quinta-feira, 13 de junho de 2024

SÃO JOÃO DA PARNAÍBA NA ILHA GRANDE DE SANTA ISABEL - ALTO DO BATISTA.

Por determinação do Prefeito Mão Santa o São João da Parnaíba é realizado na Ilha Grande de Santa Isabel - Alto do Batista, mais uma vez com a presença de um grande público e com muitos ambulantes presentes, todos gratos pelas vendas.

O São João da Parnaíba tem o apoio da Deputada Estadual Gracinha Mão Santa.

Imagens geradas pelo Fumanchú!!! O blog.

Carga de madeira avaliada em R$ 300 mil é apreendida com documentação irregular em Parnaíba

Foto: Darival Junior 

Por Rebeca Lima e Darival Júnior

Uma carga de 31,5 mil kg de madeira, avaliada em R$ 300 mil, foi apreendida com documentação irregular nesta última terça-feira (11) em Parnaíba, litoral do Piauí.

Segundo informações do Comando de Policiamento Ambiental da Polícia Militar (2ª CIPA), um caminhão com o material foi abordado pelos policiais no momento em que estava descarregando em uma madeireira.

O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) destacou que o estabelecimento não tinha autorização para receber a carga.

“A Polícia Militar chegou, pediu a documentação da carga e a documentação do motorista. O mesmo apresentou alguns documentos, mas o Ibama verificou que estavam totalmente ilegais e irregulares. Eles não tinham autorização para estar com aquela madeira”, explicou o cabo Márcio.

O caminhão e a carga foram encaminhados para o pátio do Ibama. O responsável pelo material deve responder por infringir as normas ambientais.

“O motorista foi apresentado na Central de Flagrantes, uma multa no valor de R$ 15 mil foi aplicada pelo Ibama, e a carga, avaliada em R$ 300 mil, está agora sob a competência do Ibama para tomar as medidas cabíveis”, acrescentou o militar.

Ex-secretário diz que fez o que o governo mandou: “Bode expiatório” Neri Geller foi demitido após suspeitas de irregularidades no leilão do arroz

Pleno.News - 12/06/2024 21h58 | atualizado em 13/06/2024 13h32

Neri Geller Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

O ex-secretário de Políticas Agrícolas do Ministério da Agricultura, Neri Geller, afirmou, nesta quarta-feira (12), que foi pressionado pelo governo para organizar o leilão de 263 mil toneladas de arroz importado, que acabou sendo anulado nesta terça (11) por suspeitas de irregularidade.

Segundo Geller, o processo foi mal conduzido e a decisão de realizar o leilão com uma quantidade tão expressiva de arroz partiu da Casa Civil junto com o então ministro Carlos Fávaro. Ainda de acordo com o ex-ministro, o assunto foi integralmente tratado no gabinete ministerial.

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– Foi mal conduzido, em um momento de egos aguçados. [A quantidade foi] uma decisão da Casa Civil junto com o ministro [Carlos] Fávaro. Agora, como se deu, eu não participei, porque o ministro puxou esse assunto 100% para o gabinete. Mas quem decidiu obviamente não fomos nós – declarou.

Em parte da entrevista, o agora ex-secretário declarou que está sendo usado como “bode expiatório” do fracasso do leilão.

– Quer dizer, se lá atrás não teve problema nenhum, agora nesse edital, porque ele é politizado, eu vou servir para sair como bode expiatório dessa questão? Não, não vou aceitar de forma nenhuma – disse Geller.

Assista:
 

Ainda foragido, presidente do partido Solidariedade entra na lista vermelha da Interpol

foto: Reprodução

O presidente do Solidariedade, ex-líder do Pros, entrou na lista vermelha da Interpol após ser declarado foragido pela Polícia Federal. Nesta quarta-feira (12/6), ele não foi encontrado em sua residência nem no aeroporto de Brasília, onde tinha uma viagem programada para São Paulo.

Um mandado de prisão foi expedido contra ele no âmbito da operação Fundo do Poço, que investiga uma organização criminosa responsável por desviar e se apropriar de recursos do fundo partidário nas eleições de 2022.


Eurípedes tinha uma viagem agendada para São Paulo, onde participaria de uma reunião com outros dirigentes do partido, conforme apurado pelo jornalista Igor Gadelha. No entanto, ele alegou que não poderia comparecer devido a problemas de saúde.

A investigação revelou que a organização criminosa havia desviado R$ 36 milhões do fundo eleitoral. A Polícia Federal deve ouvir alguns depoimentos no sábado (15/6).

Durante a operação Fundo do Poço, na quarta-feira, a PF cumpriu seis de sete mandados de prisão, sendo Eurípedes Júnior o principal alvo ainda em liberdade.

A PF informou que encontrou indícios de uma organização criminosa “estruturalmente ordenada”, com base na análise de Relatórios de Inteligência Financeira e das prestações de contas de supostos candidatos.

CNA fecha as portas e encerra diálogo com o governo

Segundo noticiado no portal UOL, o presidente da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), João Martins, fez uma dura crítica ao governo federal nesta terça-feira (11) e afirmou que se recusa a conversar com o presidente Lula (PT).

Martins esteve no almoço da FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária) para tratar da MP do PIS/Cofins. Em sua fala, o presidente da CNA demonstrou descontentamento com o Executivo e revelou que o presidente Lula queria conversar com ele, segundo informou secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan. Ele afirmou, porém, que não quer se encontrar com o presidente.

"Eu não quero falar com o presidente Lula. Eu me recuso a falar com o presidente Lula, porque nós estamos vivendo um desgoverno. Vocês que fazem o Congresso, que fazem com que no Congresso as coisas aconteçam, está na hora da gente dizer que o país precisa de um plano para poder se desenvolver. O país não pode ficar à mercê do momento que o agro vai bem, o país vai bem, disse João Martins

Sobre a media que tramita no Congresso, que recebeu o apelido de "MP do fim do mundo", limita o uso de créditos de PIS/Cofins para compensar a despesa com a desoneração da folha de pagamentos para 17 setores da economia e de municípios com até 156 mil habitantes, afetando o agronegócio e  os setores de alimentação, bebidas e agronegócio.

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban, também se manifestou e afirmou que Lula deve retirar a MP do PIS/Cofins. Parlamentares do agro vão se reunir com o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para discutir a possível devolução do texto.

O povo acordou, a treta do arrozão foi descoberta e a Medida Provisória do "Fim do Mundo" caiu

JCO



A colheita já tinha sido feita e já estava estocada antes da tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul. Edegar Pretto, ligado ao MST e presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) confirmou que haverá novo leilão “quem sabe em outros modelos”. O que será que ele quis dizer com outros modelos? 

A Medida Provisória 1227/2024, apelidada de Medida Provisória do Fim do Mundo foi devolvida ao governo pelo presidente do Senado e, portanto, não terá mais validade.  A MP foi editada depois que o Congresso Nacional manteve a desoneração de 17 segmentos e dos municípios antes do fim do prazo no mês passado. A desoneração permite que os municípios e os setores produtivos que mais sofreram com a pandemia do Covid19 fiquem isentos de pagar 20% de impostos sobre a folha salarial. A MP do Fim do Mundo quis dar um nó na desoneração já garantida e colocou restrições ao uso de benefícios fiscais pelas empresas com o intuito único de arrecadar.

Além de inconstitucional, provocaria aumento de preços e desemprego. 

A manutenção da desoneração continua valendo e traz alívio ao setor produtivo que emprega e faz a economia girar. Já a Medida Provisória de Lula foi para o brejo. Entretanto, assim como o caso do arroz, a sanha arrecadadora desse governo também não saiu da cabeça de Lula e sua turma que só pensam em gastar.

Basta ver o número de ministérios (39), mais do que Argentina, México, Colômbia e até a Venezuela de Maduro. Somos os campeões da América Latina e ainda temos mais que o dobro de países como EUA, Alemanha, Itália, França e Reino Unido, sem falar nos penduricalhos e puxadinhos criados, bem como o luxo das viagens ao exterior do casal presidencial e assessores.

Por que não cortam as despesas ao invés de sufocar os brasileiros que produzem, geram emprego e renda? 

Mas é bom que esse governo e sua base saibam que os brasileiros não estão mais deitados em berço esplêndido. Acordaram e de olho em tudo. 

Izalci Lucas. Senador da República pelo PL/DF

Assassino de Marielle revela o que aconteceu três meses antes do crime

JCO

"Esse bar da Praça da Bandeira. Eu já tinha perdido uma oportunidade porque o Macalé não tinha chegado a tempo. E ela estava sentada nesse bar. Alguém que estava seguindo ela falou: 'ela está no bar'. Alguém estava seguindo ela", disse Lessa.

Macalé, identificado como Edmilson Oliveira da Silva, era um intermediário dos executores com os mandantes e foi morto em novembro de 2021.

Lessa e Élcio de Queiroz foram presos juntos em março de 2019, acusados de serem os assassinos. Élcio confessou primeiro, admitindo ter dirigido o carro usado para matar Marielle e o motorista Anderson Gomes, em março de 2018. Lessa confirmou que continuou pagando uma mesada ao comparsa mesmo após a prisão.

Endereço de Marielle dificultou o crime

Na delação premiada, cuja confidencialidade foi parcialmente levantada na sexta-feira (7), Ronnie Lessa explicou que o endereço de Marielle era fortemente policiado, obrigando-os a mudar o local da emboscada.

O assassinato ocorreu em março de 2018, Lessa foi preso em 2019 e deu depoimento em 2023. Na delação, ele revelou informações em troca de uma possível redução da pena.

Na sexta-feira (7), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ordenou a transferência de Lessa para o presídio de Tremembé, em São Paulo. Anteriormente, ele estava no presídio de Campo Grande (MS). O ministro também retirou o sigilo de parte da delação.

Em um dos vídeos sem sigilo, Lessa contou detalhes sobre a preparação do crime.

"O endereço dela era difícil. Com policiamento e sem estacionamento. Tentativas sem êxito levaram a procurar outros meios", relatou Lessa.
"A gente já tinha informações sobre o endereço dela, e tentamos algumas vezes em vão. Ali é uma área de difícil acesso, sem lugar para estacionar, com policiais andando na calçada, um lugar difícil de monitorar", continuou Lessa.

A emboscada contra Marielle ocorreu após ela sair de um evento na Casa das Pretas, no Estácio, centro do Rio de Janeiro.

No dia do crime, Lessa recebeu uma ligação de Macalé, que disse que não podia mais adiar o crime. Macalé informou onde Marielle estaria naquela noite, e Lessa chamou Élcio Queiroz para a emboscada.

"Dia 14, no dia do crime, Macalé ligou: 'É hoje, e eu não estou aí'. Eu falei: 'Tudo bem, vou acionar o Élcio'. Macalé disse: 'Tem que ser hoje, porque está ficando estranho'", relatou Lessa.

Lessa recebeu de Macalé a localização da Casa das Pretas, onde Marielle teria uma reunião, e Élcio foi acionado.

Detalhes já revelados

Alguns detalhes da delação já haviam sido revelados. Ronnie Lessa confessou sua participação no crime e identificou os mandantes em vídeo divulgado pelo Fantástico. Ele descreveu a oferta recebida como parte de uma parceria, não apenas um assassinato por encomenda.

Durante o depoimento, Lessa identificou Domingos Brazão e Chiquinho Brazão como mandantes. Segundo Lessa, os Brazão ofereceram um loteamento clandestino na Zona Oeste do Rio, avaliado em mais de 20 milhões de dólares.

Os irmãos Brazão foram presos pela PF.

Lessa também detalhou reuniões preparatórias, nas quais Marielle foi descrita como um obstáculo aos planos dos Brazão. A falta de registros de operadoras de celular antes de 2018 impediu a confirmação desses encontros pelas autoridades.

A defesa dos irmãos Brazão negou as acusações, chamando-as de tentativa de Lessa para obter vantagens judiciais. Além disso, Lessa mencionou Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Delegacia de Homicídios do Rio, como parte do plano para proteger os mandantes do crime. Lessa afirmou que Barbosa foi instruído a desviar as investigações.

Barbosa foi promovido a chefe de polícia um dia antes do assassinato de Marielle e indicou Giniton Lajes para comandar a Delegacia de Homicídios. Segundo a Polícia Federal, a nomeação de Lajes foi uma estratégia para interferir nas investigações.

PREFEITURA DE PARNAÍBA TRABALHA PELO BEM-ESTAR E ALEGRIA DO SEU POVO.

 

Neste sábado (15) teremos edição especial do São João nos Bairros, com espetáculo dos grupos juninos e com atração musical @romimmahta e @gillsonmarques e você é nosso convidado especial, traga sua família, neste sábado a partir das 19h na lagoa do bebedouro, ponto turístico da nossa cidade.

Prefeitura que trabalha.


A irmã do ministro de Lula também está enrolada até o pescoço

Foto: Reprodução/Instagram Luanna Rezende

A irmã do ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil), prefeita de Vitorino Freire, no Maranhão, Luanna Bringel Rezende Alves, foi indiciada pela Polícia Federal no inquérito que investiga um suposto desvio de emendas parlamentares para a pavimentação de ruas na cidade.

O indiciamento ocorreu após Juscelino ser acusado de organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção passiva, enquanto Luanna foi indiciada por supostamente integrar a mesma organização criminosa, conforme reportagem do O Globo.

Luanna Rezende foi afastada do cargo no ano passado, mas retomou o mandato por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF). Até o momento, ela não se manifestou sobre o indiciamento.

O que diz o ministro

Em nota, o ministro Juscelino Filho afirmou que o indiciamento é “uma ação política e previsível”, resultante de uma apuração “que distorceu premissas, ignorou fatos e sequer ouviu a defesa sobre o escopo do inquérito”. Segundo Juscelino, “não há nada, absolutamente nada” que envolva sua atuação no Ministério das Comunicações. Ele acrescentou que a investigação “devassou a minha vida e dos meus familiares, sem encontrar nada” e que revira fatos antigos que não são de sua responsabilidade enquanto parlamentar.

Emenda de Juscelino

A emenda parlamentar investigada foi indicada por Juscelino quando ele ainda era deputado federal. O dinheiro foi enviado pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) no Maranhão. Juscelino destacou que a pavimentação da estrada é uma demanda antiga da população de Vitorino Freire, conectando 11 povoados e facilitando o acesso ao trabalho, escolas, hospitais e postos de saúde, especialmente durante períodos chuvosos quando a via se torna intransitável.

Depoimento de 15 minutos

Em 17 de maio, o ministro das Comunicações prestou depoimento de 15 minutos à Polícia Federal no âmbito da Operação Odoacro. A defesa do ministro argumentou que ele só deveria dar esclarecimentos sobre o objeto apurado no Supremo Tribunal Federal (STF), e o interrogatório foi encerrado. Nas redes sociais, Juscelino Filho criticou a maneira como a PF tem conduzido o inquérito, afirmando que a instituição “repete” os métodos da Operação Lava Jato.

Custo da pavimentação

A obra de pavimentação teve um custo estimado em R$ 7,5 milhões e foi realizada pela construtora Construservice, cujo sócio oculto era o empresário Eduardo José Barros Costa, conhecido como Eduardo DP ou Imperador. Segundo o relatório da Polícia Federal, Juscelino Filho seria integrante de uma organização criminosa junto com Eduardo DP, com base em mensagens analisadas no celular do empresário entre 2017 e 2020. O ministro deverá ser questionado sobre a natureza dessa relação e as acusações anteriores contra Eduardo DP, que já foi mencionado em outros inquéritos policiais como agiota.

JCO Foto: STF O advogado Andre Marsiglia não teve medo de enfrentar o sistema. Ele atuou no caso envolvendo o ministro Dias Toffoli, do STF ...