Atacante brasileiro segue dando o que falar no futebol europeu e voltou a impressionar
Impressão positiva
Endrick vem dando o que falar no Real Madrid e tem impressionado tanto Carlo Ancelotti, quanto os torcedores merengues. O brasileiro, inclusive, já anotou seu primeiro gol pela equipe e precisou de apenas quatro minutos para provar seu valor.
Apesar disso, o atacante sabe que ainda não conquistou nada e mantém os pés no chão para seguir progredindo no principal clube da capital espanhola.
Agora, outra atitude do jovem chamou a atenção positivamente no Real Madrid, tendo, além de agradar Ancelotti, deixado os funcionários do time espanhol felizes.
Endrick deixa funcionários do Real Madrid contentes
De acordo com informação repercutida pelo Planeta Real Madrid, do Defensa Central, o jovem jogador já chegou à Espanha falando o idioma local e não precisa de tradutores.
A fonte afirma que o ótimo nível de proficiência em espanhol do brasileiro vem impressionando todos os funcionários do time, que estão muito felizes pela facilidade de se comunicar com o atleta.
Vale ressaltar que, antes de deixar o Palmeiras, o próprio Endrick revelou estar estudando idiomas, chegando a citar inglês e espanhol como línguas que, na época, tentava dominar.
Carreira do atacante até o momento
Nascido em 2006, o jovem craque estreou como profissional no ano de 2022. De lá para cá, já foram 83 partidas como jogador profissional, 22 gols e uma assistência. Além disso, o jogador já conquistou dois Campeonatos Paulistas, dois Brasileiros, uma Supercopa do Brasil e uma Supercopa da Europa.
Lateral pode estar encerrando o seu ciclo no time das Laranjeiras para atuar em outro clube
Adeus, Fluminense?!
Marcelo retornou ao Fluminense em 2023, chegando como uma das contratações de maior impacto no futebol brasileiro nestes últimos anos. Agora, o veterano pode estar se despedindo do time das Laranjeiras.
Isso porque, com contrato próximo de expirar, o craque ainda não decidiu se pretende estender seu vínculo e vem postergando as conversas para uma renovação com o Fluzão.
Em meio a isso, surgem algumas especulações referentes à possibilidade do atleta deixar o futebol brasileiro. Isso porque, a Arabia Saudita estaria de olho na sua aquisição para a nova temporada.
Marcelo considera assinar com grande projeto
Segundo informação divulgada pelo jornalista Paulo Brito, o atleta recebeu uma sondagem formal para assinar com uma grande potência da Arábia Saudita e deixar o Tricolor.
A fonte ainda repercute que Marcelo não rechaçou a possibilidade e, neste momento, vem consultando sua família para tomar a melhor decisão possível. O intuito do defensor é pensar bem na reta final da sua carreira.
Ele, que tem contrato até dezembro deste ano e já foi informado pela diretoria do Fluminense sobre os planos para que sua aposentadoria ocorra na equipe.
Números em seu retorno ao Brasil
Desde que retornou ao Brasil, o veterano de 36 anos vem empilhando taças. Foram três títulos até aqui: o Campeonato Carioca, a Libertadores e a Recopa. Além disso, em 60 jogos, o craque marcou cinco gols e distribuiu três assistências.
Para comentar, você precisará estar conectado ao navegador Edge com uma conta pessoal. Se você já tiver um perfil de comunidade, entre no Edge com o mesmo logon.
Pleno.News - 28/08/2024 16h22 | atualizado em 28/08/2024 19h33
Uma verba de R$ 1,8 milhões será gasta por Lula (PT) em cortinas e persianas novas, manuais e motorizadas, para o Palácio do Planalto, da Alvorada, Jaburu, Granja do Torto e Pavilhão das Metas. Segundo a licitação, está prevista a a aquisição, sob demanda, de 1.000m² de persianas; 420m² de persianas tipo cortina, 2.020m² de cortinas; 300 metros de trilhos, 40 motores; e 20 controles remotos universais, além dos trabalhos de instalação, manutenção e reparo.
Entre os argumentos citados para a compra, estão os danos causados aos equipamentos no Palácio do Planalto durante os atos do 8 de janeiro. As informações são do colunista Paulo Cappelli, do Metrópoles.
– Para os quantitativos das persianas, cortinas, trilhos suíços e motores considerou-se a quantidade consumida no último contrato anual e acrescentou-se devido aos trabalhos de reparação dos atos de vandalismo do dia 08/01/2023 que ocorreram ao longo de 2023 – apontou o estudo técnico do governo do petista.
E acrescentou:
– Constatou-se que não seria possível realizar o conserto e/ou manutenção de persianas e cortinas não obstante os esforços das equipes. Como não foi possível aumentar o quantitativo estipulado na ata vigente e, já considerando o seu término, e devido a necessidade de se prosseguir com os trabalhos de conserto no Palácio do Planalto, foi necessária a inclusão da contratação no PCA [Plano de Contratações Anual] 2024 de forma extemporânea.
O Itamaraty impôs um sigilo de cinco anos sobre seis documentos relacionados às eleições presidenciais na Venezuela, que foram enviados ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob a gestão de Mauro Vieira como chanceler.
A jornalista Malu Gaspar, do jornal O Globo, que solicitou os documentos, informou que o pedido foi motivado pela pressão do governo Lula para que o TSE enviasse servidores para acompanhar as eleições na Venezuela. Embora inicialmente o tribunal tenha recusado o envio de seus funcionários, a situação evoluiu ao longo do tempo.
Os seis ofícios sigilosos foram enviados ao TSE pela Divisão de Colômbia, Guiana, Suriname e Venezuela do Itamaraty e foram classificados como “reservados” pelo embaixador João Marcelo Galvão de Queiroz, diretor do Departamento de América do Sul. As razões para essa classificação foram mantidas ocultas.
Os documentos abrangem temas como "observação internacional às eleições presidenciais venezuelanas", "registro eleitoral nas eleições venezuelanas" e "convite a representantes do TSE para que observem as eleições presidenciais venezuelanas". Esses ofícios foram enviados ao TSE durante a gestão do então presidente Alexandre de Moraes, que deixou o comando do tribunal em junho.
Após a posse de Cármen Lúcia como presidente do TSE, outros três ofícios sobre a Venezuela foram enviados, tratando de "missões internacionais de observação eleitoral nas eleições locais", "exercício de simulação das eleições presidenciais venezuelanas" e "observação internacional às eleições presidenciais venezuelanas". Mesmo após a troca na presidência do TSE, o Itamaraty continuou a insistir no envio de servidores para acompanhar o pleito venezuelano.
No entanto, depois das críticas feitas pelo presidente Nicolás Maduro ao sistema de votação brasileiro, Cármen Lúcia decidiu recuar e cancelou o envio dos dois servidores, que não chegaram a viajar para Caracas. Esse recuo ocorreu apenas quatro dias antes da realização das eleições na Venezuela.
O embaixador Galvão de Queiroz justificou a classificação dos documentos como sigilosos com base na Lei de Acesso à Informação, que permite tal medida para proteger informações que possam "prejudicar ou pôr em risco a condução de negociações ou as relações internacionais do país". O Itamaraty afirmou que os ofícios ao TSE retransmitiam informações sigilosas da Embaixada em Caracas ou encaminhavam documentos oficiais de missões diplomáticas, protegidos pela Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas.