Ontem foi a abertura da 40ª Expoapa, organizada e realizada pela Prefeitura de Parnaíba com apoio total da Deputada Estadual Gracinha Mão Santa e amigos da Parnaíba, quem deveria ajudar e não ajudou, seria o governo do Estado do Piauí, por se tratar de uma cidade piauiense, o governo do estado que é muito MAIOR que a cidade de Parnaíba, foi baixo quando NEGOU que a Prefeitura de Parnaíba realizasse a 40ª Expoapa no Parque de Exposições ao lado Joaz Conjunto Joaz Souza, como era de costuma a realização. Como o governo sempre prejudica a nossa querida e amada Parnaíba de Nossa Senhora da Graça, o Prefeito Mão Santa, Gracinha Mão Santa e amigos de Parnaíba, construíram juntos o Parque do AMOR, ficou lindo e maravilhoso, o espaço é ótimo, ontem na abertura teve grandes e maravilhosos shows, o maior da noite com Dorgival Dantas, com suas lindas músicas levantou uma massa de 20 mil pessoas. Teve um boi assado, ofertado para os presentes.
O Deputado Estadual João Madson e outras lideranças políticas estiveram na abertura do grandioso evento.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou medidas para abordar a crise de segurança no Rio de Janeiro.
Ele assinará um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) específico para portos e aeroportos no Rio de Janeiro e São Paulo.
Militares da Marinha e da Aeronáutica serão implantados nesses locais para combater o crime organizado.
Os militares atuarão nos portos de Itaguaí, Rio de Janeiro e Santos (SP), bem como nos aeroportos do Galeão e Guarulhos. Essas medidas vêm nove dias após uma série de ataques de milicianos que incendiaram ônibus e um trem no Rio de Janeiro em represália pela morte de um líder da bandidagem.
Lula anteriormente havia declarado que não haveria GLO durante seu mandato, mas mudou de posição devido à escalada da violência no Rio. Ele enfatizou que não quer as Forças Armadas atuando em favelas combatendo bandidos, mas que a GLO será específica para portos e aeroportos.
As ações de segurança foram discutidas com mais intensidade após os recentes ataques e o aumento dos crimes violentos na cidade, especialmente à medida que eventos importantes, como a final da Libertadores da América e o Enem, se aproximam.
De qualquer forma, todo cuidado é pouco. O risco é sempre incomensurável com o PT no poder.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (31) uma proposta que obriga a realocação de empregados de unidades privatizadas da Eletrobras em estatais.
Se não houver recurso para votação em plenário, o texto seguirá agora para análise do Senado.
CCJ da Câmara aprovou projeto em sessão realizada nesta terça-feira (31). — Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
Segundo o texto, a incorporação dos funcionários deverá ocorrer quando não for possível a permanência na unidade privatizada pelo Programa Nacional de Desestatização (PND).
Pela proposta, os empregados terão direito à manutenção salarial e cargos compatíveis. Além de estatais, a realocação também será possível em empresas de economia mista.
O projeto aprovado pela CCJ também estabelece que, nos contratos de privatização, a União deverá adotar cláusulas que possibilitem:
a manutenção de postos de trabalho e
a garantia de preservação dos direitos e condições de trabalho conquistados
Privatização contestada
A privatização da Eletrobras foi concluída em junho de 2022, no governo do presidente Jair Bolsonaro (PL). A desestatização ocorreu por meio da oferta de ações da empresa na Bolsa de Valores.
A União deixou de ser a acionista controladora e passou a ter 42% das ações ordinárias.
Em maio deste ano, já na gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a Advocacia-Geral da União (AGU) acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) para questionar alguns pontos da privatização da empresa.
Um crime bárbaro aconteceu em Ribeirão Preto na noite desta terça-feira, 31 de outubro.
O atacante Felipe Diogo, que disputou o Paulistão e a Série C do Brasileiro pela equipe do São Bernardo, foi assassinado com cerca de 10 tiros.
O atleta estava de férias em sua cidade natal, onde foi revelado na equipe do Comercial.
Felipe Diogo era conhecido na base como Felipe Favela. Ele passou por Cruzeiro, Botafogo-SP e Avaí até chegar ao São Bernardo. Por lá, fez sucesso no time sub-20 em 2021 e ganhou oportunidades na equipe principal em 2022.
Era tido como um jogador com futuro promissor.
Ainda não se sabe a motivação do homicídio. A Polícia Civil investiga o caso.
Nas redes sociais, o São Bernardo lamentou a morte de seu jogador.
Fizeram de tudo para que Braga Neto ficasse inelegível para não disputar a prefeitura do Rio.
Outro tiro no pé.
Os militares não estão mais em alta, e não teriam o engajamento que Ramagem vai ter por ter brilhado nos argumentos das últimas comissões parlamentares de inquérito.
O importante agora é a escolha de uma vice conciliatória, e o investimento maciço em campanhas para vereadores na cidade.
O Rio é um reduto da esquerda, mas não aguenta mais de tanta violência.
A hora de ocupar os espaços é essa, e temos de aproveitar.
Um portal para denunciar os crimes de ódio contra judeus foi lançado no Brasil pela Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro (Fierj). A iniciativa de combate ao antissemitismo que surgiu após uma série de ataques virtuais relatados por judeus espalhados pelo país, principalmente devido aos conflitos que se estendem no Oriente Médio desde o começo do mês de outubro.
Mesmo tendo sido lançado há tão pouco tempo, inúmeros registros contra crimes de ódio já têm surgido no portal, de acordo com o presidente da Fierj, Alberto David Klein.
“Acabamos de lançar o site e já estamos recebendo dezenas de mensagens. Desde ontem foram 30!”, alertou Klein. “Para se ter uma ideia, havia em média, antes de 7 de outubro, de 5 a 8 denúncias, ao mês. Recebemos, até 18 de outubro (em 11 dias), 87 denúncias. Isso nos colocou diante da emergência de facilitar o acesso a um canal de denúncias que garante o sigilo do nome e dos dados de quem nos procura. Queremos evitar e combater toda forma de violência racista, antissemita”, completa.
Por conta desse aumento exponencial de denúncias, o portal foi criado e, além disso, também o cargo de Procuradora-Geral da Fierj, assumido pela criminalista Rachel Glatt, responsável por diversos casos de combate ao antissemitismo. Com ela assumem, também, um time de voluntários para o projeto. “Não vamos permitir que haja antissemitismo no Rio de Janeiro. Vamos combater cada um dos casos com todo nosso empenho”, ressaltou Rachel Glatt.
A tensão do conflito no Oriente Médio, gerado pelas sucessivas contraofensivas de Israel após um ataque terrorista do Hamas em seu território no começo do mês, faz com que civis fiquem na linha de frente em todo o globo. Diversos países já relataram ataques contra muçulmanos e judeus, como a França, que vem enfrentando atentados recentemente, e é considerada o pólo de ambos os povos na Europa.
O discurso de ódio contra judeus é equivalente ao crime de racismo, sujeito às cláusulas de inafiançabilidade e imprescritibilidade, de acordo com decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em 2003, durante a condenação do brasileiro Siegfried Ellwanger, autor de livros que negavam o holocausto e expressavam desprezo por judeus, especialmente os que apoiam o movimento sionista.
Os crimes de ódio contra judeus cresceram nos Estados Unidos (EUA) em 400% nas últimas duas semanas, de acordo com a Liga Antidifamação, que luta contra o antissemitismo no país.
Como usar o portal de denúncias
Para registrar sua denúncia de antissemitismo, basta preencher o formulário que aparece logo que a página é carregada (link do site). “Iremos tomar as medidas cabíveis para combater, de forma legal, toda e qualquer situação de violação da lei brasileira, que considera a disseminação de ideias preconceituosas e/ou discriminatórias contra a comunidade judaica um crime de racismo”, anuncia o portal em sua home.
Nele, você escreve seu nome completo, endereço de e-mail, em qual canal sofreu o ataque (as opções são apenas redes sociais), a data do ocorrido, o endereço eletrônico (URL) e imagem da publicação, e um breve resumo do ocorrido.