Com organização e realização da Prefeitura de Parnaíba juntamente com a Secretaria de Esportes e Lazer, hoje foi a entrega des PREMIAÇÕES aos CAMPEÕES, também foi declarado o CAMPEÃO e VICE dos XLVI Jogos Escolares Parnaibanos 2023. O Colégio Nossa Senhora da Graça foi o grande CAMPEÃO e VICE CAMPEÃO ficou o Liceu Parnaibano.
Não tivemos a presença do trio de ferro, Mão Santa, Dona Adalgisa e da Deputada Federal Gracinha Mão Santa, os mesmos foram bem representados por, João Carlos Guimarães secretário imediato do prefeito, Ismael Abreu, secretário da chefia de gabinete, Arlindo Leão, superintendente de cultura, Ruan Benicio, Secretário de Esporte e Lazer e outros servidores municipais.
Uma multidão compareceu mais uma vez para prestigiar o encerramento do grandioso evento escolar.
Prefeitura que cuida do bem estar e da educação do seu povo.
Colégio N. S das Graças - CAMPEÃO dos XLVI Jogos Escolares Parnaibanos
Liceu Parnaibano - VICE CAMPEÃO dos XLVI Jogos Escolares Parnaibanos
O momento atual é de extrema importância para quem acredita em um país justo, democrático e livre.
Infelizmente, a manipulação da mídia, a corrupção endêmica e a censura tem prejudicado a sociedade, as pessoas de bem.
Nesse contexto, o papel da mídia independente é ainda mais crucial.
É por meio da imprensa corajosa e comprometida com a verdade que podemos manter acesa a chama da democracia e lutar contra as forças sombrias que querem esconder a verdade dos cidadãos.
É nesse espírito que o Jornal da Cidade Online tem atuado há anos, sempre falando a verdade, doa a quem doer.
No entanto, essa postura corajosa tem um custo... E muito caro.
Em agosto de 2021, o TSE desmonetizou o JCO, o que significa que o site não recebeu remuneração pelo seu trabalho durante longos 20 meses. Para piorar, nosso alcance foi duramente prejudicado nas redes sociais. Nosso conteúdo não está sendo entregado ao nosso leitor.
O boicote é forte! Estamos sentindo na pele as duras consequências da censura...
Vale relembrar, também, que durante o período eleitoral o Partido dos Trabalhadores (PT) solicitou ao TSE que "calasse" 100% o Jornal da Cidade Online, sob a esdrúxula justificativa de disseminar ‘fake news’.
Não está fácil! O JCO enfrenta desde 2019 acusações infundadas e tentativas de cancelamento por parte dessa esquerda cheia de ódio.
Diante disso, PRECISAMOS DE SUA AJUDA!
É fundamental que todos assinem o JCO, para que possamos continuar a lutar pela verdade e pela democracia.
Através de uma publicação em seu Twitter, o lutador irlandês de MMA Conor McGregor declarou uma oferta vitalícia de comida grátis em seu hotel para Caio Benicio, o entregador de comida brasileiro que corajosamente salvou uma garota de um ataque de faca em Dublin por um muçulmano argelino.
Ao comentar o veto total ao projeto que prorrogava a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia e de municípios pequenos, o presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), defendeu a desoneração e prometeu analisar o veto presidencial ainda neste ano.
Um claro recado ao petista Lula de que as coisas vão mudar no Congresso Nacional.
Além disso, Pacheco já mostrou que o lugar de legislar é no Senado e na Câmara, não no STF.
Nem mesmo os discursos de ministros da Suprema Corte amedrontaram Pacheco.
Ainda há muitas dúvidas sobre essa nova postura de Pacheco, mas uma esperança surge para mudanças de rumo no Brasil.
O professor Eduardo Vieira tem uma opinião bem definida sobre a nova postura de Pacheco.
Hoje minha querida e linda amiga Rogéria Araújo completa mais um aninho de vida, pedimos a DEUS que lhe abençoe e proteja juntamente com seus familiares.
O ex-presidente Jair Bolsonaro se pronunciou a respeito das críticas direcionadas ao ministro André Mendonça, que envolvem a não concessão de habeas corpus a Cleriston da Cunha.
Bolsonaro afirmou que o ministro agiu conforme os trâmites legais e súmulas do Supremo Tribunal Federal (STF).
O ex-presidente destacou que a súmula do STF determina que apenas o relator do caso tem a autoridade para analisar pedidos de soltura. Neste contexto, somente o ministro Alexandre de Moraes, relator da ação que resultou na prisão de Cleriston, poderia decidir sobre sua liberdade.
Para Bolsonaro, é injusto culpar Mendonça pela não concessão de habeas corpus a Cleriston em fevereiro. Ele lembrou que todos os detidos em 8 de janeiro, incluindo idosos, mães e gestantes, dependem de decisão exclusiva de Moraes para serem liberados.
O que aconteceu com "Clezão" é algo extremamente triste e revoltante que mostra o que as pessoas presas pelo 8 de janeiro estão sofrendo até hoje
Junto a essas polêmicas e tragédias envolvendo os atos, um documento acaba de ser lançado e promete abalar Brasília nos próximos dias...
O Brasil ainda está de luto pela morte de Cleriston da Cunha, o patriota que morreu na Papuda.
O caso está sendo levado às cortes internacionais por deputados brasileiros.
Depois da vitória de Javier Milei, na Argentina, Geert Wilders conservador e declaradamente anti-islã, venceu na Holanda.
O mundo está dando uma virada à direita?
E Rodrigo Pacheco continua respondendo aos ministros do STF...
Ele afirmou que esse é o momento de discutir mandatos para os ministros.
E agora?
Isso e muito mais no Fator Revista, a sua revista de sábado, que recebe o vereador Jesse Sangali, de Porto Alegre, o publicitário Evandro Araujo e o professor Anderson Oliveira. Apresentação da jornalista Berenice Leite.
Fique por dentro de tudo que acontece no Brasil e no mundo no canal Fator Político BR!
Veja o vídeo:
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Parece que coisas que ministros de nossa mais alta corte dizem hoje, não se sustentam numa busca as suas próprias opiniões no passado.
É o caso, por exemplo, do ministro Gilmar Mendes em relação à Operação Lava Jato. Num passado não muito distante, o decano do Supremo Tribunal Federal (STF) tinha uma posição bem diferente da atual.
E agora, presentemente, o caso do ministro Luis Roberto Barroso, em relação às decisões monocráticas dos ministros do STF.
Barroso diz que “não vê razão” para a aprovação da PEC que limita as decisões individuais, porém, num passado recente, mais precisamente em 2016, ele afirmou que “a crítica ao excesso de decisões monocráticas é procedente” e ainda defendeu “um pacto para que qualquer questão institucionalmente relevante seja decidida colegiadamente”.
O trecho consta no item 1 do capítulo V da retrospectiva “O Supremo Tribunal Federal em 2016: o ano que custou a acabar”, publicada em um site jurídico no qual Barroso faz, tradicionalmente, um balanço anual dos trabalhos no STF. Os subtítulos são emblemáticos: “V. As críticas justas”, “1. Excesso de decisões monocráticas”.
Abaixo reproduzimos o conteúdo do referido item na íntegra:
“A crítica ao excesso de decisões monocráticas é procedente.
Do total de decisões proferidas pelo Tribunal em 2016 – incríveis 117 mil –, a imensa maioria foi de natureza monocrática.
A explicação é singela: o volume de processos é imenso e o STF realiza cerca de 80 sessões plenárias por ano. Isso significa uma capacidade máxima de julgar cerca de 250 processos anualmente, fazendo o cálculo otimista de três processos por sessão.
Como há no estoque do final do ano que se encerrou 61.816 processos pendentes de decisão, só para julgá-los, admitindo-se, contrafactualmente, que não entrasse mais nenhuma causa nova, seriam necessários 247 anos para liquidar o passivo existente.
Se contabilizássemos os julgamentos em lista e nas Turmas, esse número diminuiria, mas nada que desfizesse o absurdo. Portanto, resta a alternativa monocrática.
Durante a crise, um fenômeno que ganhou destaque foi a ‘monocratização qualitativa’ do STF, isto é, o crescente julgamento de casos de maior relevância política, econômica e social para o país de forma monocrática pelos Ministros do Supremo.
A título exemplificativo, neste ano, Ministros, individualmente, determinaram (i) a anulação do ato de nomeação de Ministro Chefe da Casa Civil, (ii) a abertura de processo de impeachment contra o então vice-Presidente da República, (iii) o afastamento cautelar do Presidente da Câmara dos Deputados do mandato parlamentar e da função presidencial, (iv) o afastamento cautelar do Presidente do Senado Federal, e (v) a suspensão de atos referentes à tramitação do projeto de lei de iniciativa popular de combate à corrupção.
Sem discutir o mérito de nenhuma dessas decisões, o que o Tribunal deveria fazer para reduzir a exposição de sua imagem nesses casos é um pacto para que qualquer questão institucionalmente relevante seja decidida colegiadamente (no Plenário ou na Turma, conforme o caso).
Na hipótese de medidas urgentes, elas devem ser levadas à ratificação na primeira sessão subsequente ou mesmo justificar a convocação de sessão extraordinária.”
Marina Silva se recusou, de forma grosseira e inexplicável, a participar de uma audiência pública na CPI das ONGs, em curso no Senado Federal.
A decisão deixou os parlamentares muito irritados.
Para eles,a ministra do Meio Ambiente de Lula tem muito que explicar sobre o caos que se tornou sua pasta ao longo destes onze meses de desgoverno.
As relações nada republicanas com entidades em verbas milionária ‘que correm soltas’, provenientes de dentro e de fora do Brasil, e as queimadas que se espalham livremente pelos biomas nacionais são dois dos principais temas serem ‘debatidos’.
Não restou escolha, senão determinar o comparecimento na marra da parlapatã que adora correr o mundo divulgando dados e ‘fatos’ carregados de falsas narrativas contra o próprio país.
As 'girafas da Amazônia' devem estar em polvorosa!
Entidades, parlamentares e representantes de setores econômicos afetados pelo veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à prorrogação da desoneração da folha de pagamento preveem que o cenário econômico do país em 2024 será de instabilidade e prejuízos graves caso a decisão de Lula se mantenha. Sem a medida, os 17 setores atingidos pelo veto preveem desemprego e insegurança jurídica e afirmam que a reoneração vai impactar o aumento de custos com repercussão na inflação.
A desoneração está em vigor, mas tem validade até 31 de dezembro deste ano. O projeto vetado por Lula tinha a intenção de prorrogar a medida até 31 de dezembro de 2027. Pelo texto, as empresas desoneradas pagam uma contribuição que varia de 1% a 4,5% sobre a receita bruta, no lugar de 20% sobre a folha dos funcionários.
O veto de Lula ainda será analisado no Congresso. A tendência é que parlamentares derrubem a decisão do Executivo na próxima sessão conjunta, que pode ocorrer na terça-feira (28).
Insegurança e inflação
O fim da desoneração é apontado como fator de repercussão sobre os preços médios praticados em uma série de cadeias produtivas. As empresas alegam que não terão como absorver integralmente os impactos do aumento dos encargos a partir de janeiro de 2024.
Nesta sexta-feira (24), a Confederação Nacional do Transporte (CNT) afirmou que, sem a desoneração, os valores das passagens e do frete vão aumentar. Pelos cálculos da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), o fim da política tributária deve gerar um aumento de 6,78% nos custos totais do serviço, levando, como consequência, a um reajuste médio das tarifas para o passageiro de até R$ 0,31. Atualmente, o valor médio da tarifa nacional está em torno de R$ 4,60 e, portanto, pode ultrapassar R$ 4,91 em razão do veto.
Representantes do setor de serviços digitais, internet e tecnologia da informação também preveem aumento no preço dos serviços. Em nota, eles classificaram a decisão do Executivo como uma "insensibilidade social".
A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) alertou para "risco sistêmico" com o fim da política. "O aumento da carga tributária sobrecarregará os custos, o que, provavelmente, gerará aumento de preços, impactando a capacidade de consumo da sociedade", argumentou a entidade.
Risco de desemprego
Ao todo, 17 setores são atingidos pelo veto de Lula. Juntos, eles empregam mais 9 de milhões de pessoas. Segundo representantes de empresas dos segmentos, o fim da desoneração põe em risco cerca de 1 milhão de postos de trabalho.
A análise dos dados do mercado de trabalho da política de desoneração, comparando os 17 setores desonerados com os setores que foram reonerados a partir de 2018, demonstra que os setores desonerados são capazes de maior geração de emprego. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em dezembro de 2022 os setores desonerados alcançaram 8,93 milhões de trabalhadores, e os setores reonerados, 6,32 milhões.
Em termos de evolução da empregabilidade, no período de janeiro de 2018 a dezembro de 2022, os setores desonerados contrataram mais de 1,2 milhão de novos trabalhadores, o que corresponde a cerca de 15,5% de crescimento, enquanto os setores reonerados contrataram pouco mais de 400 mil novos trabalhadores, o que equivale a 6,8% de crescimento. Esses dados são utilizados na justificativa do relatório do projeto de lei vetado por Lula, apresentado pela deputada Any Ortiz (Cidadania-RS).
A desoneração também impactou a remuneração dos trabalhadores. Segundo dados da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (Brasscom), a iniciativa garantiu, em 2022, aumento de 19,5% na remuneração dos empregados desses setores. Se a folha não tivesse sido desonerada, o salário médio desses segmentos seria de R$ 2.033. Com a desoneração, a média salarial desses trabalhadores subiu para R$ 2.430.
Sobre o projeto
O projeto da desoneração foi aprovado pelo Congresso Nacional em 25 de outubro. Pelo texto, a contribuição previdenciária patronal sobre a folha de salários é substituída por uma contribuição incidente sobre a receita bruta do empregador. A contribuição patronal é paga por empregadores para financiar a seguridade social.
Em vez de o empresário pagar 20% sobre a folha dos funcionários, o tributo pode ser calculado com a aplicação de um percentual sobre a receita bruta da empresa, que varia de 1% a 4,5%, conforme o setor.
A contribuição é feita, mas passa a se adequar ao nível real da atividade produtiva do empreendimento. Em outras palavras, as empresas que faturam mais contribuem mais. Com isso, é possível contratar mais empregados sem gerar aumento de impostos.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o réu Geraldo Filipe da Silva, um dos presos acusado de participar dos atos de 8 de janeiro, era pessoa em situação de rua e teria apanhado dos manifestantes na ocasião.
A informação consta no pedido de absolvição e de liberdade feito pela PGR ao ministro Alexandre de Moraes no dia 7 deste mês.
Na sexta-feira (24), Moraes mandou soltar Geraldo e determinou a aplicação de diversas medidas cautelares, como uso de tornozeleira eletrônica. Ele ficou preso por dez meses.
De acordo com parecer do subprocurador Carlos Frederico Santos, ficou demonstrado que não há provas suficientes para condenar Geraldo da Silva.
"Durante a instrução processual restou demonstrado que o denunciado Geraldo Filipe da Silva não tem nenhum tipo de vínculo com os demais autuados", afirmou.
De acordo com o processo, o réu foi preso na Esplanada dos Ministérios enquanto era agredido pelos "integrantes da turba golpista", que o chamaram de "petista" e de "infiltrado".
A prisão ocorreu após policiais militares terem sido informados por populares que Geraldo seria responsável por colocar fogo em uma viatura da Polícia Legislativa, responsável pela segurança do Congresso. Contudo, durante a investigação, testemunhas confirmaram que o acusado não cometeu os crimes pelos quais foi denunciado.
Ele foi acusado de cinco crimes: associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.
Depoimento
No depoimento prestado em janeiro, Geraldo Filipe declarou era estava em situação de rua há três meses. Ele contou que morava em Pernambuco e veio para Brasília para "fugir da perseguição" de uma facção criminosa. Segundo ele, a viagem foi paga com R$ 2,5 mil que recebeu de auxílio emergencial.
O réu também afirmou que estava sozinho em Brasília e buscava ajuda da assistência social em um centro de atendimento à população em situação de rua.
Segundo o depoimento, no dia 8 de janeiro, ao deixar o local, Geraldo se deparou com a movimentação de helicópteros e resolveu se aproximar da aglomeração por "curiosidade" e viu "várias pessoas pedindo intervenção". Ao chegar na Esplanada, o réu passou a ser agredido e chamado de "petista". Em seguida, ele foi preso.
Uma afirmação muito estranha justamente no momento em que outro réu, Cleriston Pereira da Cunha, que também foi preso pelos atos, morreu dentro da penitenciária da Papuda, em Brasília.
Antes da morte, a defesa de Cleriston pediu liberdade a Moraes e citou parecer favorável da PGR à soltura. No entanto, o pedido de soltura não foi analisado.
Junto a essas polêmicas e tragédias envolvendo os atos, um documento acaba de ser lançado e promete abalar Brasília nos próximos dias...