O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, acaba de divulgar um vídeo importantíssimo, que, segundo o deputado Eduardo Bolsonaro, ‘tem tudo a ver com o Brasil’.
A questão se refere ao caso do ex-assessor do presidente Jair Bolsonaro, Filipe Martins, que ficou preso por mais de 6 meses no Brasil por supostamente ter viajado aos Estados Unidos, fato que levou a interpretações absurdas, esdrúxulas e sem qualquer nexo, como se viajar para os Estados Unidos fosse crime.
Entretanto, sequer a tal viagem aconteceu.
Porém, de acordo com o relato de Eduardo Bolsonaro, foi inserida uma entrada falsa de Filipe Martins nos Estados Unidos, fato que serviu para justificar a sua prisão.
Isso virá à tona através do Congresso americano.
Com a identificação da pessoa que falsificou a entrada de Filipe Martins nos Estados Unidos, fatalmente será descoberto quem é a autoridade brasileira que está envolvida no caso.
Eduardo conclui dizendo que isso é crime nos Estados Unidos e as consequências são muito piores do que a autoridade estrangeira perder simplesmente o seu visto.
Hoje o minha querida a linda amiga amiga Graça Serejo completa mais um ano de vida, pedimos a DEUS que lhe abençoe e proteja juntamente com seus familiares.
Por último agora muitos que enxergam se tornam cego, pois no governo do tal Lula tá acontecendo cortes de recursos nas principais áreas de seguimentos do país, como educação e saúde.
Tudo isso vem acontecendo e só sabemos graças a internet que divulga tudo e se fôssemos esperar as informações dessa imprensa podre do país estávamos ferrados assim como o Lula tá ferrando todo mundo, hoje mesmo foi divulgado o grande déficit que esse presidente vem causando ao país com suas despesas esmagadoras e o pior que todo mundo caladin 🤫 ...
Estamos sendo presenteados neste final de ano com o aumento da carne bovina, aumento no gás de cozinha e sem falar nos pentes finos em beneficiários que recebiam seus benefícios querendo ou não uma ajuda importante ao cidadão e cidadã!!!!
E quando é agora ARRUINAR a classe dos servidores públicos tirando as suas estabilidades de empregos!!!!
Não confie no comunismo porque eles só querem ARUINAR com o povo e principalmente aqueles que mais necessitam !!!!
Embora os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) tentem deixar transparecer um clima de tranquilidade, parece não ser isso o que realmente está acontecendo nos meandros da corte.
De fato, o STF avançou demais. E por ordem de Alexandre de Moraes cometeu duas ações que podem ser consideradas absurdas e das quais o ministro deve se arrepender amargamente.
Por ordem de Moraes, a Polícia Federal deteve o empresário e ex-braço direito do ex-presidente americano Donald Trump, Jason Miller, na manhã do dia 7 de setembro de 2021, no Aeroporto Internacional de Brasília.
Jason Miller está de volta nessa nova gestão de Trump.
Sua detenção por ordem de Moraes foi absolutamente ilegal, desnecessária e sem nexo.
O outro erro de Moraes, esse ainda mais grave, prende-se a aguerrida disputa que travou com o Elon Musk, que culminou com o bloqueio da rede social X no Brasil e com pesadíssimas multas para as empresas do empresário.
Com a posse de Donald Trump em janeiro tudo leva a crer que a primeira medida poderá ser o cancelamento do visto de Alexandre de Moraes.
O ministro ficará impedido de pisar no solo americano.
O jornalista Paulo Cappelli, do site Metrópoles, fez algumas considerações sobre o assunto:
“O visto de Alexandre de Moraes nos Estados Unidos corre o risco de ser cancelado. A possibilidade, que antes habitava o imaginário de bolsonaristas, ganhou contornos de realidade com a vitória de Donald Trump e o empoderamento do empresário Elon Musk, cotado para um cargo no futuro governo. O bilionário acompanhou a apuração de votos ao lado do presidente eleito e é inimigo público do ministro do STF, a quem já chamou de ‘tirano maligno’.
Além do fator Trump, a ascensão de políticos conservadores tanto no Senado quanto na Câmara contribuem para o aumento da ofensiva contra Moraes. É no Legislativo dos EUA que deputados exibiram uma foto com o rosto do ministro e protocolaram um projeto de lei que visa punir autoridades estrangeiras que ‘firam a liberdade de expressão’ e a 1ª Emenda da Constituição norte-americana.
Com maioria republicana no Congresso, o projeto protocolado por deputados filiados ao partido de Trump tende a avançar conforme a vontade do presidente eleito. Conselheiro sênior de Trump, Jason Miller já foi alvo de uma decisão judicial de Moraes e chegou a compará-lo a ‘vilões dos filmes de James Bond’.”
Moraes já declarou que a eleição de Trump em nada mudará sua atuação no Supremo Tribunal Federal. Disse ainda que a vitória do norte-americano não fará com que recue nos diferentes inquéritos que miram tanto Jair Bolsonaro quanto o empresário Elon Musk.
Essas afirmações do ministro serão colocadas a prova agora, ainda antes da posse. Bolsonaro vai pedir a liberação de seu passaporte para ir a posse de Trump. Uma eventual negativa será fatal. A ‘coragem’ de Moraes será testada.
O Superior Tribunal Militar (STM) se prepara para lidar com um caso controverso e sem precedentes. A Polícia Federal investiga um suposto complô envolvendo oficiais de alta patente para anular as eleições de 2022. Entre os nomes citados estão o general Braga Netto, ex-candidato a vice-presidente, o general Paulo Sérgio de Oliveira, ex-ministro da Defesa, e Jair Bolsonaro.
Embora o caso esteja no Supremo Tribunal Federal (STF), eventuais condenações superiores a dois anos levariam a decisão final sobre a perda de patentes ao STM. Um detalhe intrigante é que um dos juízes que poderá julgar esses casos já esteve no epicentro dos eventos investigados.
Na última segunda-feira, 4, Lula indicou o general Guido Amin Naves, atual comandante militar do Sudeste, para o STM, substituindo o general Lúcio Mário de Barros Góes, prestes a se aposentar. Naves, que em 2022 era chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército (DCT), vivenciou momentos críticos durante a crise entre Bolsonaro e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Após o segundo turno, enquanto Bolsonaro resistia a aceitar a derrota, manifestantes acampavam em frente ao QG do Exército pedindo intervenção militar.
Naquele período, o Ministério da Defesa apresentou ao TSE um relatório que não encontrou fraudes no sistema eleitoral, mas também não descartou irregularidades, o que manteve as tensões acesas. Esse documento foi elaborado por equipes subordinadas a Naves, que participou de reuniões no Planalto com Bolsonaro, Braga Netto e Paulo Sérgio.
A indicação de Naves ao STM foi pautada por antiguidade e confirmada após análise do Planalto. Embora próximo à cúpula do governo anterior, o general é descrito como técnico e discreto. Em nota, o Exército reforçou que seu trabalho foi orientado por critérios técnicos, visando aumentar a transparência e segurança do processo eleitoral. Lula teria sido informado sobre o histórico de Naves e não apresentou objeções.
Antes de assumir, Naves será sabatinado pelo Senado. Ele já indicou estar preparado para esclarecer dúvidas, reiterando que sua atuação no governo Bolsonaro foi puramente técnica e sem implicações políticas.
Com a posse de Donald Trump em janeiro tudo leva a crer que o visto do ministro Alexandre de Moraes será cancelado.
O ministro ficará impedido de pisar no solo americano.
O jornalista Paulo Cappelli, do site Metrópoles, fez algumas considerações sobre o assunto:
“O visto de Alexandre de Moraes nos Estados Unidos corre o risco de ser cancelado. A possibilidade, que antes habitava o imaginário de bolsonaristas, ganhou contornos de realidade com a vitória de Donald Trump e o empoderamento do empresário Elon Musk, cotado para um cargo no futuro governo. O bilionário acompanhou a apuração de votos ao lado do presidente eleito e é inimigo público do ministro do STF, a quem já chamou de ‘tirano maligno’.
Além do fator Trump, a ascensão de políticos conservadores tanto no Senado quanto na Câmara contribuem para o aumento da ofensiva contra Moraes. É no Legislativo dos EUA que deputados exibiram uma foto com o rosto do ministro e protocolaram um projeto de lei que visa punir autoridades estrangeiras que ‘firam a liberdade de expressão’ e a 1ª Emenda da Constituição norte-americana.
Com maioria republicana no Congresso, o projeto protocolado por deputados filiados ao partido de Trump tende a avançar conforme a vontade do presidente eleito. Conselheiro sênior de Trump, Jason Miller já foi alvo de uma decisão judicial de Moraes e chegou a compará-lo a ‘vilões dos filmes de James Bond’.”
Moraes já declarou que a eleição de Trump em nada mudará sua atuação no Supremo Tribunal Federal. Disse ainda que a vitória do norte-americano não fará com que recue nos diferentes inquéritos que miram tanto Jair Bolsonaro quanto o empresário Elon Musk.
Essas afirmações do ministro serão colocadas a prova agora, ainda antes da posse. Bolsonaro vai pedir a liberação de seu passaporte para ir a posse de Trump. Uma eventual negativa será fatal. A ‘coragem’ de Moraes será testada.
Dias antes da eleição, Lula sugeriu que o retorno de Donald Trump à Casa Branca seria “o fascismo e o nazismo voltando a funcionar com outra cara”. Durante entrevista internacional, o presidente brasileiro manifestou apoio a Kamala Harris por ser um “amante da democracia”.
Eis o que disso o insano petista:
“Nós vimos o que foi o presidente Trump no final do mandato, fazendo aquele ataque contra o Capitólio, uma coisa impensável de acontecer nos Estados Unidos, que se apresentava ao mundo como modelo de democracia. Agora temos o ódio destilado todo santo dia, as mentiras, não apenas nos EUA”.
E disse ainda:
“É o fascismo e o nazismo voltando a funcionar com outra cara. Como sou amante da democracia, acho a coisa mais sagrada que nós humanos conseguimos construir para bem governar o nosso país, obviamente estou torcendo para Kamala ganhar as eleições”.
Durante um encontro na Flórida, a equipe de Trump assistiu às declarações de Lula, exibidas por políticos da oposição no Brasil.
As eleições de 2024 mostraram a total derrocada do PT, da esquerda e, principalmente, de Lula.
Para piorar a situação, Donald Trump venceu Kamala Harris - que tinha apoio de Lula.
Tudo mostra que o petista não engana mais ninguém. Até os dias de hoje, ninguém consegue entender como Lula venceu as eleições em 2022... Lula tem vivido dias de terror no Planalto, está em "parafuso".
Recentemente, o Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou a implementação de um novo regime de contratação para servidores públicos, permitindo que os governos federal, estadual e municipal contratem através da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Esta medida amplia o leque de opções além do tradicional regime estatutário. A decisão impacta diretamente futuros concursandos, mas mantém os direitos dos servidores em atividade.
A proposta, originária da Emenda Constitucional 19/1998, visa flexibilizar a rigidez do Regime Jurídico Único (RJU) que predominava nas contratações do setor público. Aprovada por oito votos a três, a decisão do STF possibilita que a Administração Pública escolha entre contratar pelo regime estatutário, com estabilidade após um período probatório, ou pelo regime celetista, regido pela CLT.
O Que Significa a Flexibilização do Regime Jurídico?
A decisão do STF reativa mudanças suspensas em 2007, quando uma liminar paralisou a aplicação da EC 19/1998. Com a flexibilização, os concursos públicos permanecem obrigatórios, mas a forma de contratação será diversificada. Agora, União, estados e municípios têm a liberdade de definir o regime que melhor adequa-se às suas necessidades.
A principal diferença entre os regimes de contratação está na estabilidade: enquanto o regime estatutário oferece estabilidade após três anos de efetivo exercício, a contratação pela CLT não garante a mesma segurança, embora mantenha outros direitos trabalhistas como férias remuneradas e 13º salário.
Quais São os Impactos para os Servidores em Atividade?
Para os servidores que atualmente ocupam cargos, a decisão não altera seus contratos ou direitos adquiridos. A segurança jurídica foi um ponto-chave na decisão do STF, que assegurou que as novas regras são aplicáveis apenas aos futuros servidores que ingressarem sob o novo regime.
As preocupações com a segurança dos contratos de trabalho existentes foram atendidas, garantindo a estabilidade e os benefícios já estabelecidos para os servidores em atividade. Assim, mantém-se a distinção entre aqueles que já estão no sistema e os que serão contratados sob as novas normas.
Como Isso Afeta os Futuros Concursandos?
Os candidatos que passarem em concursos públicos deverão estar atentos ao regime de contratação descrito nos editais. Será fundamental compreender tanto os direitos quanto as obrigações de cada regime antes de decidir participar de um processo seletivo.
Contratação sob regime estatutário ainda significa estabilidade após o estágio probatório.
Contratação pela CLT implica em maior flexibilidade administrativa, mas sem a segurança da estabilidade.
Os futuros concursandos precisarão avaliar cuidadosamente qual regime alinha-se melhor às suas expectativas de carreira no serviço público.
É Necessário Adequar a Carreira às Novas Regras?
Instituições públicas terão autonomia para decidir entre adotar o regime celetista ou manter o regime estatutário ao contratar novos servidores. Essa decisão permitirá que os órgãos públicos adaptem-se de acordo com suas especificidades e necessidades. A medida pode influenciar tanto a forma de gestão quanto a expectativa de carreira dos futuros servidores.
Com a abertura para novas formas de contratação, é importante que os órgãos administrem estrategicamente esse poder, ponderando sobre as implicações de cada escolha. Além disso, os futuros funcionários deverão se preparar para um cenário diverso e potencialmente mais competitivo no serviço público.
Um grave incidente diplomático aconteceu entre a França e Israel nesta quinta-feira (7) em Jerusalém. Em uma cena filmada pela RFI, a polícia israelense prendeu dois militares franceses que acompanhavam a visita do Ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Noël Barrot, à cidade. Poucas horas após o incidente, os dois militares foram liberados. A França anunciou que convocará o embaixador israelense em Paris.
O incidente ocorreu em Jerusalém Oriental, a parte palestina da cidade ocupada e anexada por Israel, e mais especificamente em Eleona, uma das propriedades francesas em Jerusalém, no Monte das Oliveiras.
Três policiais israelenses armados entraram ilegalmente no terreno do local religioso cristão, também conhecido como Pater Noster. Essa é uma das quatro propriedades nacionais da França em Jerusalém. A bandeira francesa estava hasteada na entrada.
A polícia israelense, que não tem o direito de estar ali, insistiu em proteger a delegação francesa que visitava o local. Dois militares da força nacional francesa pedem então que a polícia israelense saia.
O chefe da diplomacia francesa chegou e inicialmente se recusou a entrar no local, pois a polícia israelense havia entrado sem autorização e estava armada. O chanceler francês Jean-Noël Barrot conversou com o jornalista Sami Boukhelifa, correspondente da RFI em Jerusalém, denunciando uma “situação inaceitável”.
Confira o momento da agressão:
"Não vou entrar em Eleona hoje, porque as forças de segurança israelenses entraram nele à força, sem obter autorização prévia da França e sem concordar em deixá-la hoje. Quero dizer isso com muita firmeza e de forma grave: essa situação é inaceitável", enfatizou Barrot.
"Esse ataque à integridade de uma área pela qual a França é responsável enfraquecerá provavelmente os laços que vim cultivar com Israel em um momento em que todos nós precisamos fazer a região avançar no caminho da paz", sublinhou.
Questionado sobre as consequências dos atos das forças de segurança de Israel, o chanceler declarou: "eu já disse que essa situação é inaceitável. A integridade das quatro áreas pelas quais a França é responsável aqui em Jerusalém deve ser respeitada", reafirmou.
Incidente diplomático grave
O chanceler francês deixou o local e a polícia israelense interrogou violentamente os dois militares franceses. "Trata-se de um incidente diplomático importante, que lembra as indignações dos presidentes franceses Emmanuel Macron em 2020 e Jacques Chirac em 1996, quando os dois chefes de Estado elevaram o tom diante de policiais israelenses. Na época, o incidente ocorreu em outra propriedade administrada pela França, a Igreja de Santa Ana, na Cidade Velha de Jerusalém.
As autoridades israelenses ainda não reagiram, mas algumas horas após o incidente, os dois militares franceses foram libertados. Diplomatas franceses anunciaram que “o embaixador israelense na França será convocado ao Ministério [de Relações Exteriores] nos próximos dias para protestar contra essa entrada armada e não autorizada".
A chancelaria francesa repetiu os comentários de Jean-Noël Barrot, afirmando que a presença de forças de segurança israelenses neste local de peregrinação religiosa e a breve prisão de dois militares franceses eram “inaceitáveis ”.
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BRASÍLIA – O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que o Judiciário precisa fazer um “mea-culpa” sobre sua atuação no combate ao crime organizado e à lavagem de dinheiro.
“Nós vivemos ainda uma justiça criminal estruturada para pequenos crimes. É a justiça de comarca. O grosso da criminalidade é combatido pela justiça criminal estadual. O crime grave, a criminalidade organizada, não é do município. Ela é intermunicipal, ela é interestadual, ela é internacional. Ela é regionalizada”, disse em seminário sobre lavagem de dinheiro realizado nesta quarta-feira, 6, pelo Instituto de Estudos Jurídicos Aplicados (Ieja).
Alexandre de Moraes, ministro do STF Foto: Wilton Junior/Estadão
Moraes disse que o combate à criminalidade organizada “não é só uma questão de polícia, o Ministério Público também precisa se regionalizar”. Ele destacou que o MP avançou mais nisso do que o Judiciário, porque tem os Gaecos, grupos de atuação especial no combate ao crime organizado.
O ministro avaliou que os mecanismos da Justiça funcionam para punir, mas não de forma preventiva. “Houve grande evolução na legislação, mas a legislação é razoavelmente boa repressivamente, quando já se pegou o criminoso. Ou quando já se tem uma investigação. No restante, infelizmente, falta muito para a prevenção”, afirmou.
“Em São Paulo, quem conhece a margem do Tietê, tem uma churrascaria rodízio atrás da outra. Nem que a cidade inteira quisesse comer carne no dia todo, aquilo ia dar lucro. Por que os órgãos administrativos não analisam?”, questionou.
O nome do ministro Alexandre de Moraes será exposto pelo Congresso americano para o mundo, assim que o presidente eleito, Donald Trump, tomar posse, afirma a comentarista política Ana Paula Henkel.
Segundo ela, a intenção de membros do Partido Republicano é demonstrar o que o ministro está fazendo no Brasil com perseguidos políticos e com cidadãos comuns.
A comentarista, inclusive, faz afirmações bastante duras contra o magistrado:
“Vai ficar muito bem desenhado que o Alexandre de Moraes é um psicopata. O narcisismo tomou uma proporção que está completamente fora de controle”.
Veja o vídeo:
Inegavelmente, o impeachment de Moraes será o ponto de partida para colocar um fim em toda a cruel perseguição contra o ex-presidente Bolsonaro e seus aliados! Tudo leva a crer que, em breve, suas liberdades serão surrupiadas. Querem esconder o que realmente aconteceu em 2022... Porém, para o "terror" do "sistema", tudo isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime", um best seller no Brasil.
O livro, que na verdade é um "documento", já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo. São descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado. Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro... Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra: