segunda-feira, 10 de junho de 2024

XXII SÃO JOÃO NA ILHA GRANDE DE SANTA ISABEL.

Parabéns para o Prefeito Mão Santa, para a Deputada Estadual Gracinha Mão Santa e para a Superintendência de Cultura, pelo maravilhoso evento do XXII São João da Parnaíba, hoje uma multidão compareceu a quadra da Ilha Grande Santa Isabel para abrilhantar o grandioso evento cultural.

Muitos ambulantes estiveram movimentando a economia local e todos satisfeitos com as vendas.

É realmente o melhor e maior São João do Brasil.



Imagens geradas pelo Fumanchú!!! O blog.

Parlamento Europeu: Imprensa esconde derrota da esquerda Veículos tradicionais deram pouco espaço para abordar derrota da esquerda no pleito continental

Paulo Moura - 10/06/2024 12h29 | atualizado em 10/06/2024 13h14

Parlamento Europeu Foto: EFE/EPA/OLIVIER MATTHYS

Os resultados prévios das eleições para o Parlamento Europeu realizadas entre a última quinta-feira (6) e este domingo (9) já mostram um claro avanço da direita e uma derrota evidente da esquerda no pleito. No entanto, o que se viu até agora nas páginas dos principais veículos de imprensa do Brasil e do exterior foi pouco ou nenhum espaço para abordagens do fracasso esquerdista.

Na imprensa nacional, veículos de maior porte, como G1, UOL e Folha, noticiaram o avanço do que chamaram de “extrema-direita” ou “ultradireita”. O portal de notícias do Grupo Globo, por sinal, afirmou que “partidos do centro devem manter controle do Parlamento Europeu mesmo com avanço da ultradireita”.

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Já o UOL, que publicou uma reportagem com o título: Onda da extrema-direita sacode UE e Macron anuncia dissolução de Parlamento, se utilizou de um expediente carregado de clichês e termos pejorativos ao dizer que os resultados parciais no continente registraram “um avanço significativo de partidos ultraconservadores, populistas, xenófobos e de extrema-direita”.

A Folha também focou seu conteúdo nos direitistas ao dizer que a “ultradireita avança, mas centro mantém liderança no Parlamento Europeu”. No texto, são citadas inúmeras informações que comprovam a evolução do bloco à direita, mas poucas linhas são dedicadas à derrocada da esquerda, exceto por um curto parágrafo sobre a “derrota expressiva” sofrida pelo grupo dos Verdes.

Na imprensa internacional, o foco não foi diferente. No americano The New York Times, por exemplo, a reportagem sobre a eleição europeia trouxe a manchete: Nas eleições da UE, o centro mantém-se, mas a extrema direita ainda causa estragos. No conteúdo, o veículo também não discorre sobre a queda da esquerda e diz que grupos “centristas” estavam prestes a perder assentos.

Na França, o Le Monde repercutiu a decisão do presidente Emmanuel Macron de dissolver o Parlamento de seu país diante do fracasso de seu partido no pleito europeu. O jornal francês também deu grande destaque para a evolução do Rassemblement National (Reagrupamento Nacional, em português), da direitista Marine Le Pen, na eleição para o Parlamento continental.

Veículos britânicos como o The Times e o Daily Mail também trataram a eleição europeia apenas sob a ótica de vitória da direita e da decisão de Macron de dissolver o Parlamento francês. O The Times, por sinal, chegou até a dizer que a decisão de Macron, segundo comentaristas políticos franceses, seria um “suicídio político”. Sobre uma derrota da esquerda, nada foi escrito.

Outros jornais de grande porte ao redor do mundo, como o El País (Espanha), o La Nación (Argentina), o Bild (Alemanha) e o Le Soir (Bélgica) seguiram no mesmo rumo de direcionar seus noticiários para a repercussão que o certame político europeu teve na França. Em todos eles, o fortalecimento da direita, por vezes com a alcunha de “extrema”, também permeou as manchetes.

SOBRE AS ELEIÇÕES
Segundo as projeções atualizadas na manhã desta segunda (10) pela comissão eleitoral, o Partido Popular Europeu, de centro-direita, havia conquistado dez cadeiras a mais no Legislativo continental, chegando a 186 eurodeputados, mantendo assim a maior bancada.

Outras representações de direita e centro-direita também ampliaram seus espaços dentro do Parlamento continental da Europa, como os direitistas Grupo Europeu de Conservadores e Reformistas, que saltou de 69 para 73 parlamentares; e Identidade e Democracia, que avançou de 49 para 58 eurodeputados, impulsionado pelos 30 assentos obtidos na França.

A esquerda, por outro lado, viu suas bancadas diminuírem dentro do Parlamento Europeu. O principal grupo de centro-esquerda, a Aliança Progressista dos Socialistas e Democratas, perdeu cinco assentos e caiu de 139 para 134 eurodeputados. Já o grupo intitulado A Esquerda perdeu uma vaga, reduzindo seu espaço de 37 para 36 congressistas.

O grande perdedor da esquerda/centro-esquerda, no entanto, foi o chamado Grupo dos Verdes/Aliança Livre Europeia, cuja bancada era de 71 eurodeputados na atual composição, número que, nas previsões mais recentes, está caindo para 53 parlamentares. Ou seja, as principais representações de esquerda caíram de 247 para 223 assentos.

CONSERTO DA GALERIA NA PRAÇA SANTO ANTONIO.

Devido ao entupimento de algumas galerias, a Prefeitura de Parnaíba através da Secretaria de Serviços Urbanos e Defesa Civil a prefeitura, cuida para acabar com o transtorno, segundo o Engenheiro Rubem - Secretário dos Serviços Urbanos e Defesa Civil, hoje será liberado o trânsito no local


Engenheiro Rubem - Secretário dos Serviços Urbanos e Defesa Civil

Procurador da Aserpa

Falando com o Doutor Miguel sobre um esgoto que corre a céu aberto vindo da Penitenciária Mista de Parnaíba na Avenida Álvaro Mendes, veja o vídeo abaixo.
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Empresas de software espião recusam convite do STF para audiência; entenda

Empresas responsáveis por ferramentas de monitoramento secreto de celulares e dispositivos recusaram o convite do Supremo Tribunal Federal (STF) para participar de uma audiência pública na Corte que debate o uso dos chamados softwares espiões por órgãos de inteligência.


Segundo informações da CNN, a audiência foi convocada pelo ministro Cristiano Zanin em uma ação na qual a Procuradoria-Geral da República (PGR) solicita regulamentação para essas ferramentas.

Zanin afirmou na abertura do debate, nesta segunda-feira (10): ‘Enviei convite a todas as empresas mencionadas na petição inicial, mesmo sabendo que foram nominadas apenas para fins exemplificativos. Porém, infelizmente, todas declinaram’.

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Na ação apresentada ao STF em dezembro de 2023, a então procuradora-geral da República interina, Elizeta Ramos, listou as ‘três principais ferramentas disponíveis no mercado’:

  1. Spywares, como o Pegasus do NSO Group, que intercepta dados ao infectar um dos dispositivos envolvidos na comunicação.
  2. Dispositivos de escuta, como o Pixcell (NSO Group) e o GI2 (Cognyte/Verint), que simulam estações rádio-base capturando dispositivos próximos.
  3. Dispositivos que rastreiam a localização de um alvo específico através da rede celular, como o FirstMile (Cognyte/Verint) e o Landmark (NSO Group).

FirstMile é a ferramenta que, segundo a Polícia Federal, foi usada pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para espionagem ilegal durante o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL).


A ação da PGR foi movida semanas depois de a PF deflagrar uma operação para investigar o uso ilegal do sistema de espionagem pela agência, no suposto esquema que ficou conhecido como ‘Abin paralela’.

Segundo a investigação, há suspeita de tentativa de monitoramento de autoridades como os ministros Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, do STF.

Especialistas e representantes do poder público e da sociedade civil participam da audiência no STF.

Conforme destacou o ministro na abertura dos trabalhos, o tema é ‘bastante rico e complexo’, e seus contornos ‘necessitam de maior aprofundamento’.

‘Em jogo se encontram os direitos fundamentais à intimidade, à vida privada e à inviolabilidade do sigilo das comunicações pessoais, todos expressamente previstos na Constituição’.

ANIVERSARIANTE DO DIA.

Hoje a nossa amiga Brigite completa mais um aninho de vida, a linda comemoração foi feita entre os amigos do CISM, sempre educados e unidos....