sábado, 8 de junho de 2024

TODOS QUE DEFENDEM O GOVERNO DEVEM OLHAR PARA ISSO.

Aqui em Parnaíba o governo do Estado do Piauí não governa para o crescimento da cidade, tem escolas abandonadas, o centro todo ESBURACADO com obras da Agespisa, aqui funciona assim, a Agespisa faz a buraqueira e não conserta, isso serve para alguns desinformados culparem o governo municipal. Isso é inadmissível governador

Eu queria saber qual a real intenção do governador Rafael Fonteles em fazer isso com com o centro de nossa querida e amada Parnaíba de Nossa Senhora da Graça: É por ODIAR Parnaíba ou querer colocar a CULPA em Mão Santa por esta ESCULHAMBAÇÃO???

Nós que amamos Parnaíba, não aceitaremos isso.

Como disse Thiago do Delta, a prefeitura não vai precisar construir QUEBRA-MOLAS, só que no caso em que o jovem se referiu, foi a NATUREZA que causou ESTRAGO e nesse que mostro, foi o próprio governo que DESTRÓI o centro e a cidade de Parnaíba.

Não tem cabimento governador Rafael Fonteles.

O Prefeito Mão Santa faz e o governo do estado DESTRÓI.

PREFEITURA DE PARNAÍBA TRATANDO DA SAÚDE DAS CRIANÇAS

Prefeitura que cuida da SAÚDE das suas crianças.

Venham!!!

XXII SÃO JOÃO DA PARNAÍBA.

 Hoje no Bairro Santa Luzia.

Venha e traga familiares e amigos.

Votação que negou banheiro feminino compartilhado com trans frustrou Barroso

Foto: Reprodução/Mateus Bonomi/Anadolu Agency via Getty Images.


A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de não prosseguir com a análise do recurso apresentado por uma costureira transexual, que foi proibida de utilizar o banheiro feminino em um shopping de Santa Catarina, gerou descontentamento entre os membros progressistas da Corte, desapontou ativistas dos direitos humanos e revelou não somente as divisões internas do tribunal, mas também a hesitação do STF em abordar temas relacionados à “pauta de costumes”. As informações são de O Globo.

Este incidente também destaca a relutância da Corte em lidar com assuntos ainda mais sensíveis, como a descriminalização do aborto, questão que o presidente do Supremo, Luís Roberto Barroso, considera que ainda não está suficientemente madura na sociedade brasileira para um veredito judicial.


O pedido da costureira transexual, vítima de discriminação em Santa Catarina, chegou ao STF em outubro de 2014 e permaneceu em espera por sete anos devido a um pedido de vista do ministro Luiz Fux, que na época justificou a necessidade de mais tempo para análise devido a um “profundo desacordo moral na sociedade” sobre o tema.

“Vejo-me obrigado a pedir vista, pois percebo que a decisão terá um impacto significativo”, declarou Fux em maio de 2016, quando o debate teve início com um placar preliminar de 2 a 0 a favor da costureira.


Fux devolveu o processo para julgamento apenas em junho de 2023, e a deliberação do caso foi finalizada na última quinta-feira (6), apesar da pressão para que o relator e presidente do STF, Luís Roberto Barroso, adiasse a discussão.

No episódio em questão, a costureira transexual Amanda Fialho relatou ter sido barrada ao tentar acessar o banheiro feminino por funcionários do Beiramar Shopping, em Santa Catarina, em 2008.


Insultos como “Traveco” e “você tem que usar o banheiro dos homens porque você é isto aí” foram algumas das ofensas que ela teria escutado dos empregados. O shopping defendeu em juízo que, embora Amanda “se sinta como mulher”, sua presença no banheiro feminino causaria “constrangimento no local”.

Em novembro de 2014, o plenário do STF, com o voto favorável de Fux, reconheceu a existência de uma questão constitucional: a violação à dignidade humana decorrente da proibição do uso do banheiro.


Essa classificação é relevante pois, quando um caso é definido como de repercussão geral, o resultado do julgamento se aplica a todos os processos judiciais em todas as instâncias que tratam do mesmo tema. O processo da costureira poderia influenciar pelo menos 778 ações similares.

Entretanto, na sessão desta semana, Fux, em uma atitude rara, alterou seu próprio parecer e argumentou pela anulação da repercussão geral, citando razões processuais.

O argumento utilizado foi que, ao condenar o shopping a compensar a costureira trans por danos morais, o judiciário catarinense baseou-se no Código de Defesa do Consumidor (CDC) para focar sua análise na questão dos danos morais, sem abordar diretamente o direito fundamental das pessoas trans. O shopping foi derrotado em primeira instância, mas recorreu e o Tribunal de Justiça de Santa Catarina anulou a indenização, alegando que o ocorrido não configurava “dano moral, mas mero dissabor”. Diante da reviravolta, a costureira recorreu ao Supremo.

“O STF não tem a prerrogativa de examinar uma questão fática. Qual foi a base da decisão? O TJ-SC concluiu que não existem provas de que a abordagem foi realizada de maneira grosseira ou motivada por preconceito ou transfobia. Onde está a questão constitucional neste caso?”, questionou Fux, em uma reviravolta surpreendente que foi endossada por outros sete ministros: Flávio Dino, Cristiano Zanin, André Mendonça, Kassio Nunes Marques, Alexandre de Moraes, Dias Toffoli e Gilmar Mendes.

Na prática, ao revogar a repercussão geral e negar o recurso, o STF optou por não tomar uma decisão – mantendo válida a sentença do TJ de Santa Catarina, que isentou o shopping de pagar a indenização.

Somente Barroso, Edson Fachin e Cármen Lúcia votaram a favor do recurso da costureira, o que levou observadores a concluir que o segmento progressista do tribunal está agora limitado a três ministros. Em 2014, a maioria havia concordado com a existência de uma questão constitucional.

Ao término da sessão, Barroso expressou sua insatisfação com o desfecho. “Registro minha inquietação, pois o que realmente importa é a natureza constitucional do fato, e não a menção a um dispositivo específico. A discriminação contra uma pessoa transexual é claramente inconstitucional”, declarou o presidente do STF, visivelmente contrariado.

“Portanto, não é a classificação jurídica apresentada na petição inicial, mas a dimensão constitucional do caso em discussão que é determinante. É o que os livros ensinam”, finalizou.

Para o advogado de direitos humanos Paulo Iotti, mesmo que o STF não tenha negado o direito das mulheres trans ao uso do banheiro feminino, optando por não julgar o caso, “a decisão carrega um simbolismo negativo, especialmente durante o Mês do Orgulho LGBTI+”.

“Isso depois de nove anos de um pedido de vista do ministro Fux, prática que o ex-ministro Marco Aurélio criticava, esses longos e, com todo o respeito, injustificáveis períodos em que um ministro retém o processo.”

Em um cenário onde pautas conservadoras ganham força no Congresso e o governo Lula enfrenta derrotas consecutivas em questões como a liberação temporária de presos, o Supremo era visto como um bastião na defesa dos direitos das minorias.

No entanto, as nomeações de ministros conservadores por Bolsonaro – André Mendonça e Kassio Nunes Marques – e por Lula – o ex-advogado pessoal do presidente Cristiano Zanin Martins – alteraram essa percepção.

MEXEU COM MÃO SANTA!!! MEXEU COM OS PARNAIBANOS.

Não se admite um pessoa como o ex-marinheiro, denominado Thiago do Dela, eu não sei da sua origem, se é parnaibano ou não, sei que reside na nossa querida e amada Parnaíba de Nossa Senhora da Graça.

Tentar DIFAMAR um homem do nível de do Prefeito Mão Santa é de uma IRRESPONSABILIDADE SEM TAMANHO. Muitas vezes o vi tentando conseguir algo na gestão de Mão Santa, considerada a melhor de todas as gestões, como não conseguiu, foi para a oposição, hoje tenta difamar Mão Santa, ISSO MOSTRA O SEU NÍVEL Thiago, ninguém sobe na vida tentando derrubar o próximo.

Eu queria que o cidadão denominado " Thiago do Delta ", explicasse como se conserta asfalto ou calçamento em uma avenida ou rua com água em alguns lugares, sabemos que o inverno foi pesado em Parnaíba e muitas cidades brasileiras. Quero afirmar e com certeza no que estou dizendo, que todas as ruas e avenida com problemas serão consertadas, isso temos certeza!!!Muitas que ainda não foram beneficiadas com pavimentação asfáltica ou calçamento. Serão!!!

Parnaíba com Mão Santa foi a cidade que mais cresceu no mundo em 7 anos 5 meses e 7 dias.
Começou muito mal sua carreira política Thiago, ninguém cresce agindo assim.
Divulgação

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