Na manhã desta terça-feira (5), um peixe com aproximadamente 200 kg foi descoberto sem vida nas instalações de uma fazenda de produção de camarão em Pendências, região Oeste do Rio Grande do Norte. O engenheiro de pesca da fazenda, Ítalo Mendes, informou que o gigantesco peixe foi encontrado às 6h30, à beira do canal responsável por fornecer água da maré para os viveiros de camarão. O canal, que possui 23 km de extensão e cerca de 8 metros de profundidade, serve como fonte de abastecimento para as atividades da fazenda.
O peixe da espécie Mero, segundo ele, é comum em águas profundas e provavelmente entrou no canal ainda filhote. “Como esse canal já tem 20 anos, não temos como dizer quanto tempo ele passou aqui”, explicou.
A provável causa da morte, segundo o engenheiro, foi a falta de oxigênio, porém não há certeza sobre isso. “Existem outros peixes no canal, mas a gente nunca tinha visto um desse tamanho. Nunca tinha acontecido isso aqui”, pontuou o profissional.
Hoje o meu querido sobrinho Lutiano(casado minha sobrinha Iracyara Braga) completa mais um ano de vida, pedimos a DEUS que lhe proteja e abençoe juntamente com seus familiares.
Os contribuintes devem ficar atentos às novidades da declaração anual do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de 2024, referente aos rendimentos de 2023. Conforme informações da Receita Federal, o período de entrega será de 15 de março a 31 de maio de 2024.
Ampliação da Faixa de Isenção
Um dos principais ajustes para o IR 2024 refere-se à ampliação da faixa de isenção. O teto, que desde 2015 estava congelado em R$ 1.903,98 ao mês, foi ajustado para R$ 2.112 em maio de 2023 e para R$ 2.259,20 em 2024. A isenção equivalente a dois salários mínimos valerá para quem tiver desconto automático superior a R$ 500 nos anos de 2023 e 2024.
Obrigatoriedade da Declaração
As possibilidades de dedução e os critérios para a obrigatoriedade da declaração do IR não devem sofrer alterações. Continuam na lista de quem precisa declarar: contribuintes com receita bruta de atividade rural superior a R$ 142.798,50, operações em bolsas de valores superiores a R$ 40 mil, bens acima de R$ 300 mil em 31 de dezembro e residentes no Brasil.
A isenção do IRRF será aplicada para quem recebeu valores anuais de até R$ 24.511,92 e rendimentos mensais de até R$ 2.112,00.
Deduções no IR 2024
No próximo ano, os contribuintes poderão deduzir da base de aplicação do Imposto de Renda valores referentes a despesas com dependentes, saúde, educação e previdência. As despesas com saúde não terão limite para dedução, enquanto o desconto-padrão sobre a base de cálculo será de 20%, limitado a R$ 16.754,34, substituindo as deduções legais da declaração simplificada.
Declaração Pré-preenchida e Prazos
A Receita Federal continuará disponibilizando o modelo pré-preenchido em todas as suas plataformas, como o Programa IRPF para computadores e o aplicativo “Meu Imposto de Renda” para tablets e smartphones. O prazo para a entrega da declaração será entre 15 de março e 31 de maio de 2024.
Evitar Malha Fina
Para evitar pendências que podem levar à malha fina, os contribuintes devem organizar previamente a documentação necessária para a declaração. Entre os documentos mais importantes estão os papéis pessoais e dos dependentes (RG, CPF, comprovante de residência) e os comprovantes de despesas médicas e de educação.
Donald Trump está apto a disputar a eleição para presidente dos Estados Unidos, que acontece em novembro deste ano.
A Suprema Corte americana decidiu por unanimidade e derrubou a decisão do estado do Colorado, mas valerá para qualquer outro estado que conteste a presença do ex-presidente na urna.
Com isso, Trump está mais do que pronto para ser o protagonista das eleições deste ano.
Vale ressaltar que, de acordo com o levantamento feito pelo jornal de esquerda The New York Times em parceria com o Siena College, Trump lidera as intenções de voto com 48% do público entrevistado. Do outro lado, Biden tem apoio de 43% dos eleitores.
Ao todo, 980 eleitores, de diferentes partes do país, foram entrevistados por meio de telefones fixos e celulares, entre 25 e 28 de fevereiro.
Em entrevista ao UOL News na manhã desta segunda-feira (04), o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, disse que não cabe ao Supremo julgar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), já que não cabe ao órgão analisar casos envolvendo ex-presidentes.
Anuncios
“Vamos repetir o problema da competência. Jair Messias Bolsonaro é um ex-presidente da República e não compete ao Supremo julgar ex-presidente”, disse o ex-ministro. “Não vejo como estar se julgando no Supremo, em martelada única cidadãos comuns, que deveriam estar na primeira instância, com possibilidade de recurso – inclusive o de revisão da decisão proferida”.
De acordo com Marco Aurélio Mello, é possível avaliar um eventual pedido de anistia a Bolsonaro. O ex-ministro do STF ainda classifica os atos de 8 de Janeiro como “baderna” e não como parte de uma tentativa de golpe de Estado.
Anuncios
“A anistia é uma deliberação, um perdão, algo que se mostra sadio em um contexto. Precisamos esperar que haja realmente um pronunciamento a favor ou contra a anistia. O perdão é sempre bem-vindo”, afirmou o ex-magistrado.
“Vejo a possibilidade de se analisar [um pedido de anistia a Bolsonaro] e que haja a deliberação a respeito. O que não se pode é, a priori, afastar a anistia do cenário. De certa forma, a sociedade busca o sangue às vezes, mas isso não se coaduna com o Direito”, afirmou.
Anuncios
“A anistia, implementada, é um fato consumado. Aqueles que tiveram comprometimento quanto à baderna que houve em 8/1 devem responder sob o ângulo cível e criminal. Não vejo como tentativa de golpe. Não vejo como se chegar a um golpe sem ter, por exemplo, o apoio das Forças Armadas”.
Paulo Moura - 04/03/2024 12h36 | atualizado em 04/03/2024 14h16
Um vídeo gravado pela diretora de uma escola da cidade gaúcha de Santa Cruz do Sul viralizou nas redes sociais, nos últimos dias, por trazer críticas ao conteúdo do livro O Avesso da Pele, do autor Jeferson Tenório, em razão da utilização de termos sexuais na obra. O livro faz parte do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) e é enviado a escolas públicas do país de acordo com a demanda das unidades de ensino.
No vídeo em questão, a diretora Janaína Venzon cita diversos trechos do livro que trazem expressões de cunho sexual e diz ser lamentável “o governo federal mandar esse tipo de linguagem para ser trabalhado com adolescentes dentro de uma instituição de ensino”. Dentro do PNLD, a obra é voltada para estudantes do ensino médio.
– Lamentável o governo federal, através do MEC [Ministério da Educação] adquirir esta obra literária e enviar para as escolas com vocabulários de tão baixo nível para serem trabalhados com estudantes do ensino médio. Solicito ao Ministério da Educação buscar os 200 exemplares enviados para a escola. Prezamos pela educação dos nossos estudantes e não pela vulgaridade – declarou.
Após a repercussão, o autor do livro, Jeferson Tenório, fez um post em suas redes e disse que a 6ª Coordenadoria Regional de Educação do Rio Grande do Sul mandou recolher os exemplares das escolas e bibliotecas até que governo federal se manifeste. O escritor disse ainda que “as distorções e fake news são estratégias de uma extrema-direita que promove a desinformação”.
No entanto, a Secretaria da Educação do Rio Grande do Sul rebateu o que foi alegado por Tenório e disse que não orientou que o livro fosse retirado de bibliotecas da rede estadual de ensino.
– O uso de qualquer livro do PNLD [Programa Nacional de Livros Didáticos] deve ocorrer dentro de um contexto pedagógico, sob orientação e supervisão da equipe pedagógica e dos professores (…). A 6ª Coordenadoria Regional de Educação vai seguir a orientação da secretaria e providenciar que as escolas da região usem adequadamente os livros literários – disse a pasta.
O Ministério da Educação, por sua vez, afirmou que “a escolha das obras literárias a serem adotadas em sala de aula é feita pelos educadores de cada escola a partir de um Guia Digital onde as obras integrantes do programa estão listadas para conhecimento de professores e gestores”.
– Diferentemente do que conteúdos maliciosos estão repercutindo, como se o Ministério da Educação enviasse os livros a despeito de qualquer manifestação dos educadores pelo envio dos livros, os livros são distribuídos às escolas somente após a escolha dos profissionais de educação – disse o MEC.
Além disso, a pasta disse que o livro O Avesso da Pele foi incluído no Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) por meio de portaria em 2022 depois de passar por uma seleção publicada em edital de 2019. O MEC encerrou dizendo que a “aquisição das obras se dá por meio de um chamamento público, de forma isonômica e transparente”.
DIRETORA SE PRONUNCIA APÓS REPERCUSSÃO
Após o caso chegar aos noticiários, a diretora voltou a falar sobre o assunto. Em uma nota publicada em seu perfil no Facebook, Janaína disse que a imprensa brasileira distorceu o caso e que veículos como o portal Terra, e os jornais O Globo e Folha de S.Paulo, não entraram em contato com ela para saber seu posicionamento, nem o dos pais dos alunos da escola dirigida por ela.
– Nenhuma imprensa perguntou aos pais da nossa escola qual seria a opinião sobre trabalhar com o livro no ambiente escolar. Esperamos poder ter o direito de relatar os fatos como são e não como ouviram falar com distorção – declarou.
A gestora também disse que não criticou a qualidade da obra quanto ao contexto do racismo estrutural, mas que fez questionamentos ao uso de termos impróprios que, segundo ela, “deturpam as atitudes éticas que desejamos por parte de nossos adolescentes”.
– Não é questão de censura, mas sim, de proteção da criança e adolescente a terminologias inadequadas para a idade, impróprias, do ponto de vista ético e respeitoso, [e de] civilidade, em qualquer idade – escreveu.
Sobre a escolha do livro, Janaína esclareceu que “nenhum professor, ao escolher qualquer obra, recebeu a cópia física do livro para analisar junto à coordenação pedagógica da escola”. A diretora relatou que os professores confiaram no conteúdo que o Ministério da Educação ofertou para ser trabalhado.
– Não podemos culpar quem escolheu já que não tiveram a prerrogativa de fazer a leitura. Os professores confiam no que um Ministério da Educação oferta para ser trabalhado dentro de uma instituição de ensino – completou.
Marcos Melo - 04/03/2024 13h45 | atualizado em 04/03/2024 15h06
Em razão do momento delicado que nosso país atravessa, sob o ponto de vista institucional e democrático, quando se faz necessário reafirmar valores basilares ameaçados como liberdade, Estado Democrático de Direito, Pátria, família e Deus – princípios que constituem a essência da história de nossa sociedade judaico-cristã -, o Pleno.News inicia, nesta segunda-feira (4), uma série de depoimentos em vídeo com ilustres personalidades que empenham seus esforços na busca por uma Nação mais digna. São pessoas notáveis que, acima de tudo, acreditam no Brasil.
Nossa proposta editorial é enfatizar as virtudes de nossa gente, as riquezas materiais e imateriais que possuímos, e destacar nosso inestimável valor. Assim, provocar o brio de cada brasileiro que ainda se arrepia com o hasteamento da nossa bandeira, com a força de nosso Hino Nacional e mantém aceso o sentimento de pertencimento a esse sonho chamado Brasil.
A ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos e atual senadora da República, Damares Alves (Republicanos-DF), inaugura esta iniciativa destacando nossa miscigenação e a capacidade de superação do nosso povo.
– Eu acredito no Brasil, porque o nosso povo é extraordinário! Essa miscigenação de raça e cores na nossa Nação, faz com que o nosso povo seja um povo exclusivo para o mundo inteiro. O nosso povo é trabalhador, o nosso povo é criativo, e é um povo que já superou tantas dificuldades… Eu acredito no nosso país porque a nossa nação tem o melhor povo do mundo – declarou Damares ao Pleno.News.