Acostumados desde longa data com as mentiras de luladasilva, os brasileiros - nem os de esquerda - conseguem mais levar a sério as palhaçadas do nanico presidente.
Acusado até pelos seus comparsas venezuelanos de ter promovido uma farsa no caso do acidente do 'banheiro', pretexto para sua covardia, deixando de ir à reunião do Brics, a caricatura tupiniquim de Joe Biden continua a reinar.
Como se nada tivesse acontecido.
É de se duvidar que o serviço porco feito na cabeça do gajo - foto divulgada pela globo - tenha sido feito por médicos do Sírio Libanês, sem dúvida.
Tomar vários remédios por dia faz mal? Especialista responde
Os adultos brasileiros consomem, em média, três remédios por dia. Entre os idosos, esse número cresce: a partir dos 60 anos, a média é de mais de quatro medicamentos tomados por dia, enquanto entre 70 e 80 anos, é de sete remédios diários. Os dados são de levantamento feito pela Far.me, empresa de farmácia on-line por assinatura, e acende alerta sobre os riscos do consumo de vários medicamentos de uma vez para a saúde. O relatório da Far.me analisou oito mil tratamentos no último ano, com base nos dados da própria plataforma, e mostrou que o consumo de mais de um remédio por dia é comum entre os brasileiros. "Pela assinatura na plataforma, conseguimos acompanhar os medicamentos que os pacientes utilizam e, com isso, foi possível perceber as diferenças de gênero e de faixa etária e resolvemos fazer o estudo para analisar profundamente essas questões, além de quais medicamentos são mais utilizados por cada faixa etária", explica Rafael Mandelbaum, CEO da Far.me, à CNN. Quais os riscos de tomar vários medicamentos para a saúde? De acordo com Thiago Piccirillo, clínico geral na Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, um dos principais riscos da polifarmácia [hábito de tomar vários medicamentos de uma vez] é a possibilidade de interações entre os os remédios, ou seja, quando eles reagem entre si, podendo causar novos efeitos colaterais ou reduzir a sua eficácia. "Além disso, pode levar à dificuldade em seguir corretamente os horários e dosagens, já que tomar muitos medicamentos pode causar confusão, levando a doses erradas ou esquecimentos e baixa adesão ao tratamento", afirma Piccirillo. Outro importante risco é a sobrecarga do fígado e dos rins, principalmente entre os mais idosos, já que são o grupo mais suscetível à polifarmácia. Como reduzir o risco associado ao consumo de vários remédios? Apesar de oferecer riscos à saúde, o consumo de vários medicamentos se torna necessário na velhice para melhorar a qualidade de vida, além de evitar o agravamento de doenças crônicas comuns da terceira idade. Por isso, Piccirillo ressalta que é fundamental que o paciente e o médico revisem regularmente os medicamentos usados no tratamento. "Usar uma lista atualizada de todos os remédios e seguir rigorosamente as instruções do médico é importante. Além disso, é essencial comunicar qualquer efeito colateral ao médico", orienta. É possível consultar na própria bula de um medicamento com quais outras substâncias ele pode sofrer interação. Lembre-se, sempre, de checar o nome do componente ativo de cada remédio (o famoso "nome genérico") para identificar essas possíveis interações. "Para quem é nosso assinante, desenvolvemos uma IA [inteligência artificial] que analisa o risco do tratamento dos clientes, como automedicação, horário e dose errados e interação medicamentosa. E, a partir dos riscos identificados, notificamos o paciente e sugerimos ajustes nesse tratamento", explica Mandelbaum. Esse tipo de serviço é importante para evitar os riscos de interação medicamentosa entre quem consome vários medicamentos por dia. Nessa mesma seara, cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e de outros centros de pesquisa dos Estados Unidos desenvolveram uma IA que informa quando há risco em misturar duas medicações diferentes. Os achados da ferramenta foram publicados neste ano na revista científica Nature Biomedical Engineering, mas a IA ainda não está disponível para uso fora do ambiente de pesquisa. Padrão de consumo de medicamentos varia conforme faixa etária Além da tendência de consumir vários remédios por dia, o levantamento também mostrou que o padrão de consumo de medicamentos varia conforme faixa etária e gênero. De acordo com o relatório, até os 17 anos, as mulheres utilizam 47% a mais de fármacos do que os homens. Esse cenário muda com o passar da idade: entre 30 e 39 anos, homens utilizam 33% mais remédios que mulheres; entre 40 e 49 anos, a taxa diminui, mas ainda é superior às mulheres: 18% a mais. Já entre 50 e 59 anos, a diferença de percentual entre os gêneros volta a subir, com os homens consumindo 25% de medicamentos do que as mulheres. "É possível que as mulheres tenham a tendência de consumir mais medicamentos que os homens devido a fatores como problemas menstruais, dores abdominais ou distúrbios hormonais", explica Piccirillo. "À medida que envelhecem, os homens podem começar a consumir mais medicamentos devido a condições crônicas como hipertensão, colesterol alto e doenças cardíacas, que são mais comuns em homens mais velhos", completa. O relatório também mostrou que, até a faixa dos 30 a 40 anos, a maioria dos medicamentos utilizados tanto por homens quanto por mulheres é para o tratamento de distúrbios psiquiátricos, principalmente depressão. A partir dos 50 anos até os 80, o cenário muda, com o maior uso de fármacos para tratar doenças crônicas, como colesterol alto, hipertensão e diabetes tipo 2. "Esses dados sugerem que, na vida jovem adulta, questões de saúde mental, como depressão, são predominantes, refletindo talvez o estresse e os desafios emocionais comuns nessa fase da vida atualmente", comenta Piccirillo. "Já a partir dos 50 anos, surgem mais problemas crônicos como colesterol alto, hipertensão e diabetes, que são frequentemente associados a fatores de risco acumulados ao longo dos anos, como dieta inadequada, falta de exercício e envelhecimento", acrescenta. Na visão do clínico geral, esses dados destacam a importância de cuidados preventivos e de um estilo de vida saudável desde cedo para reduzir o risco de doenças crônicas na velhice.
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BRASÍLIA - O deputado federal Gustavo Gayer (PL) publicou um vídeo neste domingo, 27, com ataques ao governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), a quem chamou de “canalha”. O parlamentar afirmou que é “impossível apoiar esse governador, que não tem nada de direita”.
Sem apresentar provas, ele acusou o chefe do Executivo estadual de ter envolvimento com a operação da Polícia Federal (PF) que o atingiu na última sexta-feira, 27, por suspeita de desvios de recursos de cota parlamentar.
Gayer insinuou o envolvimento de Caiado com o caso que o atinge porque dois dias antes do governador de Goiás havia se encontrado como o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que relata a ação contra o deputado. Antes disso, o governador já havia atacado Gayer por ter sido alvo de busca e apeensão. “Com a PF batendo na porta, foi a primeira vez que Gayer acordou cedo na vida, pena que não foi pra trabalhar”, disse Caiado em entrevista ao jornal O Globo.
“Eu não queria acreditar que o Caiado está por trás disso (operação). Por mais que eu tivesse suspeitas, eu optei por ficar em silêncio, calado, porque eu não conseguiria acreditar que ele seria capaz disso”, afirmou. “Eu tentei de tudo para reatar e reaproximar o senhor do Bolsonaro para que a direita pudesse andar junta...Canalha! Eu tentei admirar o senhor, mas agora com esse comentário idiota, infantil. Que canalhice!”, completou.
O deputado federal Gustavo Gayer (PL). Foto: Pablo Valadares/Agência Câmara
Gayer ainda escreveu no título do vídeo que Caiado zombou dele. “Nunca será presidente!! Nunca!!”, afirmou.
O post recebeu diversos comentários de apoio de políticos e apoiadores da extrema-direita, inclusive da família Bolsonaro. A ex-primeira-dama e presidente do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, escreveu em resposta a Gayer que “quem nasceu para ser Caiado, jamais será Bolsonaro”. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse, por sua vez, que o posicionamento de Caiado é ‘mais do que lamentável...bizarro”.
Os dois políticos de direita estão em lados opostos na eleição municipal de Goiânia. Gayer apoia o deputado estadual Fred Rodrigues (PL), nome escolhido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para representá-lo na capital, enquanto Caiado aposta no ex-deputado federal Sandro Mabel (União Brasil) para ter um aliado no comando da maior cidade do Estado.
São Paulo – O prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), foi reeleito neste domingo (27/10) para mais quatro anos de mandato à frente da Prefeitura paulistana, derrotando o candidato do PSol, Guilherme Boulos. Com 100% das urnas apuradas, Nunes conquistou 59,35% dos votos, enquanto Boulos somou 40,65%, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A reeleição do emedebista representa uma importante vitória política do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), que mergulhou na campanha no momento em que o emedebista se via ameaçado pela candidatura do influenciador Pablo Marçal (PRTB), no primeiro turno, a despeito do distanciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que indicou o agora vice-prefeito eleito, Coronel Mello Araújo (PL).
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Por volta das 18h40, Nunes chegou ao clube em Santo Amaro onde sua equipe aguardava para a festa da vitória e comemorou a reeleição dando um abraço em Tarcísio: “Olha o grande vencedor aí”, disse o prefeito ao governador.
Nunes é o terceiro prefeito que consegue se reeleger na história da capital — antes dele, apenas Gilberto Kassab (PSD), em 2008, e Bruno Covas (PSDB), em 2020, conseguiram o feito. Em comum, os três eram vices e assumiram a Prefeitura com a saída dos titulares. No caso de Nunes, ele sucedeu Covas após seu falecimento, em maio de 2021.
Nunes assumiu a Prefeitura, em maio de 2021, prometendo preservar o “legado” de Bruno Covas, embora tenha sido criticado por parte dos tucanos, que o acusaram de fazer o oposto, especialmente após o emedebista se aproximar de Bolsonaro, em 2022. O grupo dissidente acabou lançando a candidatura do apresentador José Luiz Datena, que ficou apenas em quinto lugar no primeiro turno.
Agora, o prefeito reeleito, que anteriormente ocupou dois mandatos como vereador, deverá imprimir seu próprio ritmo à administração, sem a sombra do antecessor, mas com uma pressão para abrir mais espaço na Prefeitura para os aliados do PL de Valdemar Costa Neto, incluindo a ala bolsonarista do partido.
A vitória de Nunes veio após uma campanha pautada por estratégias tradicionais, buscando apoio tanto do eleitorado conservador de centro-direita quanto dos mais radicais da extrema direita, com o objetivo de garantir o maior tempo possível na propaganda de rádio e TV. O resultado foi uma coligação de 12 partidos, que lhe deram cerca de 65% de todo o horário eleitoral da corrida paulistana.
A eleição foi marcada por intensa troca de acusações, ofensas pessoais e episódios de agressão física, como a cadeirada de Datena em Marçal e o soco dado pelo videomaker do candidato do PRTB no marqueteiro de Nunes, ambos em debates na TV. O clima bélico foi pautado pelo influenciador e contaminou a campanha eleitoral.
Marçal disputava o mesmo eleitorado de Nunes, e ambos apareciam tecnicamente empatados nas pesquisas do primeiro turno, ao lado de Boulos, que tentava crescer entre os apoiadores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), seu principal cabo eleitoral. No segundo turno, porém, ex-coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) sofreu com alto índice de rejeição e teve dificuldades em “furar a bolha” da esquerda.
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Nunes se apresentou como um político de posições conservadoras, mas moderadas. Ainda em 2022, visando a reeleição, buscou o apoio de Jair Bolsonaro (PL), acreditando que a eleição seria polarizada entre direita e esquerda, campo ocupado por Boulos, que já contava com o apoio de Lula. Foi o presidente quem articulou para a ex-prefeita Marta Suplicy (PT) deixar a gestão Nunes para ser vice na chapa de Boulos.
Bolsonaro, no entanto, foi visto com reservas pelos aliados de Nunes, devido a posições radicais que poderiam afastar eleitores de centro. Por sua vez, o ex-presidente não demonstrou entusiasmo em apoiar o prefeito, aderindo ao projeto apenas após insistências do presidente de seu partido, Valdemar Costa Neto, e do governador Tarcísio de Freitas.
A relação cautelosa entre Nunes e Bolsonaro contribuiu para o objetivo de evitar um candidato bolsonarista alternativo na disputa. Bolsonaro formalizou apoio a Nunes, indicando o vice da chapa, Coronel Mello Araújo, e rompendo com Marçal no meio do primeiro turno, o que os aliados de Nunes consideram um fator decisivo para o resultado.
Apoio decisivo
A participação direta de Bolsonaro na campanha só ocorreu no último dia 22, em um almoço com Nunes e empresários em uma churrascaria na zona sul da cidade. No entanto, segundo integrantes da campanha, o apoio do ex-presidente já era dispensável, pois Nunes já tinha consolidado o favoritismo sobre Boulos no segundo turno.
Por outro lado, Tarcísio foi considerado essencial para a reeleição do prefeito. Além de garantir o apoio dos bolsonaristas, o governador atuou ativamente na campanha, pedindo votos para o prefeito na TV e organizando eventos para fortalecer a base de Nunes.
A campanha de Nunes destacou como trunfo eleitoral realizações como o fim da fila por vagas em creches, a abertura de 10 hospitais, o recapeamento de 4,1 mil km de vias, a instalação de câmeras de segurança e a criação de faixas azuis para motociclistas.
Entre as promessas, Nunes comprometeu-se a ampliar o ensino integral, aumentar o efetivo da Guarda-Civil Municipal, oferecer transporte gratuito para mães de crianças em creches e entregar 70 mil moradias.
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Com o nome envolvido no escândalo do suposto esquema de venda de sentenças no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, a vice-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MS), Camila Cavalcante Bastos, deixou seu cargo na instituição.
Camila é filha do desembargador Alexandre Bastos, um dos cinco afastado por determinação do Superior Tribunal de Justiça na última quinta-feira (24) e que está sendo monitorado por tornozeleira eletrônica.
Conforme a investigação, Camila Bastos e o marido compraram um imóvel e pagaram à vista R$ 600 mil. Porém, este imóvel não foi declarado no Imposto de Renda de 2020. A suspeita é de que a origem deste dinheiro seja ilícita.
Parte deste pagamento, conforme aponta o despacho do ministro Francisco Falcão no documento que determinou o afastamento do pai dela, foi feito em dinheiro vivo, num total de R$ 144 mil. E, nas declarações do IR, nem Camila nem o marido declararam ter este valor em mãos, “levantando o questionamento da origem e licitude de tais recursos”.
Além disso, a vice-presidente da OAB também aparece na investigação pelo fato de o escritório dela, que pertencia ao pai antes de ele ser nomeado desembargador, em 2015, prestar serviços a uma série de prefeituras do interior e algumas das causas são julgadas pelo próprio pai, o que lhe garantia ganho de causa.
“Nesse contexto, evidenciou-se que o escritório BASTOS, CLARO & DUAILIBI ADVOGADOS ASSOCIADOS foi contratado por prefeituras do Estado de Mato Grosso do Sul para prestação de serviços jurídicos e que o Desembargador julgou ao menos três processos nos quais as prefeituras municipais figuravam como parte, no mesmo período em que sua filha, CAMILA CAVALCANTE BASTOS BATONI, atuava na consultoria jurídica ou prestava serviços jurídicos advocatícios, por meio do citado escritório”, detalha o ministro.
E se não bastasse isso, parte do dinheiro que estas prefeituras pagavam para o escritório de Camila acabava indo parar numa conta bancária da qual o magistrado era titular até 2024.
Além de Alexandre Bastos, na operação do dia 24 foram afastados também os desembargadores Sérgio Fernandes Martins, Vladimir Abreu da Silva, Sideni Soncini Pimentel e Marcos José de Brito Rodrigues. Dois recém-aposentados (Divoncir Maran e Júlio Roberto Siqueira) também foram alvos das buscas feitas pela Polícia Federal e da Receita Federal.
Escândalos, crimes, casos de assédio, acordos e escusas relações políticas que aconteceram dentro da Globo...
Tudo isso acaba de ser exposto como nunca antes em um lançamento que promete impactar a emissora.
Trata-se do livro "Dossiê Globo - Os Segredos da Emissora". A obra mostra desde o surgimento do Grupo Globo, a "manobra" de Roberto Marinho, as relações com o Regime Militar, crimes dentro da emissora, mortes suspeitas, casos de assédio, teste do sofá, o surgimento da "lacração" em novelas e no jornalismo, debandada de audiência e muito mais...
Por fim, a obra revela o "maior erro" da Globo que vem causando sua derrocada sem fim.
Trata-se de um conteúdo enriquecedor e de um verdadeiro arquivo histórico sobre o Grupo Globo.
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Após a devassa realizada no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, quando 5 desembargadores foram afastados de seus cargos, um outro Tribunal de Justiça já estaria no alvo para mais uma operação da Polícia Federal.
Está em estágio avançado no Superior Tribunal de Justiça (STJ) uma investigação que apura o possível envolvimento de desembargadores de Goiás na venda de sentenças.
O caso sigiloso, nos últimos dias está sendo acelerado, em razão das conversas entre o lobista Andreson de Oliveira Gonçalves e o advogado Roberto Zampieri, armazenadas no celular deste último, que fazem referência à comercialização de decisões judiciais tanto no Mato Grosso do Sul quanto em Goiás, onde a dupla alegava ter contatos eficientes para moldar veredictos de desembargadores, conforme seus interesses.
O deputado federal Rodolfo Nogueira (PL-MS) faz graves denúncias sobre mais uma manobra fiscal de Lula, dessa vez envolvendo o programa Pé-de-Meia, que destina recursos a estudantes do Ensino Médio.
De acordo com o parlamentar, o governo federal desrespeitou as normas, já que os valores não foram previamente incluídos na Lei Orçamentária Anual (LOA).
De acordo Nogueira, mais de 60 deputados já assinaram o pedido de impeachment:
“Esse é um pedido muito bem embasado e diferente dos outros, devido à gravidade das acusações. Não temos nada contra ao incentivo aos alunos do Ensino Médio. Nosso objetivo aqui é mostrar que o governo quebrou as prerrogativas e passou os limites do poder executivo, que determina que o Congresso aprove esse gasto a mais no orçamento”, explicou o parlamentar em entrevista à jornalista Berenice Leite.