terça-feira, 1 de outubro de 2024

ISSO É PARA POUCOS!!!

Pessoas afetuosas vivem mais e produzem no outro uma felicidade tão contagiante que chega a envolver o universo ao redor.

Do meu grande amigo L. Carlos(Ilha).

ANIVERSARIANTE DO DIA.

Hoje o jovem Alef Wilkson completa mais um ano de vida, pedimos a DEUS que lhe proteja e abençoe juntamente com seus familiares.

Parabéns jovem!!!

Eleitores não podem mais ser presos a partir desta terça-feira Entenda o que diz a legislação brasileira sobre prisão próxima às eleições

Pleno.News - 30/09/2024 18h45 | atualizado em 30/09/2024 19h00

Urna eletrônica Foto: Roberto Jayme/Ascom/TSE

Eleitores não podem ser presos ou detidos a partir desta terça-feira (1º), cinco dias antes do primeiro turno das eleições municipais, que ocorre no próximo domingo (6). A proibição vale até dia 8 de outubro, 48 horas após o encerramento da votação.

Existem três exceções, estabelecidas pelo Código Eleitoral: prisão em flagrante, em virtude de condenação por crime inafiançável e por desrespeito a salvo-conduto.

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Caso algum eleitor seja detido, será levado à presença de um juiz imediatamente que deverá julgar se o crime se encaixa em alguma das situações mencionadas. Do contrário, a prisão será relaxada.

O mesmo artigo também estabelece que mesários e candidatos também não poderão ser presos, exceto em flagrante, por um período de 15 dias antes da eleição, ou seja, o prazo está em vigor desde 21 de setembro.

Nas cidades onde houver segundo turno, a mesma regra caberá entre 22 e 29 de outubro. Apenas cidades com mais de 200 mil eleitores terão segundo turno. No pleito de 2024, segundo a Justiça Eleitoral, serão 103 municípios com possibilidade de ter uma segunda etapa das eleições. Ao todo, são 5.559 cidades participando do processo eleitoral.

*AE

Novas regras para Crédito Consignado INSS a partir de 2025

Por Terra Brasil 01/out/2024 Em GeralNews

A partir de 1º de janeiro de 2025, haverá novas regras para o crédito consignado do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), uma modalidade de empréstimo que tem desconto direto na folha de pagamento e taxas de juros mais atrativas. Essas mudanças prometem trazer mais segurança e opções para os segurados.


Segundo as novas regras, os segurados poderão solicitar esse tipo de empréstimo no banco onde recebem o benefício antes de completar os 90 dias de espera. No entanto, se a instituição não for a que paga o benefício, a liberação só acontecerá a partir do 91º dia.

Como as novas regras impactam os segurados?

As novas diretrizes não vão alterar os empréstimos já realizados, nem permitirão a portabilidade do crédito para todos os segurados antes do prazo estipulado. Isso significa que os novos beneficiários só poderão transferir seus empréstimos e cartões a outras instituições após esses 90 dias.


Alessandro Stefanutto, presidente do INSS, explica que essa mudança é uma forma de proteger os aposentados e pensionistas de pressões indevidas dos bancos. “Depois de três meses, as outras instituições poderão oferecer o crédito aos segurados. Assim, eles terão a chance de escolher a melhor opção disponível”, disse, ressaltando que tanto os bancos quanto os segurados saem ganhando com essa nova abordagem.

Quais são as taxas e limites do Crédito Consignado?

Atualmente, a taxa média para empréstimos consignados gira em torno de 1,66% ao mês, enquanto o cartão de crédito atinge 2,46%. O segurado pode usar até 45% do benefício para o pagamento de empréstimos, sendo 35% para crédito pessoal e os outros 10% divididos entre cartão de crédito e cartão de benefício.

Por que essa mudança é importante?


Essa mudança é importante porque visa oferecer mais proteção e opções aos segurados. Com um período de espera de 90 dias, os beneficiários têm mais tempo para avaliar suas necessidades financeiras e comparar ofertas de diferentes instituições. Isso ajuda a evitar decisões precipitadas e possivelmente prejudiciais.

Benefícios das novas regras

  • Mais proteção contra pressões indevidas de instituições financeiras.
  • Maior possibilidade de escolha para o segurado.
  • Condições mais justas para novos beneficiários.

O que os segurados devem fazer?

  1. Acompanhe de perto as mudanças nas regras de crédito consignado.
  2. Informe-se sobre as taxas e condições oferecidas por diferentes instituições.
  3. Espere o período de 90 dias, caso não deseje contratar o crédito no banco onde recebe o benefício.

Quem recebe 2 salários mínimos voltará a pagar IR em 2025 Para evitar essa situação, os cálculos de arrecadação terão que ser refeitos

Pleno.News - 30/09/2024 20h33

(Imagem ilustrativa) Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil/ Arquivo

O Projeto de Lei Orçamentária Anual apresentado ao Congresso Nacional pelo governo Lula não apresenta a correção da tabela do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF), assim, pessoas que recebem até dois salários mínimos perdem a isenção do tributo no próximo ano.

O salário mínimo deve aumentar no ano que vem, passando de R$ 1.412 para R$ 1.509 em 2025. Mas a proposta do Ploa garante a isenção para o patamar atual, que está em R$ 2.824.

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Assim, quem ganha dois salários mínimos, que em 2025 receberá o valor de R$ 3.018, passará a pagar imposto de renda. Para evitar que isso aconteça, o governo federal terá que reorganizar os cálculos para aceitar ter uma arrecadação menor no próximo ano.

O secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, foi questionado no início de setembro sobre a ausência de correção na tabela do Imposto de Renda prevista no Orçamento de 2025. Ele então apontou para a necessidade de fazer a correção.

Barreirinhas mencionou que havia uma “previsão” de correção da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), mas que não elevaria a faixa de isenção para R$ 3.018, correspondente a dois salários mínimos.

– Nós vamos calcular e verificar o impacto. Em algum momento, a atualização da tabela do Imposto de Renda pode demandar a atualização de outras faixas dessa tabela. Isso vai demandar medida compensatória. As informações são do Poder360.

Fidelidade a Bolsonaro pode ser vista nas intenções de voto em grandes cidades, diz especialista à CNN

CNN Brasil.


Fidelidade a Bolsonaro pode ser vista nas intenções de voto em grandes cidades, diz especialista à CNN

O cientista de dados Sergio Denicoli, CEO da AP Exata, afirma que a fidelidade dos eleitores de Jair Bolsonaro (PL) permanece evidente nas pesquisas de intenção de voto em grandes cidades brasileiras, como Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Esta observação surge em meio a um cenário de crescentes críticas ao ex-presidente e divisões dentro do espectro político da direita. Segundo Denicoli, aproximadamente 20% do eleitorado demonstra "confiança plena" em Bolsonaro, um percentual que se alinha com o desempenho de candidatos mais alinhados ao bolsonarismo nas capitais. "Esse cenário tem se alterado um pouco com o passar do tempo", pondera o especialista. Sentimentos negativos e divisões na direita A análise da AP Exata revela que 41,2% dos sentimentos negativos relacionados a Bolsonaro expressam frustração e indignação devido a alianças políticas e a uma suposta insubordinação aos objetivos de Valdemar Costa Neto, presidente do PL. A tristeza manifestada por apoiadores reflete o desapontamento com a divisão da direita, contrastando com a percepção de uma esquerda mais unida após disputas internas. Denicoli destaca que há uma aversão significativa às alianças do PL, incluindo o apoio de deputados do partido ao governo do PT e coalizões com setores da esquerda. Além disso, existe um temor quanto a possíveis derrotas eleitorais de candidatos apoiados por Bolsonaro. Impacto nas eleições municipais Apesar das críticas e divisões, os candidatos apoiados por Bolsonaro têm se mostrado bem posicionados em comparação com aqueles apoiados pelo presidente Lula nas disputas eleitorais das capitais. Este fenômeno sugere que, mesmo com os desafios enfrentados, o bolsonarismo mantém uma base sólida de apoio em centros urbanos importantes. O cenário político atual, portanto, apresenta uma complexidade que desafia análises simplistas. Enquanto a direita enfrenta rachaduras internas e críticas ao seu líder mais proeminente, a influência de Bolsonaro nas urnas permanece significativa, especialmente nas grandes cidades brasileiras.

Risco de demência aumenta com uso de certos medicamentos, diz pesquisa

Catraca Livre
Risco de demência aumenta com uso de certos medicamentos, diz pesquisa© iSTock/images4

Pesquisa recente da Universidade da Califórnia-São Francisco, publicada no Journal of Alzheimer’s Disease, revela que o uso frequente de medicamentos como zolpidemclonazepam e diazepam pode aumentar o risco de demência em até 79%.

Risco de demência aumenta com uso de certos medicamentos, diz pesquisa© Fornecido por Catraca Livre
Créditos: iSTock/images4

Medicamentos para dormir e antidepressivos ligados à demência

Os autores do estudo destacam que o aumento do risco é particularmente significativo entre indivíduos brancos. A quantidade e o tipo de medicamento utilizado também são fatores importantes nesse cenário.

Pesquisa analisa risco de demência em idosos

O estudo “Saúde, Envelhecimento e Composição Corporal” acompanhou cerca de três mil idosos sem demência durante nove anos. Aproximadamente 42% dos participantes eram negros e 58% brancos. Ao longo do estudo, 20% dos participantes desenvolveram demência.

Medicamentos associados ao aumento do risco de demência

A pesquisa mostra que participantes brancos que usavam medicamentos para dormir “frequentemente” ou “quase sempre” tinham uma probabilidade 79% maior de desenvolver demência em comparação com aqueles que raramente os utilizavam. Entre os participantes negros, que usavam menos esses medicamentos, também foi observado um aumento no risco.

Recomendações para pacientes com problemas de sono

Créditos: iSTock/ljubaphoto

Yue Leng, principal autor do estudo, sugere que pacientes com problemas de sono considerem cuidadosamente a intervenção farmacêutica. Ele recomenda a terapia cognitivo-comportamental como a primeira linha de tratamento para insônia. A melatonina pode ser uma opção mais segura, mas são necessárias mais pesquisas para entender seus efeitos a longo prazo.

Evidências anteriores

Estudos anteriores já haviam apontado para o risco de demência associado ao uso de medicamentos como zolpidem. Uma pesquisa de 2015 avaliou os efeitos desse medicamento no desenvolvimento de demência ou doença de Alzheimer em idosos, mostrando uma associação significativa após controle de fatores como idade, sexo e comorbidades.

Efeitos colaterais dos medicamentos sedativos

Zolpidem: Usado para tratar insônia, deve ser utilizado a curto prazo para evitar tolerância e dependência. Pode causar sonolência diurna, tonturas e dificuldade de coordenação.

Clonazepam: Conhecido como Rivotril, é utilizado para tratar ansiedade, convulsões e distúrbios do sono. Seus efeitos colaterais incluem sonolência, cansaço e dificuldade de concentração.

Diazepam: Pertencente à classe das benzodiazepinas, é usado para tratar ansiedade, insônia e convulsões. Pode causar sonolência, tontura e redução das habilidades motoras.

Considerações finais

Os especialistas ressaltam a importância de utilizar esses medicamentos sob rigorosa supervisão médica e explorar alternativas não farmacológicas para problemas de sono e ansiedade. O acompanhamento profissional é essencial para minimizar riscos e garantir a saúde a longo prazo.

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