ARMAZÉM PARAÍBA, SUCESSO EM QUALQUER LUGAR.

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sábado, 2 de setembro de 2023

‘Consideremos o ano passado uma página virada e vamos em frente’, diz Bolsonaro em evento do PL Mulher Ex-presidente afirmou que deu tudo de si durante o seu mandato e que fica feliz porque bons nomes e boas pessoas vem surgindo na política brasileira

  • Por Jovem Pan
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  • 02/09/2023 13h00 - Atualizado em 02/09/2023 16h37

ANDRÉ RIBEIRO/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDOJair Bolsonaro fala ao microfoneO ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi considerado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) discursou durante encontro distrital do Partido Liberal (PL) Mulher, realizado neste sábado, 2, em Brasília. Em referência às eleições de 2022, Bolsonaro afirmou que “o ano passado é página virada” e destacou que, nos últimos quatro anos, ele e sua equipe “plantaram ideias no país”. “O mundo passa. As pessoas mudam. Umas nos deixam, outras novas aparecem. Fico feliz porque bons nomes e boas pessoas vêm surgindo no Brasil. A vocês, eu só tenho a agradecer o apoio ao longo dos últimos quatro anos. Dei tudo de mim. Consideremos o ano passado uma página virada e vamos em frente”, disse. O ex-presidente também afirmou que, pela primeira vez no Brasil, existe um movimento para inserir as mulheres na política. “Faltam políticos que tenham o coração verde e amarelo. Gente, em mais quantidade, para movimentar essa massa e colocar o Brasil no lugar de destaque que ele merece”, declarou. Bolsonaro completou que homens são mais imediatistas, enquanto mulheres são mais perseverantes e pensam mais no longo prazo.

Orçamento para 2024 mira receitas incertas e não se preocupa com redução dos gastos Especialistas ouvidos pelo site da Jovem Pan pontuam que governo se baseia em projetos que ainda precisam ser aprovados pelo Legislativo; plano plurianual ‘participativo’ é elogiado

  • Por Tatyane Mendes
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  • 02/09/2023 16h02

Dovis/PexelsOrçamento Dinheiro FinançasAlguns analistas consideram que a meta de zerar o déficit em 2024 é bastante desafiadora e representa uma aposta arriscada

O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2024 foi encaminhado ao Congresso Nacional na última quinta-feira, 31. A estimativa do governo é de que os cofres públicos arrecadem R$ 5,54 trilhões no próximo ano e gastem a mesma quantia com as despesas da União. A meta de gestão de Lula é que 2024 se encerre com déficit zero, ou seja, as receitas e os gastos sejam iguais, sem dívidas ou lucro. Para conquistar esse objetivo, o governo conta com aprovação de algumas medidas que tramitam no Congresso, como a taxação das offshores e dos fundos fechados, conhecidos como super-ricos. Para especialistas ouvidos pela Jovem Pan, a estratégia da gestão petista conta com projeções muito otimistas e se baseiam em acordos que ainda precisam ser aprovados pelo Congresso Nacional. Além disso, eles analisam que o projeto foca muito em aumentar as receitas, mas sem se preocupar tanto em reduzir gastos. Esses fatores podem fazer com que o governo não consiga bater suas metas. Ainda assim, alguns se mostram confiantes com a proposta.

André Meirelles, diretor de Alocação e Distribuição da InvestSmart XP, avalia que o projeto conta com receitas superestimadas, que dependem de aprovação de mudanças tributárias que serão avaliadas pelo Congresso Nacional. “Neste sentido, sabe-se que o processo de debate e negociação na casa legislativa poderá não corresponder ao ímpeto do governo no que se refere ao aumento da arrecadação no montante necessário para cobrir os gastos. Portanto, apesar da sinalização de algum equilíbrio nas contas para 2024, muito deve ser ajustado no Congresso”, pondera. Alexandre Espirito Santo, economista-chefe da Órama Investimentos, opina que a meta de zerar o déficit no ano que vem é bastante desafiadora e representa uma aposta arriscada. “Não creio que seja natural. Existe um risco, pois o governo está contando com receitas incertas, daí a reforma ministerial ganhar ainda mais importância”, avalia.

Premissas otimistas e foco na arrecadação marcam o projeto para o orçamento público, na avaliação do economista Carlos Caixeta. Ele destaca que o governo federal trabalha com projeção de crescimento econômico de 2,3% em 2024, apontando que a estimativa está 70% mais otimista do que a do mercado, captada pelo relatório Focus mais recente do Banco Central. “De modo geral, há um esforço grande para se aumentar a arrecadação e não há ações para se reduzir gastos e despesas, o que é fundamental para a boa gestão pública. Importante a ênfase nas duas frentes, tanto na redução dos gastos e despesas quanto na arrecadação, pois assim haverá mais recursos para os investimentos, fundamentais para o país. A reforma administrativa precisa priorizar a eficiência da gestão pública”, pontua.

É possível cumprir o projeto? 

Consultor econômico da Remessa Online, André Galhardo observa que as projeções para métricas como o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) são bastante otimistas, mas possíveis. Ele pontua que o projeto não prevê reajustes no programa Bolsa Família e na remuneração dos servidores públicos, o que destoa da política do governo. “Com relação aos aumentos, é decepcionante. Há um aumento real no volume de investimentos por parte do governo, mas é muito tímido ainda. É inadmissível que a gente fale de R$ 70 bilhões de investimento em um ano em um país do tamanho do Brasil. O governo também não previu nova isenção no imposto de renda”, indicou. Ele considera que o governo inclui no projeto apenas o que tem certeza de que consegue cumprir.

O economista também comenta que há um recorrente problema de frustração de receitas no Brasil, não apenas ao nível federal. Ele complementa que é comum que, no orçamento, as receitas sejam projetadas bem acima do que o de fato acaba sendo arrecadado. “Apesar disso, essa peça em específico não tem muita diferença das demais em relação à possibilidade de frustração de receitas. Colocar uma projeção de déficit nulo é sensato por parte do governo, apesar de reconhecer as dificuldades e os problemas que podem surgir ao longo do caminho, porque boa parte das receitas que o governo espera obter deve passar pela aprovação do Congresso. Mas muitas delas já estão sendo discutidas, o que abre caminho para que isso aconteça. As expectativas são boas”, considera.

Professor de Economia do setor público da Strong Business School, Moisés Pais dos Santos, explica que a proposta orçamentária é algo extremamente complexo e que o modelo de orçamento do Brasil é autorizativo, apenas um pequeno percentual é impositivo. “Isso significa que o governo não é obrigado, por lei, a executar 100% daquilo que está previsto na lei orçamentária. Por essa natureza e por diversas outras razões, dificilmente o valor previsto coincide com o valor executado. Há diversos desafios para que o orçamento previsto chegue o mais próximo possível do valor executado. Entre eles, destaca-se o crescimento econômico, aumento da arrecadação, controle das despesas e, especialmente, a queda da taxa de juros”, considera.

Ele ainda complementa que o governo acertou no prazo de entrega, na sintonia dos ministros que favorece a governabilidade, na sinalização para o mercado e para toda a sociedade brasileira que se preocupa com o controle das contas públicas. “Também se destaca que, pela primeira vez, no país houve Plano Plurianual (PPA) participativo, permitindo que diversos atores espalhados por esse imenso país pudessem participar. E o PLOA deve estar sintonizado com o PPA”, indica. Moisés finaliza afirmando que não dá para falar em erro neste momento porque o documento está em discussão e a peça é técnica, utilizando dado oficiais e projeções que seguem métodos científicos rigorosos e são embasadas na legislação.

Prioridade na eleição, Ministério do Meio ambiente sofre corte crítico e demonstra grande falta de preocupação do governo Lula com a pasta FONTE: terrabrasilnoticias.com

Prioridade na eleição, Ministério do Meio ambiente sofre corte crítico e demonstra grande falta de preocupação do governo Lula com a pasta

Foto: Ricardo Stuckert/PR.

02/09/2023 - 18:25

Apesar de ser uma das pastas de maior apelo retórico do governo Lula (PT), o Meio Ambiente sofreu um corte acachapante de R$ 700 milhões no orçamento para o próximo ano, de acordo com o Projeto de Lei Orçamentária entregue pelo Planalto ao Congresso Nacional.

O recurso habitual do Ministério do Meio Ambiente, comandado por Marina Silva, é, atualmente, cerca de R$ 4,3 bilhões. Com a aprovação da proposta, será reduzido a R$ 3,6 bilhões em 2024, ou seja, queda de 16% do orçamento da pasta.

Para o ativista ambiental e presidente da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas), Dener Giovanini, a medida do governo Lula é “lamentável”, “mas não surpreende”.

– O que torna esse corte crítico é exatamente o fato de ele ter sido feito sobre algo que já era pequeno. O orçamento sempre reflete o tamanho da preocupação do governo com as políticas socioambientais, que no caso do MMA (Ministério do Meio Ambiente) parece estar no fim da fila.

Fonte: Pleno News.

FONTE: terrabrasilnoticias.com

Zanin sofre intimidação da esquerda radical, inclusive do próprio PT FONTE: terrabrasilnoticias.com

Zanin sofre intimidação da esquerda radical, inclusive do próprio PT

Foto: Nelson Jr./SCO/STF.

02/09/2023 - 18:45

Quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou a indicação de Cristiano Zanin ao Supremo Tribunal Federal (STF), o então advogado desligou celular. Enquanto o aparelho era bombardeado por mensagens de colegas e jornalistas, o futuro ministro comemorava tranquilo com um círculo íntimo a virada iminente na carreira.

Um mês após a posse no STF, o cenário é outro. O celular fora de serviço não é mais suficiente para afastar a pressão externa. E Cristiano Zanin vem sofrendo uma intimidação pesada de setores da esquerda, inclusive do próprio Partido dos Trabalhadores (PT), por votos considerados conservadores. Lideranças do partido chegaram a divulgar uma resolução com recados velados ao ministro.

O voto da última quinta-feira (30) contra o marco temporal para a demarcação de terras indígenas, ajudou a desarmar os ânimos. Em um aceno à base ideológica de Lula, Zanin recebeu a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, e se deixou fotografar ao lado dela antes da retomada do julgamento.

Decisões e votos anteriores sobre pautas de costumes e direitos humanos causaram desconforto junto aos setores progressistas. O ministro foi o único a votar, por exemplo, contra a equiparação dos casos de homofobia e transfobia ao crime de injúria racial. Ele usou um argumento de ordem processual – um suposto alargamento indevido do pedido inicial – e não chegou a entrar no mérito da controvérsia. Pelo voto, foi acusado de usar artifícios formais como pretexto para não garantir direitos.

Zanin também foi contra a descriminalização do porte de maconha para consumo pessoal.

– Se o Estado tem o dever de zelar pela saúde de todos, tal como previsto na Constituição, a descriminalização, ainda que parcial das drogas, poderá contribuir ainda mais para o agravamento desse problema de saúde – argumentou no plenário.

A lista, no entanto, não para por aí. O ministro votou contra a abertura de uma ação sobre denúncias de violência policial contra povos indígenas guarani e kaiowá em Mato Grosso do Sul. O processo é movido pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil, que declarou apoio a Lula na eleição.

Zanin negou usar o chamado princípio da insignificância para absolver dois homens condenados pelo furto de um macaco de carro, dois galões de combustível e uma garrafa com óleo diesel, avaliados em R$ 100. O princípio da insignificância é consolidado na jurisprudência do STF. A essência é que há casos tão irrelevantes, financeira e socialmente, que não vale a pena movimentar o aparelho policial e judicial do Estado em busca de uma punição. A tese vem sendo aplicada a partir de uma dupla perspectiva: criminal e social.

Ao final de seu primeiro mês no STF, Cristiano Zanin acumula no gabinete um acervo de mais de 800 processos. A maioria das ações é herança do antecessor, Ricardo Lewandowski, aposentado compulsoriamente em abril. Predominam casos de Direito Administrativo e Penal.

Quando sua indicação era apenas uma especulação, poucas vozes da esquerda se insurgiram contra a escolha. Àquela altura, a posição do então advogado sobre temas relevantes no debate público e caros aos setores progressistas era desconhecida. O criminalista era o advogado que tirou Lula da cadeia na Operação Lava Jato e antagonizou com o então juiz Sergio Moro – e, para muitos, mereceu a cadeira no Supremo, já que a escolha é uma prerrogativa do presidente.

Hoje, o ministro da mais alta Corte do país sofre enorme pressão do mesmo grupo político que o indicou ao tribunal, a fim de obter dele um alinhamento político e ideológico oriundo de uma dívida eterna de gratidão. Zanin ostenta personalidade.

Fonte: Pleno News.

FONTE: terrabrasilnoticias.com

​Vida após a separação: como o divórcio pode ser positivo?

Após a separação, grande parte das mulheres passam a priorizar conhecer homens mais maduros e bem-sucedidos, procurando relações mais leves e estáveis emocionalmente

Nos últimos dias a cantora Britney Spears tem chamado a atenção da mídia ao aparecer “muito feliz” em suas redes sociais mesmo tendo passado por uma separação recentemente. Mas afinal, o divórcio pode ser positivo na vida de uma pessoa?

O especialista em relacionamento do MeuPatrocínio, Caio Bittencourt, explica como a separação pode ajudar em mudanças na rotina e a saída da monotonia, já que muitos dos términos acontecem em decorrência da rotina que se estabelece na relação com a convivência.

“É comum que, após a fase de luto da separação, as pessoas passem a alinhar novas metas de vida. Grande parte dessas pessoas, por exemplo, costumam investir mais em sua própria saúde e estética, passando a se sentirem mais decididas e determinadas com suas escolhas. Esse é um importante fator que merece atenção, pois se permitir viver novas experiências pode ajudar no processo de mudanças e superação”, disse ele.

O tempo de assimilação e aceitação do fim de uma relação pode oscilar de pessoa para pessoa. Porém, após essa fase, é possível notar uma grande busca por se reinventar dentro de uma nova rotina. Esse fator é extremamente positivo pois, em consequência disso, as pessoas começam a se sentirem mais libertas para seguirem novos caminhos.

O autocuidado passa a ser uma prioridade, pois além de nutrir a autoestima, se torna um auxílio na fase de recomeço. Divórcio também é um dos motivos que leva um grande número de mulheres a buscarem por homens mais maduros e bem-sucedidos quando se permitem envolver com alguém novamente. Elas passam a priorizar conhecer alguém que possa oferecer maior estabilidade, tanto emocional quanto financeira.

É importante destacar que esse fato também se aplica à uma parcela de homens mais velhos que após o divórcio passam a optar por uma relação mais leve, sem pressão e baseada em transparência. Procurando mulheres mais jovens que possam também trazer mais frescor e jovialidade no dia a dia.

Portanto, a fase positiva da separação pode ser notada pelas mudanças na rotina e alteração nos objetivos de vida onde as pessoas passam a se atrair pelo novo, pelo que antes não era cogitado.

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Volta da contribuição assistencial a sindicatos pode prejudicar geração de empregos, dizem especialistas FONTE: terrabrasilnoticias.com

Volta da contribuição assistencial a sindicatos pode prejudicar geração de empregos, dizem especialistas

Foto: Reprodução/CUT.

02/09/2023 - 08:54

A volta da cobrança de contribuição assistencial destinada a sindicatos de todos os trabalhadores, mesmo os não sindicalizados, pode resultar em uma queda na geração de empregos, dizem os especialistas consultados pela CNN.

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria de votos na sexta-feira (1º) para validar a medida.

Cosmo Donato, economista sênior da LCA Consultores, explica que a cobrança deixou de ser obrigatória após a reforma trabalhista, em julho de 2017.

Segundo o especialista, antes havia um excesso de abusos sindicais que prejudicava o trabalhador e as empresas.

“Havia sindicatos muito inchados, que arrecadavam muito e acabava fortalecendo as classes de uma forma que, não necessariamente, as tornavam competitivas”, detalha.

“Dessa forma, as decisões sindicais nem sempre eram boas para o trabalhador, pois fortalecia demais uma classe, impossibilitando a abertura de novas vagas para outros profissionais”.

Donato também cita o excesso de litigância de má-fé, situação em que um trabalhador, com a ajuda do sindicato, exigia uma indenização que não tinha direito.

Ele destaca que com o fim da contribuição, houve uma mudança na relação dos sindicatos e a representação do trabalhador frente à Justiça, resultando na redução considerável desse tipo de caso.

“Isso foi bom por aumentar a previsibilidade da empresa em relação a custos trabalhistas, possibilitando um aumento no número de contratações.”

Reflexos da decisão

Márcio Takuno, advogado trabalhista do Evangelista, Takuno, Parmijano e Rosa Advogados, destaca que o grande prejudicado pela volta desta cobrança é o próprio trabalhador.

“A empresa figura como mera intermediária, repassando o valor descontado ao sindicato por meio de pagamento de boleto emitido pela entidade sindical. O empregado é o único impactado, pois o desconto é do seu salário.”

Marco Antonio Frabetti, coordenador do curso de Direito da Strong Business School, ressalta que a decisão do STF só pode ser praticada quando for aprovada em acordo ou convenção coletiva. Ele também pontua que a medida deve respeitar o direito do trabalhador em se opor ao pagamento.

Ou seja, quem não quer contribuir poderá informar o sindicato o seu desejo de não ser cobrado.

Esta manifestação deve acontecer por uma carta de oposição que, via de regra, deve ser redigida pelo trabalhador e protocolada no sindicato.

Posteriormente, o empregado deverá entregar uma cópia protocolada na empresa para que o desconto não seja realizado.

“Importante dizer que esta decisão do STF decorre da ausência de um projeto de lei que trate com seriedade este assunto a fim de que a polêmica seja que se arrasta há muito tempo.”

Cobrança compulsória

Segundo Frabetti, os sindicatos possuem o direito de serem remunerados pelo trabalho, entretanto, este pagamento deve atender a critérios claros e objetivos do trabalho realizado, e não a critério exclusivo da assembleia realizada pela entidade — que normalmente tem um pequeno número de participantes.

“Deveria ser discutido o quanto o sindicato poderá receber pelo seu trabalho, sem que seja estipulado um valor unilateral, desarrazoado e que seja permitido aos empregados escolherem livremente a qual sindicato deseja se vincular”, pontua.

Para Donato a volta de uma contribuição compulsória de todos os trabalhadores não é a melhor saída. Mas, para o economista da LCA, é necessário chegar a um consenso, já que atualmente o trabalhador está sub-representado em relação a suas demandas frente às empresas.

“O incentivo do sindicato com uma receita garantida, e no final das contas acaba sendo, não necessariamente, para representar o trabalhador. Antes da reforma, existiam sindicatos muito poderosos, conseguindo impor vários tipos de exigências e tornando inviáveis novas contratações”, conclui.

Créditos: CNN.

FONTE: terrabrasilnoticias.com

Petrobras aumenta em 20% o querosene de aviação e passagens aéreas podem subir FONTE: terrabrasilnoticias.com

Petrobras aumenta em 20% o querosene de aviação e passagens aéreas podem subir

Foto: Pedro Menezes/M&E.

02/09/2023 - 09:48

Um novo aumento no preço do querosene de aviação(QAV) foi comunicado nesta sexta-feira (1º) pela Petrobras e isso pode impactar nas passagens aéreas.

A empresa brasileira de petróleo informou que o QAV terá seu terceiro reajuste consecutivo mensal, com alta de 20% no preço nas refinarias.

Para a Reuters, a Petrobras afirmou que as altas nas refinarias de Duque de Caxias (RJ), Betim (MG) e Paulínia (SP) giraram em torno de 21%.

O QAV é utilizado por aviões turboélices, jatos e helicópteros turbo-eixo, sendo o combustível mais comum na aviação mundial.

Pelo fato de os jatos das companhias aéreas utilizarem apenas QAV, e o combustível ser entre 30% a 40% da composição dos custos totais das aéreas, é bem provável que esta terceira alta que vem desde julho reflitanas passagens aéreas.

Outro fator é que o dólar tem voltado a subir em agosto, após uma baixa histórica em julho, que também refletiu neste aumento do preço do QAV, que assim como a Gasolina de Aviação (AVGAS), sempre é negociado na moeda americana.

Créditos: Folha Mercado.

FONTE: terrabrasilnoticias.com

Bom dia, meus amigos e minhas amigas da nossa amada Parnaíba.

Hoje eu amanheço com o coração tranquilo e a consciência em paz, por saber que fiz a escolha certa: estou do lado das pessoas de bem da noss...