segunda-feira, 5 de agosto de 2024

Estudo em Havard revela impacto surpreendente de escovar os dentes para a saúde

Pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, descobriram que escovar os dentes regularmente pode reduzir significativamente o risco de pneumonia em pacientes hospitalizados. Este estudo inovador mostra que a prática diária de higiene bucal pode diminuir em 33% a probabilidade de contrair pneumonia, uma infecção pulmonar comum em ambientes hospitalares.


A pesquisa destacou a importância de hábitos simples e acessíveis para a prevenção de problemas graves de saúde. Vamos explorar em mais detalhes como a escovação dos dentes pode ajudar a prevenir pneumonia em pacientes hospitalizados e outros benefícios da higiene bucal.

Como a Higiene Bucal Pode Prevenir Pneumonia?

Estudo em Havard revela impacto surpreendente de escovar os dentes para a saúde
Reprodução/Colgate

A pneumonia adquirida em hospitais geralmente ocorre durante a internação e é causada por bactérias, fungos ou vírus ainda mais agressivos.


Nesse cenário, a escovação dos dentes pode controlar a quantidade de bactérias na boca, fator essencial para pacientes que necessitam de ventilação mecânica. Os tubos de respiração usados nesses pacientes podem facilitar a descida dessas bactérias para os pulmões, aumentando o risco de infecção.

Qual foi a Metodologia do Estudo?

Para realizar o estudo, os cientistas revisaram dados de 15 pesquisas que examinaram os hábitos de higiene bucal de 2,7 mil pacientes internados em hospitais. Esses pacientes apresentavam diversos quadros clínicos, permitindo uma análise abrangente.


Os resultados, publicados no JAMA Network, enfatizam a importância da higiene bucal na recuperação de pacientes hospitalizados. A prática regular de escovação dental mostrou-se eficaz na prevenção de pneumonia hospitalar.

Curiosamente, o estudo observou que escovar os dentes mais de três vezes ao dia não trazia benefícios adicionais. A prática de higiene bucal duas vezes ao dia já é suficiente para reduzir o risco de pneumonia.


Além disso, o tempo de permanência no hospital ou o tratamento com antibióticos não influenciou significativamente as taxas de pneumonia. É surpreendente como uma prática simples pode ter um impacto tão grande na saúde.

Quais Outras Condições de Saúde a Higiene Bucal Pode Prevenir?

Além da pneumonia, manter uma boa higiene bucal pode prevenir diversas outras condições de saúde. Aqui estão alguns exemplos:

  • Doenças cardiovasculares: Há uma ligação entre a saúde bucal e doenças cardíacas. A inflamação e infecções causadas por bactérias bucais podem entrar na corrente sanguínea, contribuindo para a formação de placas nas artérias, aumentando o risco de ataque cardíaco e derrame.
  • Diabetes: Pessoas com doenças gengivais têm mais dificuldade em controlar os níveis de açúcar no sangue. Manter a saúde bucal pode ajudar a melhorar o controle do diabetes e, inversamente, controlar o diabetes pode reduzir o risco de desenvolver doenças gengivais.
  • Complicações em pacientes com osteoporose: A osteoporose enfraquece os ossos e pode também afetar os ossos da mandíbula. A doença gengival pode acelerar esse processo, levando à perda dentária.

Manter uma boa higiene bucal, que inclui escovação regular, uso do fio dental e visitas periódicas ao dentista, é essencial não apenas para a saúde dos dentes e gengivas, mas para a saúde geral do corpo.

ANIVERSARIANTE DO DIA.

Hoje meu amigo irmão completa mais um ano de vida, pedimos a DEUS que lhe abençoe e proteja juntamente com os seus familiares.

Meu amigo irmão,

Para este dia especial, tentei encontrar as palavras certas que descreveriam a nossa amizade. Contudo, só consegui encontrar uma: perfeita. Obrigado por estar sempre comigo, me dar lições quando preciso, me apoiar em minhas decisões e me fazer rir mais do que qualquer outra pessoa no mundo.

Que o seu dia seja repleto de alegria e que este próximo ano seja de muito sucesso e amor. Você sabe que pode contar comigo para o que der e vier. Tenho muito orgulho de ser seu amigo e encarar todos os altos e baixos da vida com alguém tão especial. Obrigado por tudo!

Parabéns e muitas felicidades!

EXCLUSIVO: Entrevista com o jornalista que revelou como “Celso Daniel virou um fantasma para o PT”

JCO

A obra, de uma coragem ímpar, refaz os passos do ex-prefeito de Santo André, em São Paulo, até sua morte misteriosa e consequentes desdobramentos.

A história agora também está disponível em audiolivro e o autor conversou a respeito, com exclusividade, para a Revista A Verdade.

Sílvio Navarro fala sobre a repercussão de seu livro, sobre o novo projeto que transformou a obra em um "audiolivro" e aborda temas práticos envolvendo a morte do ex-prefeito de Santo André que assombra o PT até os dias de hoje.

O renomado jornalista ainda revela o que diria a Celso Daniel se o tivesse encontrado na noite de 18 de janeiro de 2002... É impressionante!

Para acessar essa entrevista, clique no link abaixo:

https://assinante.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/60673/exclusivo-celso-daniel-virou-um-fantasm...

Já o livro Celso Daniel: Corrupção e morte no coração do PT pode ser encontrado no link abaixo: 

https://www.conteudoconservador.com.br/products/celso-daniel-politica-corrupcao-e-morte-no-coracao-d...

A inveja como traço inconfundível

JCO



Não sou leviano, tampouco descortês a ponto de escrachar alguém que não conheço. O que me resta fazer, como jornalista, é analisar os dados da realidade e apontar as influências intelectuais de determinados indivíduos e eventos que nos trouxeram até aqui – já é muita coisa num país de cegos convictos. Porém, posso afirmar com certeza quase pontifícia que o sr. Dunker padece da inveja típica da nossa classe falante, fechada em si mesmo ao ser incapaz de encarar um verdadeiro confronto de ideias. O que resta? Caricaturar o divergente com a estupidez típica do ad hominem.

Tal subterfúgio não é exclusividade das esquerdas. A inveja tipicamente tupiniquim é mais antiga e constitui uma triste marca registrada do nosso país. Os exemplos são abundantes, mas fico com dois: José Bonifácio e Carlos Lacerda. Ambos foram grandes homens públicos e estadistas, mas cometeram o pecado mortal de estarem acima da mediocridade dos seus detratores.

José Bonifácio foi provavelmente o maior brasileiro que já tivemos, o Patriarca da Independência, o nosso Pai Fundador. Homem de ideias e grandes projetos, tornou o Brasil uma nação viável graças a sua sabedoria ao lidar com os encolerizados liberais da Revolução do Porto e o desejo de recolonizar uma terra que já havia suplantado a pátria-mãe. Ao ser testemunha ocular dos horrores da Revolução Francesa, criou uma genuína ojeriza à anarquia, preferindo a prudência das soluções conciliadoras propaladas pelo conservadorismo – embora não fosse passivo ao lidar com rupturas inevitáveis como o próprio grito do Ipiranga. Em suma, um personagem ímpar e muito acima da mediocridade do meio de então.

Como não poderia deixar de ser, Bonifácio angariou a antipatia de muitos. Os liberais brasileiros e portugueses – por motivos diferentes, é claro – estão entre os principais inimigos dele e dos Andradas. Homens como Diogo Antônio Feijó, Joaquim Gonçalves Ledo, Cônego Januário e tutti quanti enxergavam no Patriarca uma oposição aos ideais liberais e o desejo pela República num país de escravos e majoritariamente composto por analfabetos – não haveria ambiente mais impróprio para tal forma de governo. Além da defesa da extinção de tal prática nefasta e das devassas contra o grupo de Gonçalves Ledo, a superioridade intelectual e a preponderância de Bonifácio no governo comandado por Dom Pedro I despertaram inveja, intrigas e ressentimentos nos demais atores políticos da época.

Valendo-se da influência de Domitila de Castro – amante de Dom Pedro – sobre o imperador, os demagogos tupiniquins jogaram o Rei Soldado contra o seu mentor. O primeiro ato foi o exílio na França. O segundo – e definitivo – foi o seu afastamento como tutor de Dom Pedro II enquanto ele era criança. O homem que havia feito tanto pela terra que amava foi jogado no porão do esquecimento por gerações, sendo recordado apenas recentemente – bem como difamado por um livro ridículo que o pinta como interesseiro e medíocre igual a quem escreveu tal obra digna de outro significado dessa palavra.

O que dizer de Carlos Lacerda? Ele é simplesmente uma das minhas maiores inspirações no jornalismo. Além de jornalista, Lacerda foi político, intelectual e um dos personagens mais importantes da vida pública brasileira no século XX. Defensor das ideias liberais, do anticomunismo e da modernização do Estado brasileiro, foi uma luz num dos períodos mais obscuros da história humana – a época dos totalitarismos sanguinários – e também tupiniquim. Opositor ferrenho de Getúlio Vargas, enfrentou com dignidade e senso de dever o caudilho de São Borja, pagando por isso o preço da eterna antipatia das esquerdas e quase a própria vida no atentado da Rua Tonelero. Seus detratores utilizam os subterfúgios clássicos da extrema esquerda: golpista, vendido ao imperialismo, mentiroso, etc. Até mesmo inventaram que ele forjou o próprio atentado – essa não é nova, meus caros – e que enquanto governador do finado estado Guanabara era um ‘’matador de mendigos’’. Patético e deprimente.

Que as esquerdas sempre o difamaram, isso está fora de qualquer dúvida. Mas a inveja feroz contra Lacerda veio de uma ala política aparentemente inesperada: os militares partícipes dos acontecimentos de 1964 e do regime emergido das cinzas de uma República em frangalhos. A ‘’linha-dura’’, liderada pelo marechal Costa e Silva, não via com bons olhos a eleição em 1965 e a consequente devolução do poder aos civis por compreender que a ‘’revolução’’ demandava tempo para ser consolidada. Ora, Lacerda era a maior liderança política de então e despontava como favorito para vencer a eleição presidencial. Mas a vitória da linha-dura na extensão do mandato inicialmente interino do general Castelo Branco impediu o ilustre tribuno de chegar ao seu grande objetivo. Criou a Frente Ampla – composta por antigos adversários políticos – na tentativa de reestabelecer a democracia no país, mas não obteve sucesso. Faleceu em 1977, sem ver o fim da ditadura militar e com seus direitos políticos cassados pelos homens de farda, os mesmos que o prenderam em 1968.

Além da nítida inveja dos militares com a popularidade de Lacerda, a própria classe política época compartilhava tal sentimento. É a conclusão inequívoca que se pode chegar com o livro ‘’Lacerda: A Virtude da Polêmica’’, de Lucas Berlanza. Com a palavra, o autor: ‘’[...] ainda que não fosse por desejo de Castelo, a prorrogação de seu mandato resultava em boa medida de uma manobra dos congressistas [...] para pôr freio à candidatura lacerdista à presidência, que temiam ser, ela sim, o caminho para ditadura, porque, conforme Arinos admitiu, Lacerda era competente e extraordinário orador e, portanto, se assumisse a presidência em um ‘período revolucionário’, não sairia de lá [...]’’.

Eis o traço inconfundível do nosso país: a inveja. Como diria Tom Jobim, no Brasil o sucesso é uma ofensa pessoal. Até mesmo os indivíduos com carreiras estabelecidas e situações pecuniárias vantajosas invejam os que são superiores. A superioridade no intelecto e de espírito é a maior e mais valiosa, por isso mesmo a inveja a tais predicados é a mais enragé possível. Como tantos outros, José Bonifácio e Carlos Lacerda foram vítimas de tal fúria típica dos medíocres.

Foto de Carlos Júnior

Carlos Júnior

Jornalista

Encurralado, Moraes consegue mais um subterfúgio para procrastinar decisão sobre Daniel Silveira

JCO

O advogado Paulo Faria está tentando há semanas conseguir que Silveira seja transferido para o regime semiaberto. Segundo Faria, o ex-deputado já deveria ter obtido a progressão há 98 dias.

“Entendo que esse ato é desnecessário, pois Moraes já teve a comprovação do pagamento da multa, e no entender da defesa, ele está procrastinando a progressão de Daniel, mais uma vez, utilizando-se de subterfúgios e amarras para deixá-lo preso, ilegalmente”, afirmou Faria, referindo-se à intimação da PGR.

De acordo com a defesa, Silveira já cumpriu 25% da pena de oito anos e nove meses determinada pelo STF em 2022. Até o momento, todos os pedidos de progressão de regime feitos pela defesa do ex-deputado foram rejeitados por Moraes.

Condenação e indulto

Em 17 de fevereiro de 2021, a Procuradoria-Geral da República denunciou Silveira, e o STF o condenou em abril de 2022.

No dia seguinte à decisão do STF, o então presidente Jair Bolsonaro concedeu um indulto a Silveira, perdoando sua pena.

No entanto, os ministros anularam o benefício em maio de 2023.

domingo, 4 de agosto de 2024

Olimpíadas 2024: federação Italiana de Boxe diz que não aceitará prêmio oferecido após luta polêmica

Estadão

Quer se manter informado, ter acesso a mais de 60 colunistas e reportagens exclusivas?Assine o Estadão aqui!

A Federação Italiana de Boxe divulgou que não aceitará nenhum prêmio em dinheiro da Associação Internacional de Boxe (IBA). O presidente da organização, Umar Kremlev, anunciou a intenção de premiar com US$ 50 mil (cerca de R$ 286,5 mil) a pugilista Angela Carini, além de oferecer US$ 25 mil à federação e US$ 25 mil ao técnico de Carini.

A boxeadora italiana desistiu de sua luta de estreia nos Jogos de Paris com Imane Khelif, da Argélia, após apenas 46 segundos. No Mundial de Boxe de 2023, organizado pela IBA, a argelina Imane Khelif e a taiwanesa Lin Yu-Ting foram desclassificadas após serem reprovadas nos testes de DNA. Kremlev disse que “elas tinham cromossomos XY”.

Veja mais

Italiana ganhará prêmio de campeã olímpica após desistir de luta polêmica; entenda

Lutadora argelina é alvo de campanha de desinformação nas redes; entenda o caso

Federação Italiana de Boxe não vai aceitar prêmio para a pugilista Angela Carini e seu técnico Foto: Ariana Cubillos/AP

As duas foram liberadas para competir em Paris e lutaram em torneios da IBA durante um ano antes da polêmica. O Comitê Olímpico Internacional (COI) já afirmou repetidamente que Khelif e Lin atendem aos requisitos de elegibilidade olímpica. Thomas Bach, presidente do COI, afirmou que o “discurso de ódio” dirigido às boxeadoras é “totalmente inaceitável”. “Não participaremos de uma guerra cultural politicamente motivada”, disse Bach.

A Federação Italiana de Boxe divulgou que não vai aceitar a premiação, mas não informou se Carini ou seu treinador planejam aceitar a oferta da IBA, que foi banida permanentemente pelo COI no ano passado.

A Federação Italiana de Boxe não é filiada à IBA. Mais de 30 federações nacionais deixaram a entidade nos últimos dois anos para formar a World Boxing, um novo órgão dirigente que espera ocupar o lugar da IBA no próximo ciclo olímpico.

A crise no chavismo com oposição interna à liderança de Maduro é o ponto mais fraco na ditadura venezuelana

JCO


Desde a morte de Hugo Chávez, a Venezuela se encontra dividida entre duas facções principais. Nicolás Maduro, escolhido por Chávez como seu sucessor, enfrenta oposição interna de Diosdado Cabello, um antigo aliado de Chávez desde a Revolução Bolivariana. Essa divisão dentro do chavismo traz à tona um potencial cenário de conflito caso Maduro seja pressionado a deixar o poder.

A decisão de Chávez criou um sistema de dualidade no poder, onde Maduro e Cabello coexistem em uma aliança tensa e frágil. Esse equilíbrio instável gera um contexto político volátil, onde a possibilidade de um golpe é sempre iminente. Esse cenário de dois poderes dentro do regime, aparentemente cooperativos, mas na realidade divididos, tem mantido o país em uma aparente estabilidade para a manutenção da ditadura chavista.

Cabello, com um histórico militar e participação na tentativa de golpe de Estado que precedeu a ascensão de Chávez, consolidou sua influência sobre as Forças Armadas, ganhando a lealdade de muitos generais. Fontes destacam que, se Maduro enfrentar uma pressão insustentável e tiver que deixar o cargo, Cabello poderia usar sua influência sobre os generais que ele supostamente “comprou” ao longo dos anos para orquestrar um golpe de estado.

A relação entre Maduro e Cabello é complexa e marcada por uma desconfiança mútua: apesar de Chávez ter escolhido Maduro como seu sucessor, Cabello, um militar com ampla rede de aliados nas Forças Armadas, sempre foi visto como um sucessor natural. No entanto, Chávez nunca confiou completamente em Cabello, preferindo Maduro para sucedê-lo.

Enquanto isso, a oposição, liderada por María Corina Machado, luta por transparência eleitoral e busca restaurar a democracia na Venezuela.

Corina, que possui um histórico político que a liga à extrema esquerda, atualmente se apresenta como uma figura enigmática na luta contra o regime chavista. Sua campanha pela integridade das eleições encontrou eco entre os venezuelanos. "Estamos lutando por um futuro melhor para todos os venezuelanos", afirmou Corina em um recente comício. "Nosso objetivo é acabar com a corrupção e a tirania, e garantir que o povo possa escolher seus líderes livremente e sem medo."

A comunidade internacional também começa a intensificar suas ações, com a Organização dos Estados Americanos (OEA), a União Europeia (UE) e países como os Estados Unidos discutindo formas de lidar com o potencial agravamento da crise venezuelana. A principal preocupação é evitar uma escalada que leve a uma intervenção militar ou a um conflito civil de grandes proporções.

Dentro da Venezuela, a população continua a viver sob a sombra da incerteza. Com uma economia em frangalhos, inflação galopante, escassez de alimentos e medicamentos,  além de sofrer um dos maiores êxodos do mundo e uma crescente repressão política, o povo venezuelano enfrenta desafios diários que são agravados pela instabilidade política.

"A situação em nosso país é crítica", disse um morador de Caracas, que preferiu manter o anonimato por medo de represálias. "Vivemos com medo da violência política e da repressão. Queremos paz e estabilidade, mas parece que nossos líderes estão mais interessados em lutar entre si do que em cuidar do povo."

O futuro do país continua incerto, com muitos venezuelanos temendo que os próximos 15 anos possam ser marcados pela mesma estagnação política e econômica e perda que têm definido a última década. O mundo aguarda, ansioso, por passos que levem à verdadeira estabilização e progresso na Venezuela.

Foto de Carlos Arouck

Carlos Arouck

Policial federal. É formado em Direito e Administração de Empresas.

Corina fala com firmeza e segurança: “González é presidente eleito e sabemos o que fazer” (veja o vídeo)

JCO

Uma declaração forte fez o público extasiar:

Edmundo González é o presidente eleito e a nossa bandeira venezuelana é o símbolo da liberdade”, afirmou.

E prosseguiu:

“O povo está conosco. Estejam convencidos de que isso está acima de nós. É uma luta pelo bem, pela dignidade humana. Seguimos com firmeza, resiliência, com confiança. Estamos unidos e sabemos o que temos que fazer”.

Os atos foram convocados por Corina na sexta-feira (2), mesmo dia em que a CNE (Conselho Nacional Eleitoral) deu vitória ao presidente com 51,95% dos votos contra 43,18% de Edmundo González Urrutia (Plataforma Unitária Democrática, centro-direita).

A fraude eleitoral está evidenciada.

Corina ainda acrescentou:

“Nunca fomos tão fortes como hoje e o regime nunca foi tão fraco como hoje. Eles perderam toda a legitimidade, o mundo sabe disso […] 28 de julho marca um marco a partir do qual começou a transição para a democracia na Venezuela”.

Veja o vídeo:

 

O ditador está nu!

 JCO

Parece que finalmente, alguns jornalistas estão acordando para a realidade que vivemos no nosso país.

Eis o texto:

“Ao seguir um roteiro de repressão aos críticos quase idêntico ao do Brasil, Maduro acaba expondo a hipocrisia da narrativa do vale tudo para ‘defender a democracia’, deixando claro como medidas arbitrárias foram normalizadas pelo STF e pelo governo atual, com apoio de grande parte da mídia.
Por isso, Maduro está sendo criticado mesmo por aqueles que apoiaram anteriormente essas medidas por aqui.
Por isso, a tentativa de colar Maduro na direita.
Por isso, vemos jornalistas e políticos cobrando de Lula uma postura de distanciamento urgente.
Mais difícil que se olhar no espelho venezuelano é ter esse projeto de poder exposto ao mundo de maneira tão evidente.
Estamos distantes, muito distantes, da democracia.”

Avião cai em fazenda, ninguém sobrevive e câmera flagra o momento da queda (veja o vídeo)

JCO

O acidente resultou na morte dos três ocupantes da aeronave.

Um vídeo registrado por uma câmera de segurança capturou o momento da queda.

O avião de pequeno porte pegou fogo, as chamas se alastraram e atingiram parte do pasto da propriedade rural.

Ainda não há informações sobre a identidade das vítimas.

As circunstâncias exatas do acidente estão sendo investigadas.

 

Lutadora argelina quebra silêncio e comenta polêmica sobre gênero nas Olimpíadas

Lance!
Imagem da notícia© Lance! Media Group

A polêmica após a luta entre Imane Khelif contra a Italiana Angela Carini rendeu um pronunciamento da Argelina neste sábado (3). A lutadora teve seu gênero questionado e foi alvo de fake news essa semana sobre ser um homem. Imane respondeu à polêmica logo após garantir uma medalha nas Olimpíadas, vencendo a húngara Anna Luca Hamori nas quartas de final.

➡️ Fique por dentro das Olimpíadas! Siga o Lance! no Whatsapp e acompanhe em tempo real as notícias

- Quero dizer ao mundo inteiro que sou mulher e continuarei mulher. Eu dedico esta medalha ao mundo e a todos os árabes, e digo a vocês, vida longa à Argélia.

Imane Khelif se envolveu em uma polêmica grande em 2023. A argelina foi reprovada em um teste de gênero, por apresentar cromossomos XY, mas foi liberada pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) para participar dos Jogos de Paris. Outras boxeadoras que estão competindo na França questionaram a permissão, alegando haver distinções no nível imposto dentro das lutas.

Kheli foi desqualificada do campeonato mundial de 2023 após falhar em um teste de elegibilidade de gênero não especificado, e sua presença nas Olimpíadas de Paris se tornou uma questão polêmica.

URGENTE: Nova informação vaza e praticamente destrói narrativa de golpe envolvendo Bolsonaro

JCO A jornalista Andréia Sadi, da GloboNews, revelou que investigadores da Polícia Federal (PF) suspeitam de um possível “golpe no golpe” en...