ARMAZÉM PARAÍBA, SUCESSO EM QUALQUER LUGAR.

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domingo, 4 de fevereiro de 2024

Tarcísio dá "chapéu", destrói narrativas da esquerda e aplica lição na velha mídia

JCO

Durante uma entrevista à CNN Brasil, Tarcísio esclareceu: “nunca foi do PT” e enfatizou a importância da "leveza" diante da situação.

Considerado um forte candidato da direita para a eleição presidencial de 2026, Tarcísio enfrentou rumores sobre sua filiação política devido à sua atuação no governo de Dilma Rousseff como diretor-executivo do Dnit. Na entrevista, o governador reiterou que sua colaboração com Lula é estritamente profissional, destinada a "entregar serviço ao cidadão", sem qualquer alinhamento ideológico.

“Fui escolhido para o Dnit por ser técnico e ter conhecimento na área. Dei o meu melhor em prol do órgão”, afirmou Tarcísio sobre sua experiência no governo Dilma.

No evento de sexta-feira (2), Lula recordou o passado profissional de Tarcísio, mencionando seu trabalho em Coari, na Amazônia, e sua colaboração com Dilma Rousseff.

A interação entre Tarcísio e Lula despertou narrativas fraudulentas da esquerda e da velha mídia.

O governador botou um ponto final nas mentiras.

Destemido, Bolsonaro solta o verbo em nova live (veja o vídeo)

JCO

Foi um tremendo sucesso!

No dia seguinte, a Polícia Federal bateu na porta da casa de Bolsonaro com um mandado de busca e apreensão contra Carlos Bolsonaro.

Porém, Jair Bolsonaro mostrou que não tem medo de mais nada. O ex-presidente concedeu uma entrevista impactante para o programa Oeste Sem Filtro e não baixou o tom.

Abaixo, assista a live que parou o Brasil:

Assista:

O poderoso chefão de um Congresso faminto por dinheiro público Ou restaura-se o presidencialismo ou entrega-se o governo para que deputados federais e senadores governem

metrópoles 

 atualizado 

Hugo Barreto/Metrópoles
Presidente da Câmara dos Deputados, deputado Arthur Lira (PP-AL), presidente da República eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) durante o discurso de posse

O Poder Legislativo, segundo o artigo 44 da Constituição Federal de 1988, é exercido pelo Congresso Nacional, que se compõe da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

Na Constituição, não existe a figura de presidente do Congresso, que possui apenas uma Mesa, composta, de forma alternada, por membros das Mesas do Senado e da Câmara.

Mas quando há sessões conjuntas do Senado (81 senadores, representantes dos Estados) e da Câmara (513 deputados, representantes do povo), quem as preside é o presidente do Senado.

O Poder Judiciário é constituído de diversos órgãos, com o Supremo Tribunal Federal (STF) no topo. O STF tem como função principal zelar pelo cumprimento da Constituição.

O chefe do Poder Executivo é o presidente da República. É ele, portanto, a autoridade máxima que manda no país. Os Três Poderes são independentes, mas devem atuar em harmonia.

No caso de impedimento do presidente da República e do vice, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência os presidentes da Câmara, Senado e STF.

O presidente do Senado parece mais importante do que o da Câmara, mas não é. O da Câmara é o terceiro na linha de sucessão do presidente da República, e o do Senado, o quarto.

Aqui, e até fevereiro de 2025 quando termina seu atual mandato como presidente da Câmara, é que entra a figura de Arthur Lira (PP-AL), eleito para o cargo com votação recorde.

Eu o vi passeando em uma praia alagoana na véspera da sessão que celebrou no Salão Negro do Senado o primeiro ano da tentativa fracassada do golpe bolsonarista de 8 de janeiro.

Foi uma sessão que reuniu as mais destacadas autoridades da República – à exceção de governadores bolsonaristas que se recusaram a lembrar o golpe, embora se digam democratas.

Pois Lira faltou. Disse que não compareceria porque enfrentava um problema de saúde; na sua família, é claro, já que estava bronzeado e em boa forma, como pude conferir.

Na última semana, ele faltou a mais duas cerimônias que atraíram a nata da República – a posse de Ricardo Lewandowski, ministro da Justiça, e a abertura do ano judiciário.

Tudo por quê? Porque Lira quer a devolução de 5,6 bilhões em emendas parlamentares de comissões ao Orçamento da União cortadas por Lula. E não se contenta apenas com isso.

Lira quer mais cargos no governo além dos que tem: a presidência da Caixa Econômica e dois ministérios. E a cabeça do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

Vai parar por aí? Não vai não. Lira quer ainda que Lula apoie o deputado que ele escolheu para sucedê-lo daqui a um ano – Elmar Nascimento (União-Brasil-BA), seu chapa.

Nunca desde a criação do Orçamento Secreto, que o STF julgou inconstitucional, mas que segue existindo, o Congresso teve tanto dinheiro para gastar como quiser.

Lula pode ter derrotado o bolsonarismo, mas não derrotou um Congresso ávido por dinheiro público para aplicação em obras nos redutos eleitorais de deputados e senadores.

Por meio de emendas, o Congresso controlará, este ano, 44,6 bilhões – 20% da parcela dos gastos livres do Orçamento. Nos Estados Unidos, a parcela dos congressistas é de 2,4%.

Informa o Globo que na França a parcela é de apenas 0,1%, e em Portugal de 0,5%. Ou restaura-se o presidencialismo no Brasil, ou entrega-se o governo ao Congresso.

O ônus de governar é do chefe do Poder Executivo – no caso, Lula; o bônus é do Poder Legislativo comandado por Lira e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado.

É justo? Está certo?

Surge o primeiro nome para disputar a Presidência em 2026

JCO

Com uma carreira política que começou com aspirações ao mais alto cargo do país em 1989, Ronaldo Caiado, médico, produtor rural e figura de destaque em Goiás, não se deixou abater pelo décimo lugar nas eleições presidenciais daquele ano, obtendo 0,68% dos votos.

Seguiu sua jornada política sendo eleito deputado federal em 1990, cargo que ocupou por cinco mandatos, e senador em 2014, antes de se tornar governador de Goiás em 2018 e ser reeleito em 2022. Conhecido por sua defesa de pautas conservadoras e oposição ferrenha ao PT, Caiado já expressou seu interesse em concorrer novamente à Presidência em 2026.

No entanto, enfrenta desafios dentro do próprio União Brasil, seu partido, que abriga uma ampla gama de ideologias, desde fervorosos antipetistas até ministros do atual governo Lula. A presença de figuras como Davi Alcolumbre, aliado de Lula, sugere possíveis obstáculos internos para Caiado.

Caiado, por sua vez, tem se esforçado para fortalecer sua posição dentro do partido, participando da reestruturação da liderança do União em busca de apoio para suas ambições presidenciais. Com uma popularidade que alcança 81% em seu estado, Caiado planeja expandir sua influência para o cenário nacional, preparando-se para abrir escritórios em São Paulo e Brasília e assumir posições de destaque, como a presidência do Consórcio Brasil Central.

Enquanto potenciais candidatos da centro-direita optam por manter uma postura de reserva, Caiado se coloca à frente, preparando-se para enfrentar o PT em uma disputa presidencial antecipada. Seu alinhamento político com Bolsonaro e seu histórico em Goiás podem ser diferenciais em sua campanha, mas o caminho até 2026 promete ser repleto de desafios e incertezas.

Entenda motivo de algumas pessoas sofrerem de cansaço persistente

Foto: Reprodução.

Muitas pessoas enfrentam o desafio de acordar diariamente com uma sensação de cansaço e baixa energia, independentemente do tempo que passam dormindo. Este fenômeno levanta a questão: por quê?

Adoto uma rotina de sono rigorosa, priorizando minha saúde, mas, mesmo assim, ao despertar, frequentemente me deparo com uma sensação de cansaço, apesar de ser ativa e gozar de boa saúde na meia-idade.

Este cenário não é exclusivo; estatísticas mostram que globalmente, um em cada cinco adultos sofre de fadiga persistente, sem causas médicas aparentes, conforme indicado por uma meta-análise de 2023, abrangendo 91 estudos de três continentes. Nos Estados Unidos, 44% dos adultos pesquisados pela Fundação Nacional do Sono em 2019 admitiram sentir-se sonolentos entre dois a quatro dias por semana.

A complexidade do fenômeno da fadiga torna-se evidente, com sua definição desafiadora e suas diversas manifestações. A médica da família Rosalind Adam, que trabalha em Aberdeen, Reino Unido, destaca a prevalência dessa queixa entre seus pacientes, tão comum que o Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido tem uma sigla específica para isso: TATT (“Tired All The Time”, ou “cansado o tempo todo”).

A fadiga é um conceito multifacetado, abrangendo não apenas a fadiga física, resultado de esforço físico, mas também aspectos emocionais e cognitivos, como nevoeiro cerebral e dificuldade de concentração. Os avanços tecnológicos permitiram estudos mais profundos sobre essas formas menos tangíveis de fadiga, mas ainda há muito a ser compreendido sobre a neurobiologia subjacente.

A qualidade do sono, não apenas a quantidade, emerge como um fator crucial. O sono interrompido prejudica o sistema de limpeza de resíduos do cérebro, conhecido como sistema glinfático, afetando negativamente a saúde mental e física. Sincronizar o sono com o ritmo circadiano, regulador natural do ciclo sono-vigília, revela-se vital para garantir um repouso restaurador.

Em busca das raízes da fadiga persistente, especialistas consideram fatores como estresse, distúrbios do sono, problemas respiratórios, desidratação, além do impacto de substâncias como cafeína e álcool. Uma abordagem holística, incorporando uma dieta equilibrada, sono adequado, atividade física regular e estratégias para gerenciar o estresse, emerge como uma resposta valiosa para combater a fadiga. O desafio reside na implementação efetiva dessas medidas, mas ajustar as rotinas pode ser um passo promissor.

Com informações da BBC.

Em poucas palavras, Dunga aplica lição desmoralizante em Tite (veja o vídeo)

JCO

Em teaser lançado pelo jornalista Duda Garbi, Dunga afirma:

“Eu não sou crítico. Eu acho o seguinte, ele falou que se preparou oito, dez anos para vencer a Copa do Mundo. E chegou no mesmo lugar que eu, que não tinha experiência. Quer que eu seja polêmico?”, afirmou, ao comentar sobre Tite.

Dunga ainda disse mais:

“Eu não botei minha mãe para dar entrevista na Globo. Eu não fiz propaganda a ninguém. Não falei que eu era melhor. Os caras foram bater na minha casa pra eu ser treinador. No futebol, muitas pessoas vendem uma coisa: todo mundo é bom, todo mundo tem defeito. E a gente tem que analisar por aquilo que aconteceu, por aquilo que é a realidade."

Dunga dirigiu a seleção brasileira na Copa do Mundo de 2010, saiu logo em seguida e voltou quatro anos depois no lugar de Luiz Felipe Scolari, sendo demitido novamente pela CBF em 2016. Seu substituto foi o próprio Tite, que treinou o Brasil nos dois últimos Mundiais.

Tanto Dunga quando Tite caíram nas quartas-de-final das Copas em que treinaram a seleção brasileira. Dunga perdeu para a Holanda na África do Sul em 2010. Já Tite foi eliminado para Bélgica e Croácia em 2018 e 2022, respectivamente.

Confira:

ANIVERSARIANTE DO DIA.

 

Hoje você completa mais um aninho de vida filha, 🎂🎂aqui eu só posso agradecer a DEUS por colocado você na minha vida 🙏🙏Antônia, saiba que tenho muito orgulho de ser seu pai 👏👏e quero te desejar toda felicidade do mundo e muitas bençãos em sua vida 🙏🙏 te amoooo muito ❤️❤️❤️❤️

Gerivaldo

Renomada revista internacional "abre fogo" contra Lula

JCO 30/06/2025 às 08:37 A revista britânica  The Economist  publicou neste domingo (29) um editorial severo contra o presidente Luiz Inácio ...