ARMAZÉM PARAÍBA, SUCESSO EM QUALQUER LUGAR.

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segunda-feira, 11 de setembro de 2023

Magistrado se insurge contra o "sistema" e diz que estamos vivendo um momento de "aberrações jurídicas e ditadura do Judiciário" (veja o vídeo)

JCO

O desembargador aposentado Sebastião Coelho participou do II Fórum sobre as Violações de Direitos após o 8 de Janeiro, promovido pela Associação dos Familiares e Vítimas do 8 de janeiro (ASFAV), quando tratou do Acordo de Não-Persecução Penal (ANPP) que está sendo oferecido pelo Ministério Público às pessoas presas pelo 8 de janeiro.

O desembargador enfatizou duas expressões que haviam sido utilizadas pela palestrante anterior, a juíza aposentada Ludmila Lins Grilo, apontando:

“Duas expressões da dra. Ludmila já explicam tudo o que está acontecendo. Ela afirma, e eu confirmo, que nós estamos vivendo um momento de aberrações jurídicas. Também estamos vivendo um momento de ditadura do Judiciário. Digo isso, e afirmo, porque o poder judiciário usurpa das competências que são próprias dos outros poderes”. 

Sebastião Coelho apontou as anormalidades nas prisões em massa:

“Não estamos diante de um processo normal. Se estivéssemos diante de um processo regular, essas pessoas… nenhuma  delas estaria sendo julgada pelo STF. A nossa legislação prevê o duplo grau de jurisdição: você é julgado por um juiz e tem um órgão revisor. Então, todos nós, cidadãos, temos direito ao duplo grau de jurisdição. Qualquer decisão proferida, ele tem direito de recorrer a alguém”.

O desembargador lembrou que, em ocasiões anteriores, havia alertado que o Ministério Público deveria ter oferecido um Acordo de Não Persecução Penal ainda em janeiro, e que ainda poderia fazê-lo, justamente porque não havia nada normal no processo. Ele afirmou:

“Eu disse que o Ministério Público tinha grande responsabilidade, porque quando ofereceu as primeiras denúncias, poderia ter oferecido o ANPP. Um acordo, naquela oportunidade, teria evitado que todos permanecessem 3, 6, 8 meses na prisão. É razoável fazer uma negociação para sair da prisão”. 

Ele apontou a diferença entre um acordo naquela ocasião e um acordo agora, quando as pessoas já passaram meses presas:

“Na situação atual, o Ministério Público não tem como individualizar essas condutas. Não tem base legal. Está forçando a barra para a condenação dessas pessoas”.

Coelho lembrou que, naturalmente, a questão de aceitar ou não o acordo é uma questão de foro íntimo, que só pode ser decidida por cada um dos acusados, que permanecem submetidos a restrições de suas liberdades e seus patrimônios. Ele apontou:

“Essas pessoas continuam presas, porque, se continuam com tornozeleira eletrônica, não estão soltas. Estão em outra modalidade de prisão. Minha avaliação de quem está vendo tudo isso acontecer, é que o MP está encontrando uma maneira de ajudar o STF a sair desse imbroglio”. 

O desembargador explicou que o instituto do ANPP prevê uma confissão, e ponderou que, como não há nada normal nos inquéritos em questão, também pode-se exigir que o acordo seja feito sem a confissão. Ele disse:

“Tem alguma coisa normal dentro desse processo? Nada é normal”.

Ele disse:

“Analisem. Cada um sabe a dor que pode suportar. Eu, Sebastião Coelho, jamais confessaria uma coisa que eu não fiz. (...) jamais eu confessaria, sob qualquer hipótese. Se oferecerem o acordo sem a confissão, analisem”.

Confira:

A juíza Ludmila foi uma das autoras do livro "Inquérito Do Fim do Mundo", uma verdadeira "bomba" sobre os bastidores do STF.

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Fifa bane ex-Vasco e mais dois jogadores para sempre; veja pena de Bauermann

Lance


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Imagem da notícia© Lance! Media Group

A Fifa agiu com seriedade e ampliou para todos os países as penas dos jogadores que foram punidos no Brasil por participarem do esquema de manipulação de apostas. Sendo assim, Ygor Catatau, Matheus Gomes e Gabriel Tota estão banidos para sempre e não podem mais jogar futebol, profissionalmente, em nenhum lugar.

Além dos três já citados, a Fifa divulgou, em seu site, as penas válidas de outros oito jogadores brasileiros que foram julgados após o escândalo. Entre eles está Eduardo Bauermann, ex-Santos, e que rescindiu contrato com o Alanyaspor, da Turquia. Confira abaixo.

- Ygor de Oliveira Ferreira - Ygor Catatau - banido para sempre

- Paulo Sérgio Marques Corrêa - 600 dias a partir de 26 de maio de 2023

- Gabriel Ferreira Neris - Gabriel Tota - banido para sempre

- Jonathan Doin (Paulo Miranda) - 720 dias a partir de 16 de maio 2023

- Fernando José da Cunha Neto - 360 dias a partir de 16 de maio 2023

- Eduardo Gabriel dos Santos Bauermann - 360 dias a partir de 16 de maio 2023

- Matheus Phillipe Coutinho (Matheus Gonçalves) - banido para sempre

- Mateus da Silva Duarte (Mateusinho) - 600 dias a partir de 26 de maio de 2023

- André Luiz Guimarães Siqueira Junior (André Queixo) - 600 dias a partir de 26 de maio de 2023

- Onitlasi Junior Moraes (Moraes) - 720 dias a partir de 16 de maio 2023

- Kevin Joel Lomónaco - 360 dias a partir de 16 de maio 2023

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As punições, inicialmente, valiam apenas para o território nacional. Por isso, alguns jogadores ainda poderiam atuar no exterior, como era o caso de Bauermann. Agora, contudo, todos terão de cumprir suas respectivas penas em qualquer lugar do mundo.

Moro diz que governo Lula está com dias contados e afirma que reeleição destruiria o país Em entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan News, o senador negou interesse pela disputa à presidência em 2026: ‘É muito complicado’

  • Por Jovem Pan
  •  
  • 11/09/2023 14h49 - Atualizado em 11/09/2023 14h51

Reprodução / Jovem Pan NewsSergio MoroAinda sobre a atual gestão, o senador considerou que o governo "não tem rumo" e questionou a quantidade de ministérios criado

O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) avalia que a atual gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve ser o último governo do petista. Embora o próprio chefe do Executivo já tenha se comprometido a não concorrer à reeleição, o ex-juiz acredita que o governo está “com o tempo contado” porque outros líderes políticos que devem surgir. “Vai ser três anos de governo. Espero que seja o último governo Lula. Já vai ser muito complicado, mas (se continuar depois) destrói o país. Creio que esse tempo está contado. Temos que esperar que surjam líderes políticos. Destruir o sistema é impossível, mas tem que reformar o sistema (para acabar com a corrupção)” afirmou o senador nesta segunda-feira, 11, em entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan News. Apesar da avaliação, o parlamentar nega a intenção de concorrer à presidência em 2026. “Estou focado no meu Senado, aprovar bons projetos nesse período, ter uma proposta diferente, mas nenhuma pretensão de qualquer voo presidencial. Já fiz isso, é muito complicado. Hoje tem outras pessoas que se habilitam mais, teriam mais condições, como o Zema, o Tarcísio, o próprio governador do Paraná, o Ratinho Júnior, e o Ronaldo Caiado”, completou.

Ainda sobre a atual gestão, o senador considerou que o governo “não tem rumo”, questionou a quantidade de ministérios criados – ao todo, são 38 pastas na Esplanada – e o aumento de impostos. “O único projeto do governo é cobrar mais impostos. Eles querem gastar”, concluiu. Como o site da Jovem Pan mostrou, Sergio Moro também se posicionou contra a decisão do ministro Dias Toffoli, que declarou “imprestáveis” as provas obtidas contra a Odebrecht no âmbito da Lava Jato e classificou a prisão do presidente Lula como “um dos maiores erros judiciários da história do país”.  “Houve um esquema gigantesco de corrupção durante os governos do PT, tentam recontar essa história porque não é conveniente para o presidente do momento”, opinou o ex-juiz. “Tem gente que critica a Lava Jato, mas não consigo achar uma pessoa que me aponte um inocente que tenha sido condenado. Fui um juiz duro sim, mas entendia que aquele momento histórico demandava essa dureza. As pessoas tiveram ampla defesa, as provas eram robustas e os resultados, o próprio acordo da Odebrecht, o acordo de leniência foram mais de R$ 3 bilhões devolvidos e foi elogiado mundialmente. Os procedimentos foram corretos”, concluiu.

Procuradores criticam Toffoli e recorrem de anulação de acordos da Odebrecht Associação Nacional de Procuradores da República pede análise ‘técnica e objetiva’ de fatos envolvendo a Lava Jato e pede respeito ao trabalho do Ministério Público Federal

  • Por Jovem Pan
  •  
  • 11/09/2023 12h52 - Atualizado em 11/09/2023 13h56

Carlos Moura/SCO/STFDias ToffoliManifestação ocorre após a decisão do ministro Dias Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, que declarou “imprestáveis” as provas obtidas contra a empreiteira

A Associação Nacional de Procuradores da República (ANPR) apresenta nesta segunda-feira, 11, um recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a anulação dos acordos de leniência da Odebrecht e dos sistemas Drousys e My Web Day B, feitos em dezembro de 2016. Em nota publicada nas redes sociais, a entidade fala sobre a necessidade de que a discussão sobre fatos envolvendo a Operação Lava Jato seja pautada “por uma análise técnica e objetiva”, que preserve as instituições e “não se renda” à polarização. A manifestação ocorre após a decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), que declarou “imprestáveis” as provas obtidas contra a empreiteira e afirmou que os desdobramentos jurídicos do caso foram uma “armação” que levaram à prisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Pela gravidade das situações estarrecedoras postas nestes autos, somadas a outras tantas decisões exaradas pelo STF e também tornadas públicas e notórias, já seria possível, simplesmente, concluir que a prisão do reclamante, Luiz Inácio Lula da Silva, até poder-se-ia chamar de um dos maiores erros judiciários da história do país”, escreveu Toffoli no despacho, criticado pela ANPR.

“O acordo de leniência firmado pelo Ministério Público Federal com a Odebrecht resultou de negociação válida, devidamente homologada pelo próprio Supremo Tribunal Federal, com a participação de vários agentes públicos, pautados em atividade regular”, diz a nota pública. A entidade argumenta que as questões suscitadas por Dias Toffoli já haviam sido remetidas pelo então ministro Ricardo Lewandowski às esferas competentes, com reconhecimento da legalidade processual. Na prática, os procuradores temem que a decisão possa afetar outros processos relacionados à força-tarefa e classificam a decisão de Toffoli como “não razoável”. “Não é razoável, a partir de afirmação de vícios processuais decorrentes da suspeição do juízo ou da sua incompetência, pretender-se imputar a agentes públicos, sem qualquer elemento mínimo, a prática de crime de tortura ou mesmo a intenção deliberada de causar prejuízo ao Estado brasileiro”, conclui, pedindo respeito aos membros da Ministério Público Federal.

Alvo de absurda punição, juíza Ludmila reaparece, revela "aberrações jurídicas" e detona General "traidor" do povo (veja o vídeo)

JCO

Em pronunciamento no II Fórum sobre as Violações de Direitos após o 8 de Janeiro, promovido pela Associação dos Familiares e Vítimas do 8 de janeiro (ASFAV), Ludmila Lins Grilo, juíza aposentada compulsoriamente, deu uma “aula” sobre as violações de direitos que ocorrem em inquéritos no Supremo Tribunal Federal. 

A magistrada iniciou dizendo:

“Nós estamos passando por um momento histórico muito sombrio no nosso país (...). Essa minha fala vai ser uma fala técnica; entretanto, é muito difícil fazer uma fala técnica quando se está diante de um evento de cunho político. Tudo que está acontecendo hoje, embora eu consiga categorizar como violações processuais, o pano de fundo dessas violações são questões políticas. Existe um terreno pantanoso entre as questões técnicas e as questões políticas envolvidas neste evento”.

A juíza apontou:

“Vou apresentar alguns dispositivos legais que estão sendo violados, alguns direitos que estão sendo violados, e apresentar alguns pontos de vista…Durante todo esse tempo, 11 anos no Ministério Público do Rio e 10 anos no Tribunal de Minas Gerais, eu trabalhei com processo penal (...). Eu tenho um lugar de fala, eu conheço o processo penal, lidei com isso durante esses últimos 20 anos, e consigo enxergar com muita clareza, nem preciso fazer muito esforço para enxergar as violações que acontecem nos processos que envolvem os presos do 8 de janeiro”.

Ludmila Lins Grilo explicou:

“‘Violação’ é uma palavra muito suave para designar essas coisas que estão acontecendo hoje. São verdadeiras aberrações jurídicas promovidas por quem tinha o dever de zelar pela nossa Constituição Federal”.

A juíza declarou:

“Essa é a verdade, que muitos não têm coragem de falar. Aliás, que muitos, vergonhosamente, covardemente, não têm coragem de falar. Fui afastada por motivos de coisas que eu falei na internet. Nem adianta eu recorrer para a Suprema Corte ou para quem quer que seja, não vou recorrer porque estamos em uma verdadeira situação de ditadura judicial (...). Não me arrependo nem por um segundo do que falei. Uma coisa é perder o cargo, outra é perder a dignidade”.

Nesta toada, a juíza citou o elemento “soviético” do que chamou de “prisões em lote”. Comparando prisões no 8 de Janeiro a gulags soviéticos e campos de concentração. Ludmila apontou a distorção de classificar o episódio como um golpe de Estado sem que se tenha encontrado armas.

Ludmila criticou, ainda, o General Gustavo Henrique Dutra de Menezes, afirmando que ele confessou a prática de perfídia, um ato classificado como crime de guerra conforme a Convenção de Genebra.

“A franca maioria não estava depredando nada. Estavam se manifestando pacificamente. Foram levadas à prisão por estarem contra o regime que hoje impera no Brasil. Quando você é proibido de se manifestar contra o regime vigente, isso é uma ditadura”.

Confira:

Ludmila foi uma das autoras do livro "Inquérito Do Fim do Mundo", uma verdadeira "bomba" sobre os bastidores do STF.

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AO VIVO: Acordo de delação premiada de Cid tem Bolsonaro como alvo do sistema (veja o vídeo)

JCO

Após quatro meses preso no Batalhão da Polícia do Exército em Brasília, o Ten Cel Mauro Cid deixou o local para cumprir prisão domiciliar, mediante diversas restrições impostas pelo Ministro Alexandre de Moraes.

O fim da prisão de quatro meses do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro chegou ao fim mediante suposto acordo de delação premiada intermediado por seu advogado com a Polícia Federal e o próprio STF.

As bases do acordo não são conhecidas ainda, mas já se pode presumir que o objetivo é chegar em Bolsonaro.

Fiel escudeiro de Bolsonaro, Cid trocaria a sua lealdade pela liberdade?

Não se sabe ao certo se ele vai delatar algo, ou se ele vai apenas colaborar com as investigações.

O certo é que o sistema tem como alvo o ex-presidente Bolsonaro.

Apresentação: Berenice Leite

Comentários: Emílio Kerber

Veja o vídeo:

domingo, 10 de setembro de 2023

Passado e trajetória de ministros do STF são detalhados como nunca antes

JCO

Nos últimos anos, as decisões e revelações dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) estamparam as principais manchetes do País, como nunca antes na história.

Em grande parte, polêmicas indigestas.

Pelo visto, o povo 'teme" a Corte e, devido a algumas decisões, evita até citar o nome do Tribunal na web.

Uma realidade dura e cruel. Infelizmente, o STF impõe o medo.

Mas, eis que surge algo de coragem inigualável com um conteúdo forte e revelador.

Todos os assuntos considerados "proibidos" estão no chocante livro documentário investigativo "Perdeu, Mané", que fala abertamente sobre o STF. Tudo baseado em fatos reais.

Uma obra impressionante que rompe todas as barreiras da "censura".

Veja a capa:

Fatos nunca antes revelados sobre as polêmicas do STF e seus ministros desde a eleição de Jair Bolsonaro à presidência da República estão no livro.

Assuntos delicados são retratados como nunca antes. Fatos e dados sobre os 11 ministros que nunca ninguém fez, são descritos na obra.

O passado veio à tona!

Diante de tudo o que o povo brasileiro está sofrendo nos dias atuais, não se sabe ao certo até quando essa obra inigualável estará à nossa disposição.

Não perca a oportunidade de adquirir antes que seja tarde demais!

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da Redação

Adolescente que matou Miguel Uribe é sentenciado na Colômbia

JCO 27/08/2025 às 21:14 O jovem de 15 anos responsável pelos disparos contra o senador colombiano e candidato à presidência Miguel Uribe, em...