domingo, 2 de junho de 2024

Veneno: governo Lula comprará arroz da Ásia com agrotóxicos proibidos no país; VEJA VÍDEO

Foto: Reprodução/Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto.


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reiterou neste sábado (25) a intenção do governo federal de importar 1 milhão de toneladas de arroz.

“Esta semana fiquei meio nervoso porque vi o preço do arroz muito caro no supermercado. No pacote de 5 quilos, no supermercado estava R$ 36, no outro [supermercado] estava R$ 33”, comentou Lula, durante evento em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo.

“Tomamos a decisão de importar 1 milhão de toneladas de arroz para que a gente possa equilibrar o preço do arroz no país”, acrescentou.

O agro tem se manifestado contrário à medida do governo Lula sobre a importação de arroz. E entrevista na semana passada à CNN, o presidente da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), Gedeão Pereira, classificou a medida como “desnecessária”.


Na avaliação de Pereira, com a maior parte da colheira do estado preservada e o fato de que os demais 30% da produção nacional estão majoritariamente em regiões não atingidas pelo desastre climático, seria possível atender a demanda sem uma MP de importação.

O CEO do Carrefour no Brasil, Stephane Maquaire, afirmou que o abastecimento de arroz no país está bastante controlado, durante entrevista ao “É Negócio”, parceria entre a CNN e o NeoFeed. O programa será exibido neste domingo (26), às 20h45. O executivo disse que os varejistas, assim como os governos estadual e federal, precisam tomar cuidado para não passar o sentimento de que faltará arroz e uma sensação de pânico.

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“Estamos dizendo aos nossos clientes nas lojas para limitarem um pouco a compra adicional de arroz, para não dar o sentimento de falta e pânico. Fazendo isso, estamos cuidando para não termos uma inflação muito forte do arroz”, explicou Maquaire.

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, foi na mesma linha e defendeu, na quarta-feira, as medidas do governo.


Segundo o ministro, apesar de o País ser praticamente autossuficiente na produção de arroz, há dificuldade de escoamento do cereal gaúcho em virtude das fortes chuvas que afetaram o Estado.

“Há descasamento neste momento, o que dá margem para especulação. Não adianta comprarmos arroz somente no fim do ano porque carregaremos a inflação até lá. Quem ganha é o especulador, e não o produtor”, disse Fávaro, durante audiência pública na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados.

Créditos: CNN.

Mulher que ficou refém do grupo Hamas relata os horrores sofridos Moran Stella Yanai descreveu período como uma tortura psicológica implacável e repetitiva

Paulo Moura - 02/06/2024 12h33 | atualizado em 02/06/2024 13h58

Moran Stella Yanai chora ao relatar horrores que passou Foto: Reprodução/YouTube/StandWithUs

Moran Stella Yanai, designer e artista que foi capturada no dia 7 de outubro do ano passado e que foi mantida refém do grupo terrorista Hamas por mais de 50 dias, relatou os horrores que sofreu e o trauma que guarda na mente até hoje, mais de seis meses após a libertação. Em entrevista ao jornal The Washington Post, ela deu detalhes sobre o funcionamento dos cativeiros e a forma como era tratada.

A designer disse que, no dia em que foi raptada pelo Hamas, ela foi capturada três vezes. Ela tinha ido ao Festival de Música Nova, no sul de Israel, para vender suas joias feitas à mão. Segundo Yanai, em certo momento da festa, homens armados do Hamas invadiram o local da rave e ela correu para salvar sua vida. Na fuga, ela chegou a enviar mensagens de voz desesperada aos pais e pensava que sua vida “terminaria”.

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Após escapar por algumas horas, ela foi capturada por um grupo de milicianos, que transmitiram ao vivo um vídeo de Moran suplicando por sua vida em uma vala. A artista disse que os convenceu de que era árabe, usando seu limitado vocabulário naquele idioma e apontando para seu colar, que exibia seu segundo nome, Stella, em caracteres árabes. Por essa razão, eles a deixaram ir.

Momentos depois, um outro grupo de homens armados a encontrou, mas ela usou a mesma estratégia para negociar sua libertação, e obteve sucesso. No entanto, depois de subir em uma árvore fina, na esperança de encontrar um esconderijo, ela caiu e quebrou o tornozelo em dois lugares. Mancando, ela caiu nas mãos de um terceiro grupo, maior e mais organizado, que não a liberou.

Yanai contou que os terroristas a colocaram em um dos carros israelenses roubados para fugir, e a deitaram sobre os colos deles. A designer disse que chegou a tentar fechar os olhos, mas o líder do grupo puxou seu cabelo e gritou para mantê-los abertos, além de forçá-la a olhar para os homens que a encaravam. Ela relatou ainda que alguns terroristas tentaram golpeá-la enquanto ela era levada para um hospital.

– Bem-vinda a Gaza – disse o líder do grupo.

– Eles se sentiam como se tivessem ganhado um prêmio – lembra Moran.

A artista disse que, no hospital, se viu cercada por outros homens, que rapidamente tiraram seus sapatos, esvaziaram seus bolsos e arrancaram as joias que restavam. Ainda em estado de choque, ela disse ter ouvido um médico sussurrar em hebraico, perguntando como ela estava. No entanto, ela relatou que, após pedir ajuda, lembra de o homem ter sorrido para ela, no que classificou como “um filme de terror”.

– Ele apenas sorriu para mim, como em um filme de terror. Esse foi o momento em que fiz uma mudança em minha cabeça e compreendi que estava em uma situação muito ruim. A partir daí, foi: sobreviver, começar – resumiu.

Em seguida, o médico a examinou rapidamente e colocou uma tala em seu tornozelo em questão de minutos. Entretanto, durante uma transferência entre esconderijos, os guardas terroristas arrancaram a proteção e a obrigaram a descer seis lances de escadas com sapatos de salto alto que eram maiores que os pés dela, o que causava a ela uma dor insuportável.

Moran disse então que, ao longo das sete semanas seguintes, foi transferida de casa em casa, sempre com novos guardas. Ela relatou que temia os homens, mas que dependia deles para sobreviver. A artista disse não ter sido estuprada, mas que ouviu histórias de outras mulheres que foram abusadas no cativeiro, que, segundo ela, a “destruíram um pouco”, mas que também deram força “para lutar ainda mais”.

A artista disse que seus guardas estavam sempre por perto, dormindo ao lado dela e dos outros reféns e que insistiam em estar presentes até quando ela ia ao banheiro. A mulher narrou o período como uma tortura psicológica implacável e repetitiva. Os terroristas, de acordo com ela, disseram que sua família havia se esquecido dela, que ela não tinha país para retornar.

Durante segundo dia em Gaza, a designer lembra que uma bomba estilhaçou a janela do seu quarto e que, noites após noites, os ataques aéreos israelenses se intensificavam, mas que, sem acesso a rádio, televisão ou internet, ela não entendia nada do conflito que se desenrolava ao seu redor.

Onde quer que ficasse detida, ela diz que as regras eram sempre as mesmas: proibido implorar, falar em voz alta, chorar ou expressar qualquer tipo de emoção, salvo se fosse ordenado pelos terroristas. Em um dos esconderijos, por exemplo, ela descreveu seus guardas a forçaram a representar uma cena que eles haviam coreografado, na qual ela tinha de fazer beicinho como “uma garotinha perdida”.

Moran foi finalmente devolvida a Israel em 29 de novembro do ano passado como parte de uma trégua temporária, período em que o Hamas libertou 105 reféns em troca de uma pausa nos combates e a libertação de 240 presos palestinos das prisões israelenses. O resultado do terror foi a descoberta de que era alérgica aos piolhos que infestaram seu couro cabeludo e a perda de quase 8 quilos.

Além disso, a artista também perdeu parte da audição por conta das explosões e teve de começar uma fisioterapia intensiva para o tornozelo Por fim, ela foi diagnosticada com síndrome de dor regional complexa, uma doença crônica rara. Após ser examinada em um hospital israelense, disseram-lhe que o tratamento recebido em Gaza complicou sua recuperação.

Reação histórica do Congresso mostra o que Lula vai encontrar em breve (veja o vídeo)

JCO


Falando em seguida, o deputado Filipe Barros lembrou uma série de informações verdadeiras que foram censuradas durante a campanha eleitoral, sob o argumento de que seriam ‘fake news’. O deputado afirmou:

“O partido da mentira, o partido dos trabalhadores quer se utilizar da criação de tipos penais para criminalizar a oposição”. 

Ao ser anunciado o resultado, que confirmou o veto do ex-presidente Jair Bolsonaro por ampla maioria, os deputados explodiram em gritos de “Lula, ladrão, seu lugar é na prisão”. 

Confira:

Lula está na mira... Seu prazo está sendo encerrado!

Além de tudo isso, um dos maiores medos do PT, da esquerda e do próprio Lula acaba de acontecer: seu passado foi exposto em um livro polêmico lançado há poucos dias! Trata-se de "O Homem Mais Desonesto do Brasil - A verdadeira face de Luiz Inácio Lula da Silva", uma obra impactante. Veja a capa:

Neste livro, são enfatizados alguns pontos da vida do petista Luiz Inácio Lula da Silva, onde podemos observar sua personalidade bastante peculiar e controversa, que grita ao público sobre justiça e direito da classe trabalhadora e humilde, mas tem atitudes que não condizem com suas falas. 

Também são abordados alguns casos onde as evidências são claras para qualquer um, menos para a Justiça.

Aproveite enquanto é tempo e adquira essa obra no link abaixo:

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Vale a pena o investimento!

da Redação

Decisão de Moraes padece de nulidade absoluta e gera apenas uma certeza

JCO

Após a crítica do Presidente da OAB ao Ministro Alexandre de Moraes por ele ter mandado prender preventivamente dois cidadãos sob a justificativa de que teriam ameaçado o próprio Ministro e sua família, Alexandre de Moraes resolveu se declarar impedido de continuar tal julgamento, MAS, ESTRANHAMENTE, manteve as prisões dos brasileiros que JAMAIS poderiam ter sido presos por ordem do Ministro que por fim se ADMITIU impedido.

Evidentemente que a prisões padecem de NULIDADE ABSOLUTA e deveriam ter sido imediatamente relaxadas, posto que NUNCA poderiam ter sido decretadas.

Não obstante essa aberração jurídica, o Ministro decidiu não abandonar a relatoria dos casos sobre a suposta tentativa de abolição do “Estado democrático de Direito” dos mesmos presos que JAMAIS poderia julgar, por DUPLO IMPEDIMENTO.

Isto é, no fim é PIOR A EMENDA DO QUE O SONETO, porque os presos continuam presos sem que coubesse qualquer preventiva. 

No Brasil de hoje, a única certeza é que para pretensamente “salvar o Estado Democrático de Direito”, resolveram acabar com ele para sempre.

Erica Gorga. Advogada. Doutora em direito pela USP.

Conheça Cleusimar Cardoso: Rainha do Peladão, proprietária de salão, líder de seita e presa por tráfico

Foto: Reprodução.

Rainha do Peladão, dona de salão e ‘guru’ de seita: Quem é Cleusimar Cardoso, mãe de Djidja, presa por tráfico

Cleusimar Cardoso, mãe de Djidja e Ademar, foi presa na última quinta-feira por envolvimento com tráfico de drogas, após a morte da filha em Manaus. Dona da rede de salões de beleza da família, ela é apontada pelas investigações como a mente por trás de uma seita que pode estar ligada à morte da ex-sinhazinha do Boi Garantido. A organização, batizada de “Pai, Mãe, Vida”, criada pela família, tinha forte cunho religioso e se baseava no uso de drogas para acessar “outras dimensões”.

De acordo com a polícia, os três acreditavam ser, respectivamente, Maria Madalena, Maria e Jesus Cristo. Além da prisão dos dois, também foram expedidos mandados contra três funcionários da rede de salões Belle Femme.


O nome da seita aparece em publicações no Instagram de Cleusimar, onde ela agradece pela natureza e fala sobre um processo de emagrecimento que viveu até meados do ano passado. Nas redes sociais, ela compartilhava especialmente conteúdos sobre os salões, mas também abordava sua vida pessoal.

Assim como a filha, Cleusimar foi vencedora do concurso Rainha do Peladão em 1984, eleita pelo voto popular aos 14 anos. Em 2021, após deixar o posto de sinhazinha do Boi Garantido, Djidja foi convidada para participar do reality show “A Bordo – O Reality”, da emissora amazonense TV A Crítica, um concurso de beleza que confina mulheres em um barco em Manaus. Djidja saiu vitoriosa da competição, se consagrando como a “Rainha do Peladão” daquela edição também por voto popular e levando para casa um prêmio de R$ 30 mil.

Prisão


Cleusimar e o filho foram presos na quinta-feira sob mandado de prisão preventiva por tráfico de drogas e envolvimento com o tráfico. Ademar também foi alvo de um mandado pelo crime de estupro. Os mandados de prisão também foram expedidos contra três funcionários da rede de salões.

A audiência de custódia, realizada na sexta-feira, confirmou a legalidade da prisão preventiva de Cleusimar e Ademar. De acordo com seu advogado, Vilson Benayon, a mãe e o irmão da ex-sinhazinha não foram ouvidos, já que não estavam em condições de depor no momento da prisão, muito alterados pelo uso de drogas. Segundo ele, grande parte do faturamento dos salões Belle Femme era direcionado para alimentar o vício.

Uso de Drogas


Segundo o delegado, durante as operações nas unidades da rede de salões, foram encontradas centenas de seringas, algumas prontas para serem usadas, além de doses da droga.

— Pedimos o toxicológico e a internação compulsória dos dois em uma clínica de reabilitação. Eles foram atendidos na enfermaria do complexo prisional em crise de abstinência. Ontem estavam de um jeito, hoje estão de outro. O que eles têm é uma patologia, a prisão os salvou da morte — afirmou o advogado, ao GLOBO.


Após a prisão, a mãe e o irmão disseram à defesa que chegaram ao estágio atual de vício em menos de um ano de uso. Eles obrigavam funcionários de uma rede de salões de beleza a consumirem ketamina, um tipo de droga com efeitos alucinógenos.

Segundo a defesa, Cleusimar e Ademar estavam em estado de insanidade mental, sem qualquer noção da realidade enquanto sob efeito da droga. Ainda conforme o advogado, não havia venda dos medicamentos por parte da família; eles adquiriam as drogas apenas para uso próprio.

Convite para Seita

O delegado Cícero Túlio, que lidera as investigações do caso Djidja, relatou que foi convidado por Cleusimar a ingressar na seita Pai, Mãe, Vida.

Durante uma entrevista em um programa na TV A Crítica, o delegado relatou algumas falas da mãe de Djidja enquanto ela estava em contato com a equipe policial, após ser presa com o filho Ademar. Os dois foram alvo de mandados de prisão pelos crimes de tráfico de drogas e associação ao tráfico.

“Tivemos uma conversa para compreender melhor os conceitos que eles colocavam nessa seita e como eram encarados. Em certo momento, ela me disse que eu precisava estar inserido para entender, que isso transcende para outra dimensão”, contou o delegado.

Morte de Djidja Acelerou Investigação

Morta no início desta semana, Djidja Cardoso era investigada pela Polícia Civil do Amazonas por fazer parte dessa seita com a família. Eles obrigavam funcionários de uma rede de salões de beleza a consumirem ketamina, um tipo de droga com efeitos alucinógenos.

— A morte tem peculiaridades, principalmente pela possibilidade de uso de fármacos psicotrópicos. Há a possibilidade de ter havido um abuso que levou ao óbito dela (…) Não trabalhamos ainda com a hipótese de homicídio. Para que eu possa dizer que teve uma morte violenta e um homicídio, preciso de elementos de autoria. É o que estamos levantando — explicou o delegado Daniel Antony, da Delegacia de Homicídios.

As investigações começaram há cerca de 40 dias, e a droga era obtida de forma irregular em uma clínica veterinária. Vítimas relataram aos policiais terem sido dopadas e mantidas em cárcere privado.

— Diversas pessoas já foram ouvidas no decurso da investigação. Duas pessoas relataram fatos criminosos que levam a crer na possibilidade prática de estupro de vulnerável. Inclusive, com a possibilidade de ter acontecido um aborto com uma dessas garotas — disse o delegado Cícero Túlio.

Antes da prisão, a mãe de Djidja Cardoso compartilhou em suas redes sociais uma nota. “A família de Djidja Cardoso se encontra consternada já que, diante da dor de sua partida, está sendo obrigada a lidar com notícias falsas e polêmicas quanto à causa de sua morte”, diz o texto.

Com informações de O Globo.

Lutador de UFC faz gesto após a vitória que impressiona o mundo; VEJA VÍDEO

Foto: Reprodução.

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O gesto do lutador de UFC Kevin Holland, aplaudido pelo público, demonstra o apoio a Donald Trump. Logo após a vitória, ele foi imediatamente cumprimentar o ex-presidente. A homenagem viralizou nas redes sociais, reforçando o apoio popular para o retorno de Trump à presidência. Isso parece ser algo irreversível.

sábado, 1 de junho de 2024

O inacreditável voto desse Brasil de Lula contra texto que pedia liberação de reféns em Gaza

JCO

Durante a Assembleia Geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil votou contra a alteração de um texto que pedia a inclusão de reféns mantidos pelo Hamas na Faixa de Gaza em uma resolução que condenava ações de Israel em território Palestino.

O projeto foi liderado pela Argélia e contou com o apoio de países como Rússia, Colômbia, Cuba, Venezuela, Irã, Nicarágua, e China, além de diversos países árabes.

No texto inicial, a proposta denunciava a situação do sistema de saúde em territórios da Palestina, além de denunciar atos de violência, o uso da fome de civis e a destruição de instalações médicas por parte de forças israelenses.

O governo de Israel, no entanto, apelou para que o projeto fosse alterado incluindo um pedido de libertação de cerca de 125 reféns israelenses que ainda estão detidos pelo Hamas, além do uso de instalações de saúde por grupos armados palestinos.

A mudança no texto, incluindo os pedidos do governo israelense, foi aprovada por 50 votos favoráveis contra 44 contra a alteração. Após a alteração, o documento principal foi retirado de votação pelo grupo de países que apresentou a resolução.

Inacreditável ver o governo brasileiro apoiando sequestradores e terroristas.

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