quarta-feira, 22 de maio de 2024

Último Minuto: líder de uma das maiores facções criminosas do país é preso durante operação

JCO

Na última terça-feira (21), um dos principais líderes de uma das maiores organizações criminosas brasileiras foi preso durante uma operação policial em Porto Seguro, Bahia. O nome da facção não foi confirmado pelas autoridades envolvidas na ação.

A operação Camaleón foi conduzida pelo Ministério Público estadual, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas do Sul (Gaeco Sul) e pelo Gaeco de Minas Gerais, com apoio das Polícias Militares da Bahia e de Minas Gerais.

O objetivo da operação é dar continuidade a investigações para identificar indivíduos de alta periculosidade na região sul e extremo sul do estado, envolvidos no tráfico ilícito de entorpecentes e crimes correlatos.


Durante a operação, foram encontrados documentos falsos, que o líder apresentou aos agentes policiais para ocultar sua identidade, além de drogas e uma arma de fogo.

O líder da facção já era procurado em Minas Gerais e possuía dois mandados de prisão por tráfico de drogas e associação para o tráfico, além de diversas passagens policiais.


Segundo o Ministério Público da Bahia, o preso também é apontado como responsável por liderar as atividades da facção criminosa no Morro das Pedras, em Belo Horizonte, no Vale do Mucuri e em toda a região sul da Bahia, além de exercer influência na Rocinha, no estado do Rio de Janeiro.

“Fake news” da Secom sobre tragédia no RS entra na mira da Câmara

JCO

Nesse sentido, o deputado Luiz Philippe protocolou requerimento de informações para a Secretaria de Comunicação da Presidência da República sobre dados enganosos divulgados pelo governo federal relacionados aos investimentos da União para atender as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.

O primeiro grande pacote de ajuda do governo federal às vítimas foi anunciado em 9 de maio. Segundo a União, o auxílio às vítimas chegaria a aproximadamente R$ 50 bilhões. Uma notória fake news.

O governo de fato vai desembolsar apenas R$ 7,7 bilhões, conforme levantamento feito pela BBC Brasil. Os demais valores são referentes a antecipação de pagamentos que já estavam previstos em 2024 ou a liberação de linha de crédito de bancos públicos e privados.

Em seu requerimento, Luiz Philippe afirma o seguinte:

“A imprensa recentemente noticiou que o governo federal inflacionou os valores dos recursos destinados ao socorro do Rio Grande do Sul após as enchentes, incluindo linhas de crédito de bancos públicos e privados e adiamentos de impostos como se fossem investimentos diretos da União”.

E complementa:

“Diante das acusações de inflacionamento e duplicação de valores é crucial questionar a Secretaria de Comunicação Social do Lula sobre o ocorrido. A população gaúcha, que enfrenta um momento de extrema dificuldade, merece clareza sobre os reais aportes feitos pelo governo para sua recuperação. Nesse sentido, surgem várias questões pertinentes sobre a comunicação oficial desses recursos”.

O pior é que foi exatamente a Secom de Paulo Pimenta que teve a ‘iniciativa’ de investigar contas em redes sociais por supostas notícias falsas relacionadas às ações de fiscalização de caminhões que levam doações ao Rio Grande do Sul.

A Secom, pelo visto, não serve nem para dar o bom exemplo.

Atualização do WhatsApp permite reverter “apagar para mim” e transformar em “apagar para todos”; VEJA

  1. Apagar mensagens para todos:
  • Esse recurso permite apagar mensagens específicas enviadas para conversas individuais ou em grupo.
  • É útil quando você envia uma mensagem para a conversa errada ou comete um erro.
  • Os administradores de grupos também podem apagar mensagens problemáticas enviadas na conversa.
  • As mensagens apagadas para todos serão substituídas pelo aviso “Mensagem apagada”.
  • Para apagar mensagens enviadas por você para todos:
    1. Abra a conversa no WhatsApp.
    2. Toque e segure a mensagem que deseja apagar.
    3. Toque no ícone de lixeira e selecione “Apagar para todos”.
    4. Se solicitado, toque no ícone “Mais” e, em seguida, em “Apagar”.
    5. A mensagem será apagada para todos os participantes.
  • Os administradores de grupos também podem apagar mensagens enviadas por outras pessoas na conversa, substituindo-as pelo aviso “Mensagem apagada por um admin ([nome do admin])”.
  1. Apagar mensagens somente para você:
  • Essa ação não afeta as conversas dos outros usuários.
  • As mensagens ainda serão visíveis para os outros participantes.
  • Para apagar mensagens somente para você:
    1. Abra a conversa no WhatsApp.
    2. Toque e segure a mensagem que deseja apagar.
    3. Toque no ícone de lixeira e selecione “Apagar para mim”.
    4. Você terá cinco segundos para desfazer antes que a mensagem seja apagada permanentemente.
  1. Apagar mídias das conversas:
  • Você pode apagar todas as mídias (fotos, vídeos, áudios) enviadas ou recebidas do seu dispositivo.
  • Isso não afeta as conversas dos outros usuários.
  • As mídias continuarão disponíveis na conversa com você nos dispositivos das outras pessoas.
  • Para apagar mídias:
    1. Toque e segure a mídia desejada.
    2. Toque no ícone de lixeira.
    3. Você pode selecionar outras mensagens para apagar antes de tocar no ícone de lixeira.

Lembre-se de que você e as pessoas que receberam a mensagem precisam estar usando a versão mais recente do WhatsApp para aproveitar esses recursos.

Bolsonaro dá lição na esquerda e vai ajudar o RS de forma exemplar

JCO


O ex-presidente está organizando a arrecadação de itens como colchões, lençóis, cobertores, toalhas, roupas de frio, tênis, chinelos, enlatados, materiais de higiene, cestas básicas e materiais de limpeza. Bolsonaro também informou que estará presente nos locais de coleta de donativos entre as 10h e as 19h.

Confira abaixo as datas e as cidades onde o ex-presidente estará recolhendo doações:

– 27 de maio – Ribeirão Preto (SP)

– 28 de maio – Rio Claro (SP)

– 29 de maio – Campinas (SP)

– 30 de maio – Jundiaí (SP)

– 31 de maio – São Bernardo do Campo (SP)

– 1º de junho – Guarulhos (SP)

Uma lição na esquerda! Até poucos dias, Bolsonaro estava internado no hospital Vila Nova Star tratando uma erisipela e aderência intestinal. Todos esses problemas, certamente, são consequência do atentado que sofreu em 2018 pelas mãos de um ex-filiado do PSOL, além do estresse extremo no qual é submetido todos os dias devido a tantos ataques e perseguição que sofre.

Toda a perseguição contra o ex-presidente foi documentada no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime"um best seller no Brasil.

O livro, que na verdade é um "documento", já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo. São descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado.

Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra:

https://www.conteudoconservador.com.br/products/o-fantasma-do-alvorada-a-volta-a-cena-do-crime

da Redação

Acompanhado da esposa, Moro elogia o Poder Judiciário brasileiro ao deixar gabinete; VEJA VÍDEO

O senador Sérgio Moro (União-PR) elogiou a independência do Poder Judiciário brasileiro ao sair de seu gabinete, acompanhado por sua esposa Rosângela, após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitar a cassação de seu mandato na noite desta terça-feira (21/5).


O ex-juiz enfrentava acusações de caixa 2, abuso de poder econômico, uso indevido dos meios de comunicação e irregularidades em contratos.

No entanto, foi absolvido por unanimidade, com 7 votos a 0.

URGENTE: TSE forma maioria contra cassação do senador Sérgio Moro

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, votou contra os recursos que pediam a cassação do mandato do senador Sergio Moro.

Em sua argumentação, Moraes destacou que já foi ameaçado pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), uma facção criminosa. Um dos pontos levantados contra o senador foi o uso de recursos de campanha para pagar por segurança, o que, segundo a acusação, teria afetado a disputa eleitoral em 2022.

Para Moraes, os gastos com segurança não devem ser considerados como gastos eleitorais e, portanto, não devem ser incluídos na avaliação de abuso de poder econômico, como a acusação desejava.

Ele ressaltou: “Eu sei, como ex-secretário de Segurança [Pública de São Paulo], ex-ministro da Justiça, nesse período turbulento que o país viveu, eu sei o que é ser ameaçado pelo PCC. [Ser ameaçado] você e sua família, de morte. Então, dizer que segurança para o ex-juiz, ex-ministro Sergio Moro, é gasto de campanha, dizer que carro blindado, segurança para que ele possa fazer [campanha], não nem diria nem com tranquilidade, porque não dá para fazer, mas dá [tranquilidade] para a família… Dizer que isso afeta a disputa eleitoral…”.

Moro também enfrentou ameaças do PCC, conforme apontado pela Polícia Federal (PF) em março do ano passado.

Moraes ainda explicou que Moro era um pré-candidato à Presidência da República, depois pré-candidato ao Senado por São Paulo e, por fim, pelo Paraná, estado pelo qual foi eleito. ‘Na verdade, houve conjugação de fatores, que levaram o então candidato, Sergio Moro, a ser candidato a senador pelo estado do Paraná’, afirmou.

O ministro destacou que Moro era amplamente conhecido, especialmente no estado do Paraná, e chegou a pontuar até dois dígitos nas pesquisas de intenção de voto.


Além disso, Moraes defendeu uma regulamentação mais clara sobre o período de pré-campanha no sistema eleitoral brasileiro. ‘Pré-campanha é campanha, e acabamos no Brasil fazendo essa divisão, mas sem objetividade maior’, declarou.

A decisão foi unânime entre os ministros do TSE, que seguiram o voto do relator contra os recursos que buscavam a cassação de Moro.

Condenado a 170 Anos de prisão por estupros, homem consegue provar inocência

JCO


Segundo o Fantástico, a situação de Carlos começou em 2006, quando ele foi condenado por furto e sua foto passou a constar no sistema da polícia. Nos meses seguintes, quatro mulheres foram estupradas em Barueri, São Paulo. Na delegacia, ao analisarem fotos no cadastro, as vítimas identificaram Carlos como o autor dos abusos.

Flávia Rahal, advogada de Carlos, explica que a maioria dos reconhecimentos "começou com a apresentação para essas vítimas de uma única foto de um único rapaz, que no caso era o Carlos Edmilson". Ela destaca que, "no momento em que uma vítima é confrontada com uma única foto, em uma circunstância em que quem mostra a foto já dá a entender que aquela é a pessoa, a chance da vítima acreditar que está diante do agressor dela é muito grande".

Carlos, que estava em liberdade na época, foi preso e permaneceu encarcerado por três anos até que exames de DNA demonstraram que ele não cometeu os estupros. Apesar disso, sua foto continuou no sistema da polícia, e mais tarde ele foi novamente apontado como responsável por estupros em Barueri e Osasco entre 2010 e 2012.

Baseando-se apenas na imagem, 12 promotores o denunciaram e seis juízes o condenaram por 12 estupros. Somente na última terça-feira (14), Carlos foi inocentado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), após exames de DNA da Superintendência da Polícia Técnico-Científica identificarem o verdadeiro culpado.

Flávia Rahal, fundadora e diretora do Innocence Project Brasil, uma organização dedicada a reverter erros judiciais sem cobrar de seus clientes, enfatiza que "a Justiça é falha" e que o Estado precisa "reconhecer seu erro" e indenizar Carlos.

"Foi um homem que perdeu 12 anos da vida dele, que tem uma mancha que é muito difícil de se tirar da vida. A pessoa não entra e sai 12 anos depois a mesma pessoa, e o mínimo na nossa compreensão que ela precisa ter é o amparo do Estado pra ela tentar reconstruir a vida a partir de agora", concluiu Flávia.

terça-feira, 21 de maio de 2024

Lula é recebido a vaias em evento com prefeitos e vereadores de todo o Brasil (veja o vídeo)

JCO

Prefeitos e vereadores de todo o país estavam presentes quando, Luiz Inácio Lula da Silva foi “vaiado e ovacionado” pelos mandatários. Na hora do ocorrido, Lula estava sendo anunciado ao lado dos seus Ministros de estado e do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin.

O advogado e comentarista político Luan Amâncio mostrou detalhes do acontecido:

Parte da platéia vaiou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao som de “Fora Lula”, enquanto a outra parte gritava “olê, olê, olê, olá, Lula, Lula”. 

Logo após, cantaram o Hino Nacional, e o presidente da Confederação de Municípios, Paulo Ziulkoski pediu respeito aos mandatários.

“Não estamos aqui para uma disputa entra direita e esquerda... Temos que primar por uma posição republicana e de respeito.”

Dentre os participantes, cerca de 20 ministros de estado estavam presentes, como: Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública), Marina Silva (Meio Ambiente), Rui Costa (Casa Civil), entre outros.

Além dos ministros de Estado, estavam ali presentes o Presidente do Senado e da Câmara dos Deputados Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Arthur Lira (PP-AL). Pacheco e Lira criticaram a polarização política durante o evento e pediram mais respeito na pauta municipalista, após as vaias.

Foto de Luan Amâncio

Luan Amâncio

Advogado graduado pelo Toledo Prudente Centro Universitário (Presidente Prudente – SP). Pesquisador e comentarista político de temas que englobam a política e a justiça brasileira.

Conheça o meu canal no Youtube: https://www.youtube.com/@oluanamancio

JCO Foto: Reprodução/Instagram Neste domingo (29), ocorreu em Belo Horizonte (MG) uma manifestação que contou com a presença de deputados e ...