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quarta-feira, 4 de outubro de 2023

URGENTE: PGR é acionada para investigar interferência de Lula nas eleições argentinas

JCO

O deputado catarinense Daniel Freitas, tão logo o Estadão noticiou a interferência de Lula nas eleições argentinas, imediatamente acionou a Procuradoria-Geral da República para que investigue a denúncia.

Para o parlamentar, ‘são acusações gravíssimas que desrespeitam e humilham as instituições soberanas tanto do Brasil quanto da Argentina’.

Nas redes sociais, Daniel Freitas publicou um texto, justificando a sua iniciativa e explicando a gravidade do caso.

Eis o texto na íntegra:

“Diante das denúncias publicadas pelo Estadão de que Lula interferiu financeiramente nas eleições da Argentina, acabo de acionar a PGR para que se investigue todas estas informações.
Segundo a reportagem, em agosto deste ano, Lula procurou pela ministra Simone Tebet e articulou politicamente para que o Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) concedesse um empréstimo de US$1 BILHÃO pra Argentina. Pra quem não sabe, o Brasil possui uma participação de 37,3% no capital do CAF, o que nos dá um poder maior nas decisões internas do banco. Tebet, inclusive, é atualmente também a ‘governadora do Brasil’ no CAF.
De acordo com a matéria, em razão de sua situação econômica caótica e sem dólares na praça, a Argentina necessitava urgentemente de um empréstimo-ponte para o FMI pra conseguir destravar um novo empréstimo de US$7,5 bilhões. Pela lógica, a Argentina não poderia mais ter acesso aos recursos pois já havia esgotado o limite de crédito.
Lula então teria articulado politicamente e feito com que os países-membros do banco aprovassem a transferência de US$1 bilhão diretamente ao FMI, mas em nome da Argentina. Com este ‘sinal’ ao FMI, a Argentina conseguiu o novo empréstimo multibilionário.
O atual ministro da Economia da Argentina, Sergio Massa, é o principal nome da esquerda à presidência. Já o candidato que se opõe às políticas socialistas é Javier Milei. As pesquisas prévias mostraram Milei numa larga vantagem em relação aos demais candidatos, o que parece ter causado uma grande preocupação na esquerda latina. Com o novo valor emprestado pelo FMI, Sergio Massa teria tonificado sua campanha e crescido nas intenções de votos. 
São acusações gravíssimas que desrespeitam e humilham as instituições soberanas tanto do Brasil quanto da Argentina. A nossa Constituição Federal é hialina quando diz que o presidente não pode intervir financeiramente nas eleições de uma outra nação. Adiciona-se a isso o fato de que, para fechar acertos sobre Tratados ou Atos Internacionais de toda sorte que acarretem em imposições ao espólio nacional, há de se ter obrigatoriamente a autorização do Congresso. Portanto, qualquer tentativa de interferência nas eleições de outro país através de recursos financeiros é ilegal e inconstitucional, configurando crime de responsabilidade. 
Que a Procuradoria-Geral da República verifique detalhadamente estas denúncias. Eu não vou parar até que essa história seja muito bem esclarecida e, se preciso for recorrer aos órgãos internacionais, o farei.”

Senado da "balão" e minirreforma eleitoral não valerá para eleições de 2024

JCO

O Senado adiou a votação da proposta de minirreforma eleitoral. Com isso, as regras não irão valer para as eleições municipais, a serem realizadas em outubro de 2024.

O adiamento foi anunciado, em uma rede social, pelo senador Marcelo Castro (MDB-PI), que é relator da proposta de reforma do Código Eleitoral, em tramitação no Senado.  

“A minirreforma eleitoral não será votada pelo Senado nesta semana, o que inviabiliza sua aplicação para as eleições de 2024. O Senado preferiu se dedicar com mais profundidade ao Código Eleitoral, já sob minha relatoria, e fazer uma reforma eleitoral mais ampla e consistente”, disse o senador.

Para ter validade em 2024, a minirreforma eleitoral teria de ser aprovada pelos senadores até a próxima sexta-feira, dia 6 de outubro, exatamente um ano antes do pleito. A Constituição determina que "a lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência", chamado princípio da anualidade eleitoral.

Há semanas o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), já havia antecipado que a minirreforma eleitoral seria debatida sem açodamento.

Um verdadeiro "balde de água fria" nos planos...

O certo é que essas estranhas tentativas de mudanças no sistema eleitoral, surgem logo depois dos inúmeros acontecimentos polêmicas nas eleições de 2022 que repercutem até hoje.

Tudo isso culminou na inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Recentemente todas as ações, manobras e tramas do "sistema", que começaram muito antes das eleições de 2022, foram documentadas para que ninguém esqueça o que aconteceu e para que o tempo não "apague" essas lembranças.

Tudo está no polêmico livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime".

O livro, que na verdade é um "documento", já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo.

Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado.

Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro...

Não perca tempo. Clique no link abaixo:

https://www.conteudoconservador.com.br/products/o-fantasma-do-alvorada-a-volta-a-cena-do-crime

A verdade não pode ser esquecida!

da Redação

Em meio à tensão, Lira manda recado ao Judiciário e fala sobre "manter limites" FONTE: terrabrasilnoticias.com

Em meio à tensão, Lira manda recado ao Judiciário e fala sobre "manter limites"

Foto: Sérgio Lima/Poder360.

04/10/2023 - 15:13

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta quarta-feira (4) que os Poderes da República precisam se manter dentro dos limites constitucionais e que tem "absoluta certeza" de que o Congresso Nacional os obedece.

A declaração foi dada em meio à tensão entre o STF (Supremo Tribunal Federal) e o Congresso, com deputados articulando obstruções na Câmara e senadores votando projetos em reação às recentes decisões da mais alta instância do Judiciário. As informações são da Folha de SP.

"[A Constituição] estabelece as balizas que delimitam o campo de ação de cada um dos Poderes do Estado —e é importante que nós saibamos manter, cada Poder desta nação, nos seus limites constitucionais, e eu tenho absoluta certeza que o Parlamento os obedece, os cultiva e os respeita", disse Lira na abertura de evento em comemoração aos 35 anos da promulgação do texto constitucional.

A mais recente investida do Congresso na medição de forças com o Supremo foi a decisão de avançar com uma PEC (proposta de emenda à Constituição) que define mandatos para os ministros da corte.

Outra proposta em análise no Senado tenta alterar regras para pedidos de vista (mais tempo para análise de processos) e decisões individuais de ministros.

Na terça (3), o ministro Gilmar Mendes, do STF, criticou a investida do Congresso e disse que a ideia de criar mandatos para ministros foi ressuscitada para "acompanhar o loteamento das vagas, em proveito de certos órgãos".

"É comovente ver o esforço retórico feito para justificar a empreitada: sonham com as Cortes Constitucionais da Europa (contexto parlamentarista), entretanto o mais provável é que acordem com mais uma agência reguladora desvirtuada. Talvez seja esse o objetivo", afirmou em publicação no seu perfil na rede social X, antigo Twitter.

"Após vivenciarmos uma tentativa de golpe de Estado, por que os pensamentos supostamente reformistas se dirigem apenas ao Supremo?", concluiu Gilmar Mendes.

A manifestação do ministro foi feita um dia após o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), voltar a defender o mandato para os integrantes do Supremo.

"Agora que já resolverá a segunda vaga de responsabilidade do presidente Lula, eu acho que preenchida essa vaga é o momento de nós iniciarmos essa discussão no Senado Federal e buscarmos a elevação da idade mínima para ingresso no Supremo Tribunal Federal e a fixação de mandatos na Suprema Corte, no tempo também que dê estabilidade jurídica até para formação da jurisprudência do país", afirmou Pacheco na segunda (2).

Durante o evento comemorativo do aniversário da Constituição, Lira ainda disse que está "em nossas mãos o dever e a honra de defender a democracia brasileira".

"A Carta de 88 é um marco da nossa redemocratização, consolidação do Estado democrático de Direito. Diante disso –devo dizer–, não podemos transigir jamais com autoritarismos e com ameaças à soberania popular."

O presidente da Câmara ainda disse que "foi sob a guia da Constituição que refutamos veementemente a tentativa daqueles que invadiram este prédio no último 8 de janeiro, com o intuito de vilipendiar a nossa democracia".

"E foi sob o amparo da mesma Constituição que, no dia seguinte, com muito esforço e comoção, com o coração na mão, estávamos reunidos neste recinto para reafirmar que a Casa onde o povo brasileiro se faz representado permanece de pé, imbuída da obrigação de estabilizar e legitimar o poder que emana do povo", completou.

Folha de SP

FONTE: terrabrasilnoticias.com

URGENTE: Senado peita o STF e aprova regras para restringir decisões monocráticas

JCO

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou a proposta de emenda à Constituição que limita decisões monocráticas e pedidos de vista nos tribunais superiores, como o Supremo Tribunal Federal (STF).

A PEC 8/2021, apresentada pelo senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), recebeu voto favorável do relator, senador Esperidião Amin (PP-SC) e agora será encaminhada para deliberação do Plenário do Senado.

Decisão monocrática é aquela proferida por apenas um magistrado - em contraposição à decisão colegiada, que é tomada por um conjunto de magistrados. A PEC 8/2021 veda a concessão de decisão monocrática que suspenda a eficácia de lei ou ato normativo com efeito geral ou que suspenda ato dos presidentes da República, do Senado Federal, da Câmara dos Deputados ou do Congresso Nacional.

No caso de pedido formulado durante o recesso do Judiciário que implique a suspensão de eficácia de lei ou ato normativo, será permitido conceder decisão monocrática em casos de grave urgência ou risco de dano irreparável, mas o tribunal deverá julgar esse caso em até trinta dias após a retomada dos trabalhos, sob pena de perda da eficácia da decisão.

Processos no Supremo Tribunal Federal (STF) que peçam a suspensão da tramitação de proposições legislativas ou que possam afetar políticas públicas ou criar despesas para qualquer Poder também ficarão submetidas a essas mesmas regras.

A PEC estabelece que quando forem deferidas decisões cautelares - isto é, decisões tomadas por precaução, para assegurar determinados efeitos de uma decisão final ou para impedir atos que a prejudiquem - em ações que peçam declaração de inconstitucionalidade de lei ou ato, ou questionem descumprimento de preceito fundamental, o mérito da ação deve ser julgado em até seis meses. Depois desse prazo ele passará a ter prioridade na pauta sobre os demais processos.

Pedidos de Vista

A PEC 8/2021 também estabelece que pedidos de vista - prazo para estudar um determinado processo — devem ser concedidos coletivamente e por prazo máximo de seis meses. Um segundo prazo poderá vir a ser concedido coletivamente, mas limitado a três meses. Após tal prazo, o processo será incluído com prioridade na pauta de julgamentos. Atualmente, no Judiciário, cada ministro pode pedir vista individualmente, sem prazo específico, o que possibilita sucessivos pedidos por tempo indeterminado.

As mesmas normas, conforme o texto, serão aplicáveis ao controle de constitucionalidade estadual.

A PEC 8/2021 resgata o texto aprovado pela CCJ para a PEC 82/2019, também do senador Oriovisto Guimarães. Essa proposta acabou sendo rejeitada pelo Plenário do Senado em setembro de 2019.

Na justificação da nova proposta, Oriovisto apresenta números de um estudo segundo o qual, entre 2012 e 2016, o STF teria tomado 883 decisões cautelares monocráticas, em média, oitenta decisões por ministro. O mesmo estudo indica que o julgamento final dessas decisões levou em média, entre 2007 e 2016, dois anos. Esse grande número de decisões cautelares monocráticas na visão do autor da PEC,  acaba antecipando decisões finais e gerando relações insegurança jurídica.

“São enormes os riscos à separação de Poderes e ao Estado de Direito provocados pelo ativismo irrefletido, pela postura errática, desconhecedora de limites e, sobretudo, pela atuação atentatória ao princípio da colegialidade verificado no Supremo Tribunal Federal”, afirma Oriovisto na justificação da proposta.

Favorável à proposta, Esperidião Amin afirma, no relatório, que “a decisão monocrática deixou de ser a exceção para se tornar presente na quase totalidade dos julgados do STF”. Ele também afirma que a preocupação com esse tipo de decisão não tem viés ideológico, uma vez que propostas semelhantes já foram apresentadas por parlamentares de outros partidos.

Senador detona declaração de Gilmar, que denota "medo" de PEC

 JCO

O senador Plínio Valério (PSDB-AM) criticou a declaração do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que disse ser contra as propostas que instituem mandato com prazo fixo aos ministros do STF.

Nas redes sociais, Gilmar Mendes afirmou que a ideia é “inoportuna” e que o Congresso Nacional quer transformar a Corte em “agência reguladora desvirtuada”.

O senador afirmou que o STF é o “maior foco de insegurança jurídica da nação brasileira” e condenou o fato de o ministro usar as redes sociais para se manifestar sobre o tema. Plínio é autor da Proposta de Emenda à Constituição  (PEC) 16/2019, que fixa o mandato em oito anos, sem direito à recondução, e determina 30 dias de prazo para o presidente da República indicar os substitutos em caso de vacância.

"É estranho ver um ministro usar Twitter para combater uma ideia parida aqui no Congresso Nacional, porque, quando se trata de lei, quem pode parir a lei é o Congresso Nacional. Não é o Supremo, que teima em legislar o tempo inteiro. 
A gente fala do Supremo, porque é lá que precisamos começar a reforma. É lá que precisamos começar a dar o exemplo, porque é lá em que está o mau exemplo, o mau exemplo de rasgar a Constituição."

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Divulgação

Lula bate recorde e paga R$ 3,5 bilhões em emendas parlamentares em um único dia FONTE: terrabrasilnoticias.com

JCO
Lula bate recorde e paga R$ 3,5 bilhões em emendas parlamentares em um único dia

Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado

04/10/2023 - 09:58

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) liberou o pagamento de mais R$ 3,5 bilhões em emendas parlamentares. A decisão foi tomada pelo governo petista na segunda-feira (02).

Este é um recorde desde o retorno dos trabalhos do Congresso Nacional no 2º semestre. A liberação do valor ainda coincide com as negociações em torno de propostas que o governo quer aprovar.

O recorde anterior era de 30 de agosto, quando Lula havia liberado o pagamento de R$ 3,2 bilhões para tentar acalmar o Centrão por conta da demora para anunciar novos ministros.

Ao todo, já foram pagos R$ 24,3 bilhões em emendas parlamentares pelo Governo Lula. 36,6% (R$ 8,9 bilhões) foram empenhadas (reservadas) em anos anteriores e pagas só agora.

Os partidos mais beneficiados com pagamentos de emendas apresentadas em 2023 até 2 de outubro foram o PSD, o PT (partido de Lula) e o PL, que faz oposição ao governo e do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Emendas de bancadas foram R$ 3 bilhões –12,3% do total.

Gazeta Brasil

FONTE: terrabrasilnoticias.com

Procurador da República desmoraliza narrativa de Lula para justificar o aumento do IOF

JCO 29/06/2025 às 20:02 A horda petista está espalhando que pobre não paga IOF. O PSOL, puxadinho do PT, já tratou de ingressar com ação no ...