou a atingir os ombros do apresentador, que se levantou e deixou a bancada.

A CNN Brasil apagou o registro do incidente da internet. O matinal foi interrompido e voltou normalmente após um longo intervalo, e o momento foi excluído na transmissão ao vivo das redes sociais do jornal.

O matinal, inclusive, começa no meio de uma notícia, sem abertura.

Créditos: Metrópoles.

FONTE: terrabrasilnoticias.com

Aliados de Tarcísio avaliam que ampliação das escolas cívico-militares é aceno à base de Bolsonaro Anúncio pegou de surpresa os membros do governo estadual e uma reunião com o secretário de Educação, Renato Feder, deve ocorrer até o final do mês para determinar os parâmetros da iniciativa

  • Por Jovem Pan
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  • 14/07/2023 11h29 - Atualizado em 14/07/2023 11h43

WERTHER SANTANA/ESTADÃO CONTEÚDOO ex-presidente Jair Bolsonaro acompanha o governador Tarcísio de Freitas em solenidade de formatura de oficiais da Polícia Militar de São PauloEx-presidente Jair Bolsonaro acompanha o governador Tarcísio de Freitas em solenidade de formatura de oficiais da Polícia Militar de São Paulo, na Academia de Polícia Militar do Barro Branco

O governador de São PauloTarcísio de Freitas (Republicanos), anunciou que aumentará o programa de escolas cívico-militares no Estado e criará um programa próprio após o Ministério da Educação anunciar o fim do programa nacional. O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quer extinguir o projeto de seu antecessor, Jair Bolsonaro (PL), até o fim do ano letivo. No entanto, de acordo com a apuração da repórter Beatriz Manfredini, da Jovem Pan News, o anúncio da ampliação das escolas cívico-militares em São Paulo pegou de surpresa os membros do governo estadual e aliados. O tema não tinha sido mencionado até então dentro do Palácio dos Bandeirantes e interlocutores ligados ao governador revelaram que o anúncio seria um aceno à parcela do eleitorado mais alinhada ao ex-presidente Bolsonaro, com quem Tarcísio teve atritos na última semana durante as discussões a respeito da reforma tributária. Na tentativa de aprovação de alguns projetos na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), o governador também já teve problemas com deputados alinhados à ala bolsonarista do PL.

Aliados avaliam que Tarcísio viu uma oportunidade na extinção do programa por parte do governo federal para ampliar um programa associado a Bolsonaro. Ainda não há nenhuma definição de como o projeto vai funcionar mas, de acordo com as informações apuradas pela Jovem Pan News, uma reunião com o secretário estadual de Educação, Renato Feder, deve ocorrer até o final do mês para determinar os parâmetros da iniciativa. Em nota, o governo do Estado de São Paulo afirma que as secretarias estão se alinhando após a decisão do governo federal de descontinuar o programa. Atualmente, São Paulo conta com apenas uma escola cívico-militar. Contudo, no Paraná, Estado no qual Feder já atuou como secretário da Educação, são mais de 200 unidades que adotam esse modelo.

*Com informações da repórter Beatriz Manfredini

ANIVERSARIANTE DO DIA

Hoje meu amigo e empresário Deyvão completa mais um ano de vida, pedimos a DEUS que lhe conceda paz, saúde, sabedoria, felicidades e vida longa juntamente com seus familiares.

Parabéns meu amigo!!!





Plantão TBN: investidas do Governo Lula contra o Exército começam a isolar comandante da tropa e General 02 rebate acusações de Flávio Dino FONTE: terrabrasilnoticias.com

Plantão TBN: investidas do Governo Lula contra o Exército começam a isolar comandante da tropa e General 02 rebate acusações de Flávio Dino

Foto: Reprodução.

14/07/2023 - 08:22

O general Fernando José Sant'Ana Soares e Silva, chefe do Estado-Maior do Exército e número dois na hierarquia da Força, reagiu à afirmação do ministro da Justiça, Flávio Dino, de que “a maioria do Alto Comando torcia” para o sucesso dos atos golpistas de 8 de janeiro.

— O Alto Comando do Exército nunca quis intervenção militar nem antes, nem durante e nem depois das eleições e da posse do presidente Lula — disse o general à coluna, ao ser questionado sobre a frase de Dino.

O ministro da Justiça disse à revista “Veja” que “a maioria do Alto Comando torcia – e friso este verbo – para que o levante tivesse dado certo. Não significa participar e orientar. As Forças estavam na torcida, mas não se engajaram”, disse Dino.

À coluna, o general destacou ainda que há, nas Forças Armadas, o temor de sua politização.

— O grande medo que temos é a politização das Forças. Afastamos isso cumprindo o que manda a lei, que estabelece que militares da ativa não podem ter filiação partidária e não podem se manifestar politicamente. Outro ponto essencial é a manutenção de dois pilares rígidos: hierarquia e disciplina para que todo mundo faça a mesma coisa.

Créditos: O Globo.

FONTE: terrabrasilnoticias.com

quinta-feira, 13 de julho de 2023

Governadores de ao menos 11 Estados e do DF contrariam Lula e mantêm escolas militares Encerramento do programa foi anunciado na terça-feira, 11; diante da repercussão negativa, ministro da Educação afirmou que ‘não haverá fechamento de unidades e tampouco prejuízo aos alunos’

  • Por Jovem Pan
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  • 13/07/2023 18h31 - Atualizado em 13/07/2023 20h55

Marcos Corrêa/PR - 05/09/2019Lançamento do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares – PECIMPrograma é adotado por mais de 200 escolas em todo o país

O anúncio de encerramento do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim) pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mobiliza os governadores pela manutenção das escolas do modelo nas suas regiões. Até o momento, ao menos 11 Estados e o Distrito Federal já anunciaram que deverão manter o funcionamento das instituições de ensino. São eles: Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Piauí, Acre e Distrito Federal. Pelo Twitter, o governador de Minas, Romeu Zema, afirmou que “a tradição, a disciplina e o prestígio de uma das instituições mais respeitadas do mundo, agora se une ao trabalho de ensino dos Mineiros”. “Aqui a educação é sempre prioridade”, escreveu o político do Novo. Em seu perfil no Instagram, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, desmentiu a informação de que encerraria o funcionamento das 76 unidades do Estado. “Confiamos no trabalho que está sendo feito e continuaremos oferecendo educação de excelência aos nossos alunos, sejam eles de colégios cíveis, militares, integrais ou de qualquer faixa de ensino”, afirmou.

Na terça-feira, 11, por meio de ofício, o Ministério da Educação (MEC) informou os secretários estaduais de Educação sobre o encerramento do programa adotado por mais de 200 escolas em todo o país, criado em 2019 pelo governo do então presidente Jair Bolsonaro (PL). De acordo com a nota do MEC, o encerramento do programa ocorreu em comum acordo com o Ministério da Defesa. Ainda segundo a pasta, comandada pelo ministro Camilo Santana, foi “deliberado o progressivo encerramento” da iniciativa após a realização de um processo de avaliação liderado pela equipe da Secretaria de Educação Básica e dos dois ministérios. Além disso, o governo federal afirma que a regulamentação específica sobre o ensino cívico-militar está em tramitação e que esclarecimentos mais detalhados serão feitos pela Coordenação-Geral de Ensino Fundamental. Atualmente, 203 escolas funcionam dentro do modelo de gestão compartilhada entre civis e militares, que atendem a 192 mil alunos em 23 Estados e no Distrito Federal. Cada unidade escolar recebeu R$ 1 milhão do governo federal para adaptar o modelo.

Como a Jovem Pan mostrou, após a decisão, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), anunciou que pretende editar um decreto para regular um programa próprio de escolas cívico-militares e também ampliar as unidades escolares da rede pública que utilizam esse formato em todo o Estado. “Fui aluno de Colégio Militar e sei da importância de um ensino de qualidade e como é preciso que a escola transmita valores corretos para os nossos jovens. O Governo de São Paulo vai editar um decreto para regular o seu próprio programa de escolas cívico-militares e ampliar unidades de ensino com este formato em todo o Estado”, disse o ex-ministro da Infraestrutura. De acordo com dados do MEC, há 13 unidades em São Paulo. Da mesma forma, o governo de Santa Catarina anunciou que pretende manter o modelo de ensino nas nove escolas da rede estadual que já adotavam o método cívico-militar – segundo a gestão Jorginho Mello, a continuidade das atividades nessas unidades de ensino está garantida por recursos estaduais. Em seu perfil no Twitter, Mello, que foi líder do governo Bolsonaro no Congresso, criticou a decisão do governo Lula de encerrar o programa das escolas cívico-militares. “Na semana em que comemoramos a grande vitória da educação, com o Universidade Gratuita, lamentavelmente o Governo Federal anuncia o fim das escolas cívico-militares, criadas pelo presidente Bolsonaro. Acionei a nossa Sec. de Educação para avaliar a manutenção do programa em SC”, publicou.

No Paraná, o governador Ratinho Júnior também confirmou a continuidade das atividades nos doze colégios cívico-militares que estão vinculados ao programa federal, que agora migram para a rede estadual de ensino, que conta com 194 escolas nesse modelo, geridas por recursos próprios. No Distrito Federal, o governador Ibaneis Rocha (MDB) afirmou que a decisão do governo federal é uma questão de “ideologia” e que seguirá mantendo as escolas cívico-militares funcionando. “Aqui, continuamos com nosso programa”, declarou. Já a Secretaria Estadual de Educação (SED) de Mato Grosso do Sul informou que vai dar continuidade ao modelo, que agrega oito instituições de ensino cívico-militar. Diante da repercussão negativa, o ministro da Educação, Camilo Santana afirmou que “não haverá fechamento de unidades e tampouco prejuízo aos alunos”. “A descontinuidade do modelo atenderá a uma política de transição, com acompanhamento e apoio do MEC junto a estados e municípios”, disse. “Nossa prioridade é garantir os direitos dos estudantes e da comunidade escolar nesse grupo, que corresponde a 0,15% das 138 mil escolas públicas do Brasil”, acrescentou.

Lula sanciona Minha Casa, Minha Vida; veja quem tem direito de participar do programa

Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta quinta-feira (13) o projeto de lei que cria o novo programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Entre as novidades estão a ampliação do acesso de faixas de renda; a redução de taxas; e o aumento do subsídio para aquisição de imóveis. 

Durante a cerimônia de lançamento da nova edição do programa, Lula lembrou que o déficit habitacional é um problema histórico e crônico no Brasil.

“Em 1974, na primeira campanha vitoriosa do PMDB, foi dito que o Brasil tinha um déficit habitacional de 7 milhões de casas. Isso foi há 48 anos. Hoje eu vejo as pessoas falarem que temos um déficit ainda de 6 a 7 milhões de casas, mesmo com o programa MCMV fazendo 6 milhões de casas nesses últimos anos”, disse o presidente. 

“Isso demonstra a necessidade do Estado se sentir obrigado a fazer essa reparação”, acrescentou.

As novas regras já estavam em vigor desde o último dia 7, por conta da MP 1.162/23, aprovada em fevereiro pelo Congresso Nacional. Segundo o Planalto, até o início de julho 10.094 unidades já haviam sido entregues em 14 estados. O investimento, até então, já estava em R$ 1,17 bilhão. 

De acordo com o Planalto, com as novas regras populações de rua também poderão acessar o programa. A previsão é de que, até o final do ano, sejam entregue mais 8 mil unidades habitacionais, e que 21,6 mil obras sejam retomadas. A meta é contratar 2 milhões de moradias até 2026. 


Faixas de renda

Tanto as faixas de renda para beneficiários, como o valor a ser financiado foram ampliados. Com isso, a Faixa 1 do programa contemplará famílias com renda mensal de até R$ 2.640. Já a Faixa 2 contemplará famílias com renda entre R$ 2.640 e R$ 4,4 mil; e a Faixa 3, para famílias com renda mensal entre R$ 4,4 mil e R$ 8 mil.

Já com relação ao valor do imóvel, o financiamento máximo será de R$ 170 mil para empreendimentos voltados à Faixa 1; R$ 264 mil para a Faixa 2; e R$ 350 mil para a Faixa 3. 

No caso do MCMV rural, o valor máximo para novas moradias passou de R$ 55 mil para R$ 75 mil. Já o financiamento para melhoria de uma moradia passou de R$ 23 mil para R$ 40 mil.

As taxas de juros variam de acordo com a região e com a renda, indo de 4% ao ano a 5,5%, no caso da Faixa 1; de 4,75% a 7%, para a Faixa 2; e de 7,66% a 8,16% para a Faixa 3. 

O governo federal aumentou também os descontos oferecidos para as famílias que acessarem o financiamento com recursos do FGTS para a aquisição do imóvel – de R$ 45,7 mil para R$ 55 mil, restrito aos beneficiários da Faixa 1. Segundo o Planalto, esse limite não era revisto desde 2017 

As prestações mensais pagas pelos beneficiários da Faixa 1 serão proporcionais à renda, com um valor mínimo de R$ 80, ao longo de um período de 5 anos.

Avanços

As novas contratações do MCMV trazem melhorias, também, nas especificações dos imóveis. Entre as melhorias estão o aumento da área mínima das unidades, de 40 metros quadrados (m²) para casas e de 41,50 m² para apartamentos; e a criação de varandas “para oferecer um espaço adicional aos moradores”. Além disso, os conjuntos deverão ter sala de biblioteca e equipamentos para a prática esportiva.

Ainda entre as melhorias está a necessidade de o terreno estar localizado na malha urbana, próximo a infraestruturas completas já instaladas e consolidadas – o que inclui acesso a equipamentos públicos de educação, saúde e assistência social, além de acesso a comércio e serviços e transporte público coletivo. 

“Terrenos mais bem qualificados podem receber um valor adicional em sua aquisição, incentivando a qualidade e adequação das localizações dos empreendimentos”, complementou o Planalto.

Veja quem tem direito a participar do programa

Divisão das faixas de renda, no caso de domicílios urbanos:

a) Faixa Urbano 1 - renda bruta familiar mensal até R$ 2.640

b) Faixa Urbano 2 - renda bruta familiar mensal de R$ 2.640,01 a R$ 4.400 e

c) Faixa Urbano 3 - renda bruta familiar mensal de R$ 4.400,01 a R$ 8.000

Faixas de renda, no caso de áreas rurais:

a) Faixa Rural 1 - renda bruta familiar anual até R$ 31.680

b) Faixa Rural 2 - renda bruta familiar anual de R$ 31.680,01 até R$ 52.800 e

c) Faixa Rural 3 - renda bruta familiar anual de R$ 52.800,01 até R$ 96.000

Como as pessoas da Faixa 1 podem se inscrever no programa?

Segundo o Ministério das Cidades, o cadastro do cidadão ocorre por intermédio da Prefeitura, a quem compete fazer sua inscrição no Cadastro Único. Após o cadastro, a prefeitura realizará a seleção de acordo com os critérios estabelecidos pelo Ministério das Cidades. Segundo o ministério, é importante destacar que é proibida a cobrança de qualquer taxa de cadastramento, tanto no âmbito urbano quanto rural.

Quem não pode participar do programa?

- Titular de contrato de financiamento obtido com recursos do FGTS ou em condições equivalentes às do Sistema Financeiro da Habitação, em qualquer parte do País;

- Proprietária, promitente compradora ou titular de direito de aquisição, de arrendamento, de usufruto ou de uso de imóvel residencial, regular, com padrão mínimo de edificação e de habitabilidade estabelecido pelas regras da administração municipal, e dotado de abastecimento de água, de solução de esgotamento sanitário e de atendimento regular de energia elétrica, em qualquer parte do País; ou

- pessoas que receberam, nos últimos dez anos, benefícios similares oriundos de subvenções econômicas concedidas com recursos do orçamento geral da União, do FAR, do FDS ou provenientes de descontos habitacionais concedidos com recursos do FGTS, excetuados as subvenções e os descontos destinados à aquisição de material de construção e o Crédito Instalação, disponibilizados pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - Incra, na forma prevista em regulamentação específica.

Repercussão

Segundo o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Renato de Souza Correia, mais de 6 milhões de habitações já foram construídas graças ao programa, desde sua primeira versão, em 2009. Na solenidade de sanção das novas regras, ele avaliou como "positiva" a nova versão do programa:

“A CBIC avalia de forma muito positiva a versão atual do MCMV, pois volta a contemplar, com recursos da União, a parcela mais carente da população brasileira, que sofre com habitações precárias e com aluguéis muito caros. O governo já estaria de parabéns se ficasse somente nessa parte, mas fez mais: ajustou o programa nas faixas financiadas pelo FGTS.”

Segundo o ministro das Cidades, Jader Filho, os entraves e o atraso promovido pelo governo anterior deixou de concluir 186 mil unidades habitacionais. “Destas, 83 mil unidades estavam paralisadas”, disse o ministro. Ele acrescentou que o programa conseguiu retomar mais de 17 mil casas e já entregou mais de 10 mil moradias, beneficiando mais de 100 mil brasileiros que buscavam habitação.

Representante do Movimento Camponês Popular, Jéssica Briito lembrou que a atual edição do MCMV só foi possível no campo, enquanto política pública, após muito diálogo e reivindicações por parte dos camponeses.

“Só chegou nas diversas populações do campo, em todas as regiões desse país, graças a parceria com os movimentos do campo que historicamente fazem a luta por reforma agrária; pelo reconhecimento do campesinato na tarefa permanente de produzir alimentos; e pela luta por melhores condições de produção e de vida no campo. Essas organizações ousaram lutar e reivindicar o direito à moradia para essas populações”, disse. 

“A moradia no campo, para nós, é um elemento de permanência das famílias no campo. Mais do que isso, ela é também um elemento de transformação da autoestima das mulheres camponesas, porque somos nós, mulheres, que sentimos de perto a dureza de não ter um teto e um lar seguro para os nossos filhos. Nos fortalece muito a retomada desse programa, tendo como um dos principais critérios de atendimento as mulheres camponesas.”

Representante da Confederação Nacional das Associações de Moradores, Bartira Costa defendeu a priorização de políticas urbanas, enquanto "agenda prioritária para o desenvolvimento urbano do Brasil, tendo a cidade como direito e não apenas como moradia”; a “retomada imediata” do Conselho das Cidades; e a convocação da Conferência das Cidades.

“Precisamos também garantir a universalização do acesso aos serviços de saneamento básico para todas as pessoas independente do local e das condições de moradias, bem como da capacidade de pagamento. Para isso é fundamental fortalecer as empresas e os serviços públicos de saneamento; retomar os investimentos do plano enquanto instrumento de planejamento. O saneamento deve ser encarado como política estratégica para o desenvolvimento do Brasil, condicionante da qualidade de vida nas cidades”, disse.

 

Fonte: Agência Brasil e Estadão Conteúdo 

Governo Lula recua e ministro nega que iria taxar usuários de internet FONTE: terrabrasilnoticias.com

Governo Lula recua e ministro nega que iria taxar usuários de internet

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

13/07/2023 - 20:41

O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta (PT-RS; foto)negou que o governo tenha planos de taxar usuários da internet. A informação do tributo foi passada peloministro do GSI, general Marco Antonio Amaro dos Santosà Folha de SP.

“Não existenenhuma possibilidade do governo federal taxar os usuários de internetpara financiar uma agência de cibersegurança ou qualquer iniciativa do tipo. O temanunca chegou ao conhecimento ou foi discutido pelo presidente@LulaOficial, escreveu Pimenta em seu sua rede social.

Segundo a reportagem, oGabinete de Segurança Institucional (GSI) teria elaborado uma propostade Política Nacional de Segurança Cibernética, que propõe a criação de uma agência para melhorar a governança da atividade. O projeto, com custo anual de quaseR$ 600 milhões, seria financiado pela taxa cobrada dos usuários pelo uso da internet.

O Antagonista

FONTE: terrabrasilnoticias.com

Um novo cenário surge, agita bastidores do TSE e Bolsonaro ganha fôlego (veja o vídeo)

JCO

As movimentações em Brasília relacionadas ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no TSE continuam intensas.

Seja no Congresso ou no Judiciário, os próximos passos estão sendo calculados.

Na Câmara, pelo menos dois projetos de lei podem beneficiar Bolsonaro - com anistia ou redução da condenação de 8 anos de inelegibilidade. Em recente entrevista, o deputado federal Eduardo Bolsonaro comentou esse assunto.

Eduardo também trouxe à tona um fato surpreendente que, certamente, vai agitar os bastidores do TSE: em 2026, os ministros Nunes Marques e André Mendonça serão respectivamente o presidente e o vice-presidente do TSE:

"Lula, dois anos antes da eleição, estava preso, inelegível, porque o caso de Bolsonaro também não pode ter uma reviravolta?", ironizou o parlamentar. 

Nas Cortes judiciais, todo o cuidado é pouco... A defesa de Bolsonaro já sinalizou que deve recorrer ao STF. Nos bastidores, se fala muito sobre aguardar Nunes Marques assumir a presidência do Órgão.

Tal fato escancara uma nova leva de possibilidades para reverter a condenação do TSE.

"Isso é uma piada, essa PF criativa do Alexandre de Moraes”, detona Bolsonaro

JCO Durante uma transmissão ao vivo no Instagram do ex-ministro do Turismo Gilson Machado neste sábado (23), o ex-presidente Jair Bolsonaro ...