O chileno de 36 anos ganhou a braçadeira de capitão e com prestígio vai ainda mais longe
O Vasco da Gama encontrou Gary Medel disponível no mercado da bola e decidiu contratar o volante, que vem atuando como zagueiro nas últimas partidas. O achado pela SAF está sendo muito elogiado por grande parte da torcida do Cruz-Maltino. Ele, inclusive, chegou ao ponto de se tornar capitão do time comandado pelo técnico Ramón Díaz.
Além de Medel, outros gringos também desembarcaram na Colina Histórica. Entretanto, o pitbull é o que mais está se destacando por ter entendido o espírito que a equipe precisa para se livrar da zona de rebaixamento. Faltam cinco pontos para sair do Z-4, visto que Santos e Bahia estão empatados com 21 pontos. A sequência positiva é importante para o Almirante.
Saiu nesta sexta-feira (25) que Gary Medel está convocado pelo Chile para os primeiros jogos das Eliminatórias 2026. A próxima Data FIFA acontece em setembro e não vai atrapalhar o Gigante da Colina, especialmente porque agora a CBF respeita o período em todas as competições que organiza no calendário mundial. A expectativa fica por outras convocações.
O Vasco da Gama volta a campo diante do Palmeiras na noite do próximo domingo (27), às 18h30 (horário de Brasília), no Allianz Parque, em jogo válido pela 20ª rodada do Campeonato Brasileiro. No primeiro turno, o CRVG conseguiu abrir 2 a 0 e sofreu empate em pleno Maracanã, quando a empolgação era grande por uma temporada melhor.
Paulo Moura - 25/08/2023 11h35 | atualizado em 25/08/2023 17h29
Após a sessão desta quinta-feira (24), o Supremo Tribunal Federal (STF) chegou a cinco votos a favor da descriminalização do porte de maconha para uso pessoal e apenas um voto contrário. O que não era esperado por boa parte da esquerda, porém, é que o único voto contra descriminalizar a droga fosse ser do ministro Cristiano Zanin, indicado recentemente pelo presidente Lula (PT).
Primeiro nome escolhido para a Suprema Corte no terceiro governo do petista, Zanin tem votado na contramão da pauta progressista e irritado apoiadores dessa linha ideológica.
Na última semana, por exemplo, o ministro votou por manter a condenação de dois homens por furto de um macaco hidráulico, dois galões para combustível e uma garrafa contendo óleo diesel, itens avaliados em cerca de R$ 100.
Nesta quinta, ao proferir seu voto no julgamento sobre o porte de maconha, Zanin sustentou que a mera descriminalização da droga para consumo, em sua visão, apresentava “problemas jurídicos” e ainda poderia “agravar a situação que enfrentamos nessa problemática do combate às drogas”.
Parlamentares de esquerda, porém, demonstraram clara insatisfação com o posicionamento do ministro. O deputado estadual do Rio de Janeiro Carlos Minc (PSB), por exemplo, postou em sua rede social:
– Zanin: Total decepção. Votou contra descriminalização do usuário. E contra a equiparação da Transfobia/LGBTfobia ao crime de racismo/ injúria racial. Confiança total a quais teses?
Outro nome da esquerda a criticar Zanin foi a deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP). Em uma postagem em seu perfil na rede social X, antigo Twitter, a psolista chamou o voto do ministro de “lamentável” e defendeu que a próxima indicação de Lula ao Supremo seja de alguém que represente “as lutas democráticas e progressistas!”.
– Descriminalizar a posse de drogas é essencial para combater o encarceramento em massa e a suposta “guerra às drogas”, que afeta sobretudo pobres e negros – afirmou.
Logo após o voto de Zanin, a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) também fez uma postagem na rede social X e, a exemplo de Sâmia Bomfim, também defendeu indicação de um nome progressista para a Suprema Corte.
– Mais do que nunca: precisamos de uma ministra negra e progressista no STF! – escreveu.
SOBRE O JULGAMENTO
Até o momento, o placar do caso no Supremo está em 5 a 1 pela descriminalização. O julgamento foi interrompido na sequência por um pedido de vista do ministro André Mendonça. A ministra Rosa Weber, presidente do Supremo, que seria a última a votar, adiantou o posicionamento, pois se aposenta compulsoriamente no próximo mês.
No início da sessão, o ministro Gilmar Mendes, decano do STF e relator do processo, de repercussão geral, revisou seu voto inicial, de 2015, para buscar uma redação que reunisse as contribuições feitas por ele e pelos outros três ministros que haviam votado anteriormente pela descriminalização. Dessa forma, ele defendeu que a decisão se restrinja à droga que é foco da ação, a maconha.
Também com os demais ministros, ele propôs a posse de até 60 gramas como limite de consumo, tese defendida neste ano por Alexandre de Moraes, na retomada da análise – caso não estejam presentes outros elementos que indiquem que se trata de tráfico.
No caso concreto que está sendo julgado, do estado de São Paulo, mas que valerá para todo o país, a defesa de um condenado pede que o porte de maconha para uso próprio deixe de ser considerado crime. O acusado foi detido com três gramas de maconha.
Em 4 de julho, André Luis Cruz Correia tinha sido nomeado assessor militar na Secretaria de Segurança e Coordenação Presidencial do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República. Ele ficou pouco mais de um mês no cargo, tendo sido demitido no dia 10 de agosto.
A secretaria que Correia integrou tem funções como planejar e coordenar ações para a execução dos eventos e das viagens presidenciais no país e no exterior e zelar pela segurança pessoal do presidente da República, dos palácios presidenciais e das residências do chefe do Executivo.
O R7 questionou o GSI sobre a presença de Correia no grupo com teor golpista e aguarda a resposta. A reportagem também tenta contato com Correia. O espaço segue aberto para manifestação.
Na semana passada, o hacker disse, durante seu depoimento à CPMI do 8 de Janeiro, que teria se encontrado com o ex-presidente Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto. Na ocasião, Bolsonaro teria determinado, “na presença de testemunhas”, que o Ministério da Defesa investigasse a “suposta vulnerabilidade no sistema eleitoral” e teria pedido ao hacker que fraudasse uma urna com o objetivo de pôr em dúvida o processo eleitoral.
O novo depoimento ocorrerá porque, como ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid acompanhava sempre o ex-presidente.
Monique Mello - 25/08/2023 18h13 | atualizado em 25/08/2023 18h14
O tenente-coronel André Luis Cruz Correia, integrante da segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), foi exonerado após a Polícia Federal descobrir que ele fazia parte de um grupo de WhatsApp, onde se discutia um suposto golpe de Estado. O grupo era composto por militares da ativa e também continha declarações contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
A PF fez a descoberta por meio do aparelho celular do tenente-coronel Mauro Cid, que foi apreendido em operação. A exoneração se deu pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que tratou de esclarecer que não se trata de uma demissão.
Ao G1, o atual ministro do GSI, general Marcos Antônio Amaro dos Santos, disse desconhecer a existência de um relatório da PF que indicasse a presença do militar no referido grupo.
– Não tinha [informações sobre o relatório da PF]. Eu acredito que não teria ajuda para ele [Correia] vir para cá [GSI]. Quem define quem vem para cá, de acordo com os critérios de seleção, é o comando do Exército. É o gabinete do comandante do Exército. [O ingresso no GSI] não é por indicação pessoal, não – afirmou.
O tenente-coronel André Luis Cruz Correia passou a fazer parte da equipe do GSI em julho. Antes, ele atuava como diretor-adjunto do Departamento de Segurança Presidencial, nomeado em abril.
Já na equipe de segurança do presidente Lula, ele fazia parte desde março. Fez ao menos seis viagens nacionais e internacionais com o petista, sendo a última para a Bélgica, em julho. As demais viagens foram: Colômbia, em 8 de julho; Argentina, de 3 a 4 de julho; Ilhéus, na Bahia, de 2 a 3 de julho e São Paulo, de 22 a 23 de junho.
A exoneração ocorreu em 10 de agosto, tão logo a Polícia Federal enviou o levantamento para o Palácio Planalto. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (25) pela jornalista Andrea Sadi, em seu blog político no G1.
Informações que surgiram há pouco dão conta de que a Polícia Federal concluiu a análise de dados do celular apreendido do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Porém, os investigadores deram de cara com algo que não esperavam:
Um silencioso "NADA"...
Isso mesmo... Na ânsia para encontrar algo para incriminar Bolsonaro, os agentes não encontraram absolutamente NADA.
O portal G1 deu o braço a torcer afirmando com todas as letras que "a conclusão dos investigadores é que o celular não trouxe informações relevantes para as apurações conduzidas pela PF. Na prática, isso significa que o dispositivo será 'descartado' para os inquéritos."
É o claro retrato de que Bolsonaro não tem nada a temer e, agora que "comprou a briga" e está munido pela "verdade", vai até as últimas consequências.
E a perseguição, de fato, está sendo cruel!
Porém, para alertar o povo brasileiro, todas as manobras e tramas do "sistema" foram documentadas e expostas em um dossiê que surgiu há pouco tempo.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) segue encarando de frente a perseguição cruel que está sofrendo.
Ontem mesmo, quinta-feira (24), ele deu um "chapéu" no "sistema" entregando espontaneamente os extratos bancários dos quatro anos em que ele esteve na Presidência, em petição protocolada no Supremo Tribunal Federal (STF).
Na semana passada, o ministro Alexandre de Moraes determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal de Bolsonaro, mas deu de cara com essa ação destemida do ex-presidente.
No documento levado pelos advogados ao Supremo, os defensores de Bolsonaro apontam que ele se apresenta “de forma espontânea” para afastar a necessidade de “movimentar a máquina pública para apurar os dados bancários em questão”.
"[Bolsonaro] informa que está à disposição da Justiça para quaisquer esclarecimentos acerca de sua movimentação bancária."
Para aumentar ainda mais o desespero do "sistema", investigadores da Polícia Federal concluíram a análise de dados do celular apreendido de Bolsonaro e, na ânsia para encontrar algo para incriminá-lo, não encontraram absolutamente NADA. Ou seja, na prática, isso significa que o dispositivo será descartado para os inquéritos.
Tudo isso é claro retrato de que Bolsonaro não tem nada a temer e, agora que "comprou a briga" e está munido pela "verdade", vai até as últimas consequências.
Para alertar o povo brasileiro, todas as manobras e tramas do "sistema" foram documentadas e expostas em um dossiê que surgiu há pouco tempo.
O ministro da Defesa, José Múcio, disse na tarde desta 4ª feira (23.ago.2023) que a PF (Polícia Federal) negou o pedido feito pelo ministério sobre os nomes dos militares que se encontraram com o hacker Walter Delgatti Neto. A declaração foi dada a jornalistas na sede da PF, depois de encontro com o diretor geral da corporação, Andrei Rodrigues.
Múcio disse ter enviado um ofício solicitando os nomes dos militares envolvidos no caso, mas a PF afirmou que o processo segue sob segredo de justiça. O ministro acrescentou também ter enviado o ofício solicitando os nomes ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), e que estava aguardando um retorno do magistrado.
O ministro havia enviado o ofício à PF na 6ª (18.ago), pedindo o nome dos militares que teriam supostamente se reunido com Delgatti antes das eleições de 2022 para discutir sobre a fragilidade das urnas.
Em depoimento à PF, segundo o advogado de Delgatti, Ariovaldo Pereira, o hacker detalhou a sala em que esteve no Ministério da Defesa.
Já na CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do 8 de Janeiro, em 17 de agosto, Delgatti afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) lhe deu “carta branca” para agir e provar a suposta vulnerabilidade das urnas eletrônicas.
Segundo Delgatti, Bolsonaro também pediu que ele conversasse com técnicos do Ministério da Defesa sobre as urnas eletrônicas. Ele disse ter ido 5 vezes ao ministério por “ordem” do ex-chefe do Executivo, que teria escalado militares para mediar as visitas ao órgão.
Em frente à sede da PF, Múcio disse não haver “nenhum” registro ou imagens nas câmeras de segurança que mostram a passagem de Delgatti pelo ministério. O ministro alegou ainda ter solicitado as informações para a corporação para realizar uma “sequência de investigações”.
Mais cedo, Múcio se encontrou com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. A jornalistas, Dino disse terem discutido o tema –apesar de não ter sido o assunto central da conversa.
Segundo Dino, há um “consenso” entre os ministério da Justiça e da Defesa de que as pessoas que cometeram crimes no caso, sejam civis ou militares, devem ser punidas.
“Há uma ideia de deixar as investigações caminharem normalmente nos termos da lei, sob a condução do Judiciário, do Ministério Público e da Polícia Federal”, declarou o ministro.
O deputado federal Evair de Melo (PP-ES) criticou duramente o ministro da Justiça, Flavio Dino, por não entregar à CPMI do 08/01 todas as imagens dos atos ocorridos em Brasília:
“A insistência do ministro Flavio Dino em não fornecer as imagens é uma admissão de culpa.
O que ele tem a esconder?
A gente não está conseguindo as imagens para provar, mas a condenação moral e ética dele já está feita, é óbvio que ele prevaricou.
E naturalmente o G. Dias e o próprio Lula.
Se nós estivéssemos espaço para investigação, estaríamos até muito próximos do impeachment do presidente Lula, porque ele foi avisado sim, o Flavio Dino sabia, o G. Dias sabia”, ressaltou, em entrevista à jornalista Katiuscia Sotomayor.
Hoje completa mais uma ano de vida meu amigo Zeca, pedimos a DEUS lhe conceda paz, saúde, sabedoria, felicidades e vida longa juntamente com seus familiares.
Hoje completa mais uma ano de vida minha linda e querida amiga Claire Miranda, pedimos a DEUS lhe conceda paz, saúde, sabedoria, felicidades e vida longa juntamente com seus familiares.
Hoje completa mais uma aninho de vida minha linda e querida bisneta Ayla Maria, pedimos a DEUS que lhe abençoe, proteja e lhe conceda paz, saúde, sabedoria, felicidades e vida longa juntamente com seus familiares.
Parabéns minha linda e querida bisneta Ayla Maria.
Artistas, queremos ouvir vocês! O Prefeito Mão Santa, por meio da superintendência de Cultura e sua equipe técnica, convida a todos os fazedores de Cultura para uma escuta pública para finalização do edital da Lei Paulo Gustavo onde será destinado R$ 1.368.916,50 aos fazedores de Cultura de Parnaíba. Sua participação é fundamental, dia 01 de setembro às 10h no Auditório da Prefeitura, na rua Itaúna
A Polícia Federal avançou na análise de dados dos celulares apreendidos com o entorno do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Investigadores relataram ao blog que, a partir de agora, vão direcionar o foco em dispositivos de duas figuras do círculo íntimo de Bolsonaro: o advogado Frederick Wassef e Jair Renan, filho caçula do ex-presidente.
A avaliação é que os celulares de Wassef e Jair Renan podem ampliar e dar novos rumos às investigações que já são conduzidas pela PF.
Advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef foi alvo de busca e apreensão na última semana. Ele é investigado por suposta participação no esquema de venda e recompra de relógios recebidos por Bolsonaro em viagens oficiais pela Presidência.
Quatro aparelhos celulares foram apreendidos com Wassef. Um dos dispositivos era utilizado exclusivamente pelo advogado para conversar com Jair Bolsonaro.
Segundo investigadores ouvidos pelo blog, a perícia nos celulares de Frederick Wassef já começou, mas o volume de dados ainda é um desafio. O material soma mais de 1 terabyte — unidade de armazenamento de dados digitais, equivalente a 1024 gigabytes.
O volume identificado é um sinal para os investigadores de que dados extraídos nos dispositivos poderão abastecer os inquéritos abertos na PF.
Além dessa análise, a Polícia Federal também trabalha para obter acesso aos dispositivos apreendidos com Jair Renan Bolsonaro na manha desta quinta-feira (24). O filho caçula de Bolsonaro foi alvo de operação da Polícia Civil do Distrito Federal que investiga um grupo suspeito de estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.
Celular de Bolsonaro
Aoblog, investigadores também afirmaram que foi concluída a análise dos dados do aparelho celular apreendido com o próprio ex-presidente Jair Bolsonaro. O dispositivo foi obtido pela PF em maio, naoperação que apura supostas fraudes em cartões de vacinaçãode Bolsonaro e aliados.
A conclusão dos investigadores é que o celular não trouxe informações relevantes para as apurações conduzidas pela PF. Na prática, isso significa que o dispositivo será "descartado" para os inquéritos.
Pleno.News - 24/08/2023 15h34 | atualizado em 24/08/2023 18h44
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro virou palco de um embate entre dois parlamentares evangélicos: a relatora Eliziane Gama (PSD-MA) e o deputado Marco Feliciano (PL-SP). A senadora chamou Feliciano de misógino. O parlamentar, por sua vez, disse que Eliziane está irada, porque não consegue visitar as igrejas do Maranhão sem ser vaiada.
– Desde o primeiro dia que eu cheguei a essa comissão o senhor me provoca. O senhor me olha com um olhar carregado de ódio – disse Eliziane.
– O senhor se tornou uma pessoa abjeta, misógina. O tratamento que o senhor dá às mulheres nesta Casa é surreal – completou.
Num desabafo na comissão, a senadora contou que, quando jovem, vendia pães e cachorro-quente para arrecadar fundos e bancar a ida de Feliciano para pregar em sua igreja.
– O senhor não merece ser chamado de pastor, porque pastor não é carregado de ódio – afirmou Eliziane.
– Siga o evangelho de Cristo, porque o seu evangelho não é o do meu senhor Jesus Cristo de Nazaré – completou a parlamentar desejando que Deus abençoe Feliciano.
Em resposta a Eliziane, o deputado disse que ela “ataca a sua religião e a sua fé”.
– A senadora usou a Bíblia e eu quero dizer que quando Jesus foi acusado, lá no meio do deserto, o diabo usou a mesma Bíblia. O diabo conhece tanto a Bíblia quanto a senadora conhece – disse Feliciano.
– Ela é uma mentirosa contumaz – finalizou.
A briga entre os dois parlamentares evangélicos começou após Feliciano citar uma publicação de Eliziane nas redes sociais, na qual a senadora o acusa de ter “partido para cima de uma mulher” durante a reunião privada da CPMI realizada na última terça-feira (22).
Nesta quinta-feira (24), Eliziane respondeu Feliciano e disse que o deputado gritou com ela durante a reunião. Ainda segundo a senadora, o deputado pediu desculpas por causa da discussão, mas depois usou as redes sociais para “tripudiar”. Feliciano escreveu, na última terça, que Eliziane “se vitimiza como todo ‘bom’ esquerdista”.
O presidente da CPMI, Arthur Maia (União Brasil- BA), tentou parar a discussão. Ele disse que a desavença entre os dois parlamentares não é assunto da comissão. Maia ainda solicitou que os termos ofensivos utilizados por ambos fosse retirado das notas taquigráficas.