ARMAZÉM PARAÍBA, SUCESSO EM QUALQUER LUGAR.

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quinta-feira, 5 de dezembro de 2024

Amanhã, STF terá nas mãos o poder de mudar o futuro do país...

JCO



A defesa de Bolsonaro alega que Moraes estaria impedido de atuar no caso, conforme o artigo 252 do Código de Processo Penal, que impede um juiz de atuar quando é parte ou diretamente interessado no processo. 

Entretanto, os ministros argumentam que o verdadeiro alvo das ações seria a defesa da democracia e do Estado Democrático de Direito, e não Moraes pessoalmente.

A cruel, absurda e desumana perseguição contra o ex-presidente Bolsonaro e seus aliados não tem fim! Tudo leva a crer que, em breve, suas liberdades serão surrupiadas. Querem esconder o que realmente aconteceu em 2022... Porém, para o "terror" do "sistema", tudo isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime"um best seller no Brasil.

O livro, que na verdade é um "documento", já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo. São descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado. Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro... Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra:

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O maior jurista do Brasil expõe a completa decadência da PF após indiciamento da suposta tentativa de golpe

JCO

Em primeiro lugar, reitero o que tenho afirmado: é evidente que o assassinato de políticos eminentes e de membros do Poder Judiciário não engrandece a democracia; ao contrário, empobrece.

Nas democracias, as idas e vindas, de acordo com as correntes políticas, decorrem do debate. A única arma que se pode usar de forma consistente na democracia é a palavra. Por isso, rejeito qualquer forma de atentado violento contra pessoas que estejam exercendo, ou que venham a exercer, cargos públicos. Tal conduta não pode ser aceita por ninguém que ame a democracia neste país.

Contudo, sobre esse inquérito, quero fazer algumas considerações.

A primeira é a seguinte: tanto o crime de abolição violenta do Estado Democrático de Direito quanto o de Golpe de Estado só podem ser punidos quando houver emprego de violência ou de grave ameaça, de acordo, respectivamente, com os artigos 359-L e 359-M do Código Penal.

Mesmo que os atos de execução desses crimes tivessem sido iniciados — segundo a polícia, foram apenas imaginados e pensados, mas não houve a tentativa — e alguma tragédia tivesse acontecido, a meu ver, não haveria possibilidade nenhuma da nossa democracia desaparecer. Estou convencido desta afirmação, pela minha experiência como professor da Escola do Comando de Estado-Maior do Exército por 33 anos.

Pelo mesmo motivo, desde agosto até novembro de 2022, afirmei repetidamente que não haveria risco de golpe de Estado. Fiz essas declarações, inclusive, como presidente do Conselho Superior de Direito da Fecomercio, por meio de artigos publicados no Consultor Jurídico (Conjur) e de manifestações no Congresso Nacional, sempre sustentando que a possibilidade de um golpe era inexistente. Disse, inclusive, que essa probabilidade era “zero multiplicado por zero, dividido por zero, somado a zero”.

Ocorre que, sem o apoio das Forças Armadas, não há possibilidade de golpe de Estado. Mesmo admitindo — apenas por hipótese — que o Presidente da República tenha cogitado tal ação, seria impossível concretizá-la sem esse apoio. Até agora, temos apenas notícias e trechos de diálogos divulgados pela imprensa, e os próprios advogados dos indiciados afirmaram que estão enfrentando enorme dificuldade para obter o teor da acusação.

Reafirmo: não havia possibilidade de o Alto Comando do Exército, da Marinha ou da Aeronáutica aderirem a um rompimento da ordem. Baseio-me, na minha convivência com coronéis que estavam sendo preparados para o generalato, os quais demonstravam um compromisso inabalável com a Constituição.

Outro ponto importante é a definição de “tentativa” no contexto legal. Para que haja um atentado violento ou uma grave ameaça, é necessário que existam atos concretos que caracterizem a tentativa. Até o momento, não há evidências de tais atos. Fala-se, por exemplo, de uma pessoa que teria ido à casa do Ministro Alexandre de Moraes. Tal situação, entretanto, poderia ter sido contida pelas forças de segurança que acompanham o Ministro.

Se não houve início da execução, ou seja, se os atos necessários para caracterizar a tentativa não ocorreram, o crime inexiste, conforme determina o Código Penal (art. 14, II). É fundamental que isso seja apurado com serenidade e o ministro Alexandre de Moraes, como figura central nesse caso, deve permitir que o Ministério Público e os demais Ministros apreciem as acusações.

Além disso, a morte de figuras públicas, por mais trágica que seja, não implica automaticamente no rompimento de uma democracia. Um exemplo disso foi o assassinato do presidente Kennedy nos Estados Unidos, que não abalou as estruturas democráticas daquele país.

No momento em que as notícias sobre esses fatos assumem um tom de escândalo generalizado, é essencial que uma análise seja feita com cautela. Como já afirmei, rejeito completamente qualquer atentado contra a vida de autoridades, mas insisto que é necessário examinar se houve ou não atos concretos que configurem essa tentativa e a de extinção do Estado Democrático de Direito.

Como um antigo professor da Escola do Comando de Estado-Maior do Exército, até 2022, reafirmo que a esmagadora maioria dos generais jamais apoiaria um rompimento da ordem constitucional. É algo que trago à reflexão, sempre destacando que devemos buscar a verdade dos fatos com serenidade e profundidade, examinando todas as provas para, então, definir as consequências legais.

 

Ives Gandra da Silva Martins. Professor emérito das universidades Mackenzie, Unip, Unifieo, UniFMU, do Ciee/O Estado de São Paulo, das Escolas de Comando e Estado-Maior do Exército (Eceme), Superior de Guerra (ESG) e da Magistratura do Tribunal Regional Federal – 1ª Região, professor honorário das Universidades Austral (Argentina), San Martin de Porres (Peru) e Vasili Goldis (Romênia), doutor honoris causa das Universidades de Craiova (Romênia) e das PUCs PR e RS, catedrático da Universidade do Minho (Portugal), presidente do Conselho Superior de Direito da Fecomercio -SP, ex-presidente da Academia Paulista de Letras (APL) e do Instituto dos Advogados de São Paulo (Iasp).

Está mais do que claro que o "sistema" vai tentar envolver qualquer narrativa possível para atingir o ex-presidente Jair Bolsonaro nesse caso. Querem prendê-lo de qualquer forma.

A cruel, absurda e desumana perseguição contra o ex-presidente Bolsonaro e seus aliados não tem fim! Tudo leva a crer que, em breve, suas liberdades serão surrupiadas. Querem esconder o que realmente aconteceu em 2022... Porém, para o "terror" do "sistema", tudo isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime"um best seller no Brasil.

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Veja o que se sabe sobre a doença misteriosa que já matou 143 pessoas no Congo

 

 

 

Desde o mês de novembro, a República Democrática do Congo tem enfrentado um surto de uma doença desconhecida que já resultou em pelo menos 143 mortes. As autoridades locais relatam que os sintomas apresentados pelos infectados, como febre alta e intensas dores de cabeça, são semelhantes aos da gripe, mas a causa dessas mortes ainda não foi determinada.


Os casos dessa doença foram inicialmente registrados entre os dias 10 e 25 de novembro na zona de saúde de Panzi, localizada na província de Kwango. O surto parece afetar principalmente mulheres e crianças, e, conforme informações de fontes locais, a doença continua se espalhando na região.

Como as Autoridades estão Respondendo à Doença?

População do Congo / Créditos: depositphotos.com / Lekhra

Frente ao aumento dos casos, as autoridades da província, incluindo o vice-governador Remy Saki e o ministro da Saúde Apollinaire Yumba, tomaram medidas para investigar a origem do surto. Uma equipe médica foi enviada a Panzi para coletar amostras biológicas, que serão analisadas em laboratórios especializados.


Além disso, o governo aconselhou a população a evitar contato com os corpos das vítimas para reduzir o risco de contaminação. Apesar dos esforços, os desafios logísticos, especialmente em áreas rurais, complicam a entrega e distribuição de medicamentos essenciais para o tratamento e contenção da doença.

Qual é o Apoio Internacional Disponível?

Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que está ciente do surto e já enviou uma equipe à província de Kwango para colaborar nas investigações. O porta-voz da OMS destacou a parceria com o Ministério da Saúde do Congo para identificar a natureza da doença e formular uma resposta efetiva.


A colaboração internacional é considerada vital, especialmente devido à falta de infraestrutura adequada em zonas de saúde rurais da região. As equipes procuram não apenas conter a disseminação da doença mas também entender suas causas para prevenir futuros surtos.

Qual o Contexto Epidêmico no Congo?

Além desse surto misterioso, o Congo também enfrenta uma epidemia de mpox, que, segundo a OMS, pode ter resultado em mais de 47 mil casos e mais de mil mortes. Este cenário complexo agrava ainda mais os desafios de saúde pública no país, que já lida com várias emergências de saúde ao mesmo tempo.

  • Alta taxa de mortalidade: Uma das características mais preocupantes desta epidemia é a alta taxa de mortalidade, especialmente entre crianças pequenas. A variante 1b do vírus, predominante na região, apresenta uma letalidade muito superior à variante 2b que causou a epidemia global de 2022.
  • Sobrecarga nos sistemas de saúde: O grande número de casos tem sobrecarregado os sistemas de saúde locais, que já enfrentavam dificuldades antes da epidemia. Hospitais estão lotados, falta de medicamentos e equipamentos, e os profissionais de saúde estão trabalhando em condições extremamente desafiadoras.
  • Impacto social e econômico: A epidemia tem gerado medo e pânico na população, levando ao isolamento social e à interrupção de atividades econômicas. A agricultura, principal fonte de renda para muitas famílias, tem sido afetada pela doença e pelas medidas de contenção. Além disso, a epidemia tem contribuído para a desnutrição infantil, pois muitas famílias estão enfrentando dificuldades para acessar alimentos.
  • Deslocamento de populações: A busca por tratamento e a fuga da doença têm levado ao deslocamento de populações, aumentando a vulnerabilidade dessas pessoas a outras doenças e dificultando a contenção da epidemia.
  • Estigma e discriminação: Pessoas infectadas com mpox têm sofrido estigma e discriminação, o que dificulta a busca por tratamento e a identificação de novos casos.

Com a situação epidêmica desafiando os recursos de saúde nacionais, esforços contínuos de apoio internacional e intervenções locais se mostram críticos para lidar com as doenças emergentes no país.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

Bolsonaro diz que Trump impulsiona anistia por 8 de Janeiro e alega ser perseguido por Lula e Moraes

Estadão

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Proibido de deixar o País, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) participou nesta quarta-feira, 4, da versão argentina da Conferência de Ação Política Conservadora, evento da direita que teve edição no Brasil em julho deste ano, em Balneário Camboriú (SC). A forma encontrada por Bolsonaro foi gravar um vídeo, que foi exibido no telão do auditório onde o evento ocorre, em Buenos Aires.

Indiciado pela Polícia Federal (PF) por tentativa de golpe de Estado, o ex-chefe do Executivo federal se disse inocente, afirmou que espera que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), permita que ele viaje para a posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, e que uma possível anistia concedida pelo americano aos invasores do Capitólio deve servir como “mensagem” para brasileiros, citando as invasões golpistas de 8 de Janeiro.

Jair Bolsonaro (PL) participa de CPAC Argentina por meio de vídeo gravado e exibido no evento. Foto: @CPACplus via Youtube

“Há poucos dias, Trump criticou a anistia do filho de (Joe) Biden. Já se sabe que nos primeiros dias ele vai conceder anistia a todos os que participaram da tentativa de tomar o Capitólio, e isso é uma mensagem para o Brasil, (sobre) o que aconteceu em 8 de Janeiro, que não foi planejado pela direita, mas sim pela esquerda, e teve esse final”, disse o Bolsonaro.

Bolsonaro ainda agradeceu “de coração” ao presidente argentino, Javier Milei, pela “recepção” dos foragidos da Justiça brasileira que participaram do ataque às sedes dos Poderes em Brasília em 2023, aos quais se refere como “refugiados”.

Na mesma linha de defesa que tem adotado até agora, suspeito de planejar um golpe de Estado em 2022 para se manter no poder, Bolsonaro se declarou perseguido por Moraes, lamentando e questionando se o ministro vai negar a viagem dele à posse de Trump nos Estados Unidos – uma vez que está com o passaporte retido pela Justiça. O ex-presidente também colocou a culpa de estar sendo indiciado pela suposta conspiração golpista no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o qual descreveu como “amigo de terroristas e ditadores de todo o mundo”.

Lira sobre Bolsonaro em 2026 como candidato da direita: "Não vejo outro que não seja ele mesmo"

CNN Brasil.

Lira sobre Bolsonaro em 2026 como candidato da direita: "Não vejo outro que não seja ele mesmo"

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta quarta-feira (4) que visualiza o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como o candidato à Presidência da República da direita em 2026, apesar da inelegibilidade. “Nós temos, à direita, ao meu ver, Bolsonaro candidato. Não vejo outro candidato que não seja ele mesmo. Se vai ter inelegibilidade ou não, isso a gente vai saber no período de eleição, mas o presidente Lula já disputou a eleição assim e foi substituído. Isso pode acontecer”, disse Lira no evento “Fórum JOTA - Brasil em 10 anos”. Arthur Lira disse ainda que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também aparece como um candidato “fortíssimo” à reeleição na próxima eleição, a depender do desempenho como chefe do Executivo nos próximos anos. “Falando de 2026, nós temos um presidente sentado na cadeira, que todos nós sabemos da sua capacidade de articulação. Se entregar o Brasil bem nos próximos anos, é um candidato fortíssimo à reeleição”, afirmou Lira. Inelegibilidade Bolsonaro está inelegível até 2030, mas pode ser candidato por até três semanas em 2026, até que pedido de impugnação feito pelo Ministério Público ou partido político transite em julgado. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) condenou Jair Bolsonaro e Walter Braga Netto (PL) por abuso de poder político e econômico nas comemorações do Bicentenário da Independência, realizadas no dia 7 de setembro de 2022. Com a decisão, foi determinada a inelegibilidade dos dois por oito anos, contados a partir do pleito de 2022.

Interpretação terrível de Lewandowski denota o caos ditatorial que reina sobre o país (veja o vídeo)

JCO

O senador publicou um quadro comparativo, mostrando como a imunidade parlamentar foi tratada nas sucessivas constituições do Brasil, e disse:

“A atual interpretação do STF sobre a imunidade parlamentar por opiniões, palavras e votos, que excepciona os crimes contra a honra, converge com o que era previsto sobre o instituto no art. 43 da Constituição de 1937 e no art. 32 da Constituição de 1969, ambas promulgadas em regimes autoritários e que não persistiram com as renovações democráticas de 1946 e 1988. 
A convergência com textos autoritários evidencia que há algo profundamente errado com essa interpretação retrospectiva”.

Confira:

Lira dá "lição" em Pacheco e encurrala o senador para tomar atitude sobre Moraes

 JCO

O senador Esperidião Amin, da tribuna, parabenizou o presidente da Câmara, Arthur Lira, por finalmente se manifestar em defesa das prerrogativas dos parlamentares, e alfinetou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, sugerindo que o exemplo de Lira seja seguido no Congresso Nacional. 

O senador explicou que Lira se manifestou após o deputado federal Marcel Van Hattem ser convocado a depor e posteriormente indiciado por falas na tribuna. Esperidião Amin disse:

“A convocação feita pelo delegado da Polícia Federal foi estribada e suportada por uma decisão do seu ex-chefe, hoje, Ministro do Supremo, Flávio Dino. Se isso fosse um fato isolado, já causaria escândalo, mas isso faz parte de um encadeamento de ações que têm como objetivo intimidar aqueles que detêm mandato, no sentido de se conterem quando devem e podem, podem e devem expressar aquilo que é a sua convicção.”

O senador explicou que a imunidade parlamentar é um pilar do próprio estado de direito. Ele disse:

“Eu cumprimento o Deputado Arthur Lira. Eu faço votos de que o seu exemplo seja seguido no Congresso Nacional, na defesa não de uma pessoa - não é nada disso, Senador Girão, não é nada disso. V. Exa., que tem feito uma luta constante a respeito disso, nunca fez para defender A ou B, faz para defender a democracia, os Poderes que constituem a democracia no Brasil, o Estado de direito no Brasil, onde não pode haver o prevalecimento nem de um, e muito menos de um poder sobre o outro; não de uma pessoa, nem de um poder sobre o outro.”

Esperidião Amin ponderou que o prevalecimento de um poder sobre os outros vem sendo uma constante, sujeitando todos ao voluntarismo de um ministro. Ele lembrou:

“Primeiro, no inquérito do fim do mundo, que tem cinco anos e quase seis anos de existência, vai para seis anos em fevereiro do ano que vem, mas também nesse produto da mídia, nesse midiático inquérito da Polícia Federal sobre a conspiração que seria liderada pelo ex-Presidente Jair Bolsonaro.”

O senador destacou que a narrativa causa danos à imagem do Brasil, lembrando que não é segredo para ninguém que Moraes “guarda e preserva uma relação conflituosa com o cidadão Jair Bolsonaro”. Esperidião Amin disse:

“Se há alguém que deveria - não sou conselheiro de ninguém - se convencer da sua suspeição é quem está a tecer armas há quatro, cinco anos com o ex-Presidente Jair Bolsonaro. Então, até para o pudor do Poder Judiciário, essa suspeição óbvia, reconhecida por todas as pessoas que possam emitir a sua opinião, deveria ser evitada... porque, se o inquérito já é de má qualidade, ele vai comprometer todos os passos que se seguirão.”

Moraes está encurralado. Segundo fontes do Supremo, ao ver esse cenário e perceber uma possível revogação de seu visto americano, o ministro reagiu imediatamente com ironia em conversa com outros integrantes do STF. Porém, os risos de Moraes devem ter sido de "pavor" já que uma forte reação se desenha bem na sua frente. O cerco está se fechando...

Inegavelmente, o impeachment de Moraes será o ponto de partida para colocar um fim em toda a cruel perseguição contra o ex-presidente Bolsonaro e seus aliados! Tudo leva a crer que, em breve, suas liberdades serão surrupiadas. Querem esconder o que realmente aconteceu em 2022... Porém, para o "terror" do "sistema", tudo isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime"um best seller no Brasil.

O livro, que na verdade é um "documento", já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo. São descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado. Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro... Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra:

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PARABÉNS JOÃO FELIPE, PELO FEITO.

Parabéns, meu filho João Filipe, hoje tive a grata satisfação de receber a notícia que você se tornou um medalhista de ouro da OBA 2025, faç...