Foi realizado mais um aniversário do Circulo de Oração da Igreja Assembleia de DEUS da Rua Doutor João Cândido.
Uma multidão compareceu ao grandioso evento.
Hoje será realizado mais um dia de comemorações e orações.
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O delegado de classe especial Mauro Guimarães Soares, de 59 anos, morreu após ser baleado no peito durante uma tentativa de assalto no fim da manhã deste sábado, 21, na Rua Caio Graco, na Vila Romana, zona oeste da cidade de São Paulo. Ele caminhava com esposa, Ana Paula Batista Ramalho Soares, que também é policial, e reagiu ao ser abordado por dois bandidos numa moto, segundo relatos de testemunhas.
Um dos bandidos foi baleado duas vezes pelo delegado, o outro fugiu correndo. À tarde, o helicóptero Águia, da Polícia Militar, sobrevoava a região para tentar encontrá-lo. O caso foi registrado como latrocínio no 91º Distrito Policial (Ceasa). Em nota, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP) lamentou a morte do delegado. O casal vivia no bairro, a pouco metros do local do assalto.
“No momento do ocorrido, o delegado, de 59 anos, estava acompanhado de sua esposa, também policial, quando ambos foram abordados por um criminoso em uma motocicleta, que anunciou o roubo. Durante a troca de tiros, o delegado foi atingido e veio a falecer”, diz a nota. A investigação será feita com apoio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Um vídeo compartilhado por moradores mostra o momento da abordagem. Nele, um homem para uma motocicleta atrás de uma van. Quando o casal se aproxima, um motociclista vai em direção à calçada e aparenta anunciar o assalto. Nesse momento, uma mulher com um carrinho de bebê que estava a poucos metros de distância consegue mudar de direção e sair rapidamente. Na sequência, há disparos. O delegado e o motociclista ficam no chão. Ana Paula remove a arma do suspeito e busca imobilizá-lo. De acordo com testemunhas, a policial disparou alguns tiros no chão para evitar que o criminoso fugisse. O intuito dos bandidos seria roubar uma correntinha de ouro do delegado.
O caso ocorreu a poucos metros de distância do 7º Distrito Policial (Lapa), na Rua Camilo. Perto dali, funcionam também a 1ª Companhia do 4º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano, na Rua Vespasiano, e um outro Posto Policial na Rua Espártaco. Mesmo assim, como o Estadão mostrou, a Rua Caio Graco e imediações é um dos dois pontos de atenção para roubos na região entre os distritos Lapa e Perdizes.
O chef de cozinha Gilson Alves, de 27 anos, contou ao Estadão que foi uma das primeiras pessoas a chegar ao local após os disparos. Um dos tiros acertou seu carro, que estava estacionado na rua. Ele chegou a tentar prestar os primeiros socorros do delegado.
“Estava trabalhando e escutei os disparos. Saí e vi toda a cena: o rapaz (motociclista) tentando levantar, o policial, que foi a vítima no caso, baleado. Tentei ajudar, corri, chamei a polícia”, relata. “A policial veio comigo e, na sequência, vieram outras viaturas.”
Testemunhas relataram que o motociclista sofreu uma tentativa de linchamento por algumas pessoas que estavam no entorno até a chegada da polícia. Depois, teria sido encaminhado para atendimento num hospital da região.
Mauro Guimarães Soares era delegado do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), com experiência em diversos departamentos e delegacias da Grande São Paulo, como de Barueri e Sorocaba. Era de classe especial, a faixa mais alta da carreira.
Ele pertence a uma tradicional família de policiais de São Paulo. Seu irmão, o delegado Maurício Guimarães Soares, foi diretor do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC). Os dois são filhos do delegado Acrisio Soares, da cúpula da Polícia Civil nos anos 1980. Sua mulher, Ana Paula, que presenciou o assalto, foi subdelegada geral e a primeira mulher na história da Polícia Civil de São Paulo a dirigir a Academia de Polícia Doutor Coriolano Nogueira Cobra (Acadepol)./ COLABOROU MARCELO GODOY
JCO
Entre os mortos estão Ibrahim Aqil, ex-comandante sênior do Hezbollah, e Ahmed Wahbi, chefe da unidade de treinamento da organização e ex-comandante da unidade de elite da organização.
O número de mortos após o bombardeio israelense no subúrbio de Dahieh, no sul de Beirute, subiu. De acordo com o Ministério da Saúde do Líbano, 37 pessoas morreram no ataque aéreo.
Segundo o ministro da Saúde libanês, Firass Abiad, os esforços para concluir a retirada de pessoas presas sob os escombros dos prédios continuam.
O Exército israelense comunicou, no canal do Telegram, que 16 “terroristas do Hezbollah foram eliminados no ataque”, incluindo comandantes da Radwan.
O Tzahal publicou um infográfico com os nomes e fotos apenas dos supostos nove líderes da unidade de elite do grupo que foram mortos no bombardeio.
As Forças Armadas de Israel acusam os comandantes de planejar e liderar um plano de infiltração em território israelense por anos.
Confira os supostos nove líderes assassinados por Israel:
Ibrahim Aqil, ex-comandante sênior do Hezbollah;
Ahmed Wahbi, identificado pelo Hezbollah e pelo exército israelense como o chefe da unidade de treinamento do grupo e ex-comandante da Radwan;
Samer Halawi, comandante da região costeira;
Abbas Muslimani, comandante da região de Qana;
Abdullah Hijazi, comandante da região de Ramim Ridge;
Muhammad Reda, comandante da região de Khiam;
Hassan Madi, comandante da região de Mount Dov;
Hassan Abd al-Satar, chefe de operações;
Hussein Hadraj, chefe de gabinete.
Nas últimas temporadas, o Palmeiras enfrenta uma série de lesões que afetaram significativamente o desempenho do time. Abel Ferreira, o treinador, tem observado um número crescente de contusões desde sua chegada à equipe. Este ano, em especial, parece ter atingido um pico preocupante.
Durante a partida contra o Cuiabá pelo Campeonato Brasileiro, Abel destacou a gravidade da situação após ver Mayke sair lesionado. Isso se repetiu no jogo contra o Criciúma, quando Estêvão também sofreu uma lesão, aumentando a lista de desfalques. Mas, o que realmente está acontecendo com o departamento médico do Palmeiras?
Até o dia 20 de setembro, a equipe médica contabilizou 24 lesões em 55 jogos disputados, uma média de 0,43 lesão por partida. Em comparação com outros anos, esse número é significativamente maior. Em 2021, foram 29 lesões em 73 jogos, com uma média de 0,39 lesão por partida. Este aumento acentuado levanta questões sobre os motivos por trás dessas contusões.
Segundo a comissão técnica e o clube, um dos principais fatores que contribuem para o aumento de lesões é o calendário rigoroso dos jogos. Entre julho e agosto deste ano, 13 jogadores do Palmeiras se lesionaram, um número ultrapassando as contusões do primeiro semestre inteiro.
Com eliminações na Copa do Brasil e na Libertadores, o Palmeiras agora tem apenas o Campeonato Brasileiro para disputar. Essa redução no número de competições proporciona ao time semanas livres para treinar, o que tem melhorado o rendimento em campo. Isso justifica a posição do Verdão como um dos principais defensores da reformulação do calendário brasileiro.
Para minimizar as lesões, é fundamental um equilíbrio entre os treinos e os jogos. Além disso, a reformulação do calendário pode ser uma abordagem eficiente, permitindo mais tempo de recuperação para os jogadores.
Vai ficando extremamente difícil a sua defesa.
Inacreditável que tenha galgado a posição de ministro.
Só mesmo um governo do PT para admitir tamanho absurdo, que se soma a outros. É por isso que o país está sendo novamente levado para um perigoso abismo.
A nova vítima denunciou o ex-ministro em uma entrevista para o jornalista Guilherme Amado, do site Metrópoles.
Transcrevemos:
“Uma ex-aluna de Silvio Almeida, ex-ministro dos Direitos Humanos, afirmou à coluna que sofreu assédio sexual do então professor em 2017, quando estudava direito na Universidade São Judas, em São Paulo.
A mulher deu entrevistas à coluna em duas ocasiões, na quinta-feira (19/9) e na sexta-feira (20/9), sob a condição de anonimato por temer retaliações. A ex-estudante enviou à coluna prints de conversas de 2022 nas quais abordou o episódio com outras pessoas. Também encaminhou conversas que manteve com Almeida no fim de 2016, quando o então professor de Filosofia do Direito passou a ser seu orientador em um projeto de iniciação científica, do qual ela disse ter desistido após o suposto assédio. Por causa da desistência, ela perdeu uma bolsa de estudos referente a 40% da mensalidade.
De acordo com a ex-aluna, o assédio sexual ocorreu no início de 2017, em um café dentro da faculdade à noite, período em que ela cursava direito. A ex-aluna e Almeida faziam uma reunião de trabalho sobre o projeto de iniciação científica, um ao lado do outro. O café estava cheio, segundo o relato.
‘Eu e Silvio Almeida estávamos no café da São Judas, conversando sobre o projeto de iniciação científica, quando ele colocou as duas mãos nas minhas pernas, com vontade, e foi subindo o máximo que conseguiu, enquanto falava normalmente. Eu estava de saia. Me afastei, fiquei muito aflita. Fui embora, nem assisti à aula naquele dia e pensei em largar a faculdade’, afirmou a mulher em entrevista.
‘Foi assédio sexual. Senti vergonha, me senti pequena, uma decepção enorme. Foi bem horrível’, disse, ressaltando que não houve consentimento para os toques. E acrescentou: ‘Tenho muito medo do que poderia acontecer se estivéssemos em um ambiente fechado’.
O relato da ex-aluna referente a 2017 não é a primeira denúncia de suposto assédio sexual por parte de Silvio Almeida contra estudantes da São Judas. No último dia 16, a coluna mostrou que uma ex-aluna disse ter sido assediada por Almeida em 2007: ‘Ele me puxou e me beijou’. A repórter Laís Martins entrevistou outra ex-aluna, que relatou ter sofrido assédio em 2009, quando o então professor a telefonava e insistia para que tivessem um encontro. O repórter Matheus Leitão informou que estudantes alegaram que Almeida tentava obter favores sexuais em troca de melhorar a nota das alunas nas provas.
Segundo a ex-estudante, ela já havia sido alertada por uma amiga sobre os comportamentos inadequados de Silvio Almeida, especialmente quando o professor cumprimentava alunas. A mulher contou que, antes desse episódio no café, já havia estranhado um convite de Almeida para que fosse à casa dele, além de toques não consentidos.
‘Em outras vezes, ele já havia encostado na minha perna, mas eu ficava na dúvida, se era sem querer, se ele estava gesticulando normalmente ou não. Como ele continuava falando normalmente durante esses toques, a gente se pergunta se a pessoa vê o que faz. Era uma conduta muito esquisita'."
.O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que o Partido dos Trabalhadores (PT) está “unido” com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Ele destacou a importância de conter o avanço da esquerda no país.
“Eu, quando era presidente, tinha pelo menos uma ação contra mim”, disse Bolsonaro.
“Aponte uma ação de alguém do Supremo contra o Lula. Tem exatamente o contrário, sempre favorável. Como o Flávio Dino agora diz que o Lula pode gastar a vontade fora do previsto no Orçamento para combater a queimada.”
Bolsonaro também ironizou as declarações do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva, dizendo que ele estaria tentando culpar o pastor Silas Malafaia por incitar violência no país.
“Ele quer dizer agora que quem tocou fogo no Brasil foi o Malafaia, porque na Paulista ele disse: ‘Vamos incendiar o Brasil’ e ‘Vamos tacar fogo no Brasil’”, comentou Bolsonaro, afirmando que se tratava apenas de uma figura de linguagem. “Uma acusação barata dessas? Acusando bolsonarista para tudo? Nós somos perseguidos o tempo todo.”
Bolsonaro voltou a criticar o ministro Alexandre de Moraes, acusando-o de praticar censura e de ter prazer em prender pessoas. Segundo o ex-presidente, o país vive sob uma repressão constante vinda do magistrado.
“Não podemos viver com tanta censura no Brasil”, afirmou. “Com a censura de uma pessoa que censura e depois fica ameaçando: ‘Vou te prender’. O prazer dele é prender.”
O ex-presidente também considerou a decisão de manter a suspensão da rede social X (antigo Twitter) no Brasil uma forma de censura, destacando que a medida afeta não apenas os cidadãos, mas também a economia do país.
“Estamos sendo vítimas de chacota fora do Brasil”, afirmou.
Por fim, Bolsonaro criticou as prisões e condenações relacionadas aos atos de 8 de janeiro de 2023, mencionando o impacto sobre "muitos idosos, mães com filhos pequenos, que chamo de ‘órfãos de pais vivos’", que seguem detidos.
O impeachment será o ponto inicial para acabar com a perseguição contra o ex-presidente Bolsonaro e aliados é cruel! Além de suas liberdades terem sido surrupiadas, eles correram riscos enormes durante o ano de 2022. Isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime", um best seller no Brasil.
O livro, que na verdade é um "documento", já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo. São descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado. Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro... Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra:
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O Flamengo já tem uma decisão em relação ao futuro do técnico Tite. Considerado um dos principais treinadores do futebol brasileiro, o ex-Seleção Brasileira vem sendo bastante cobrado pela Nação.
Apesar do Rubro-Negro ainda estar disputando as três principais competições, o desempenho não vem agradando. Muitos, inclusive, pedem pela demissão do técnico.
Assim, o jornalista Venê Casagrande falou sobre o tema. De acordo com a fonte, Tite não permanecerá no Flamengo para a próxima temporada e, deve sair, no mais tardar, em dezembro.
O contrato do treinador se encerra ao fim do ano e não será renovado. Venê conta que Tite não está nos planos de nenhuma das duas chapas favoritas ao cargo da presidência do Flamengo.
Porém, também não é possível cravar se a saída será antecipada. No futebol brasileiro dificilmente um treinador conseguiria resistir à uma sequência negativa de resultados.
Mas, enquanto isso, o técnico, que tem Luís Castro como sombra, segue trabalhando para recolocar o Flamengo nos trilhos. Na próxima semana, o Rubro-Negro precisará vencer o Peñarol para avançar de fase na Libertadores.
Tite está com 63 anos de idade e soma passagens por alguns dos maiores times do país. Porém, o treinador viveu o grande auge da carreira comandando o Corinthians.
A Polícia Federal (PF) indiciou, nesta sexta-feira, os senadores Renan Calheiros (MDB-AL) e Eduardo Braga (MDB-AM); além do ex-senador Romero Jucá (MDB-RR), por suspeita de crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. O inquérito concluiu que o trio agia movido a propina graúda, no Congresso, para favorecer o grupo chamado à época de Hypermarcas, hoje registrado sob o nome Hypera Pharma.
A investigação que envolve Calheiros tem origem no acordo de colaboração premiada de um ex-executivo da Hypermarcas. O acordo foi assinado pela Procuradoria Geral da República (PGR) durante o período ocupado por Rodrigo Janot, em 2016, e homologado em 2020 no Supremo Tribunal Federal (STF) pelo ministro Edson Fachin.
Ex-diretor de relações institucionais do grupo, Nelson Mello disse em depoimento que pagou R$ 30 milhões a dois lobistas que fariam os repasses aos senadores citados na ação.
Procurado, o advogado de Braga, Fabiano Silveira, afirma que as acusações são “ilações esdrúxulas” sem amparo nos elementos do inquérito.
— Há evidências claríssimas de que o parlamentar não teve contato com o delator, que; além de mudar sua versão quatro anos depois, baseia suas declarações em mero ‘ouvir dizer’. Não tenho dúvida de que inquérito será arquivado. Triste, porém, é ver mais um episódio de vazamento ilegal — afirmou o advogado, a jornalistas.
A defesa de Jucá repudiou o indiciamento “no inquérito instaurado com base única e exclusivamente na delação premiada do executivo do grupo Hypermarcas”. Os outros citados nos inquéritos optaram por não se pronunciar, ainda, sobre os fatos.
JCO Em sua coluna no jornal Gazeta do Povo, Luis Ernesto Lacombe soltou o verbo contra a famigerada narrativa de "golpe". Em dura...