quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

Mais tarifas: Trump quer taxar madeira e produtos florestais em 25% Tarifa faz parte de plano que taxa carros e remédios. EUA é principal destino dos produtos de madeira do Brasil

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 atualizado 

Andrew Harnik/Getty Images
Presidente dos EUA, Donald Trump, com a expressão séria - Metrópoles
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Donald Trump, presidente dos Estados Unidos (EUA), anunciou que cobrará novas tarifas sobre itens estrangeiros. Dessa vez, madeira e produtos florestais. são os alvos.

Segundo Trump, o tarifaço deve ocorrer “no próximo mês ou antes” e faz parte dos planos já anunciados de impor tarifas sobre carros importados, semicondutores e produtos farmacêuticos. Em 2024, EUA e União Europeia foram os principais destinos dos produtos de madeira do Brasil.

“Vou anunciar tarifas sobre carros e semicondutores e chips e produtos farmacêuticos, medicamentos e produtos farmacêuticos e madeira, provavelmente, e algumas outras coisas no próximo mês ou antes”, disse Trump, nessa quarta-feira (20/2), em uma conferência em Miami.

nova tarifa deve ser de 25% sobre madeira e produtos florestais.


Exportação de madeira Brasil-EUA em números

  • No ranking de parceiros comerciais do Brasil para a exportação de produtos madeireiros, os Estados Unidos se encontram em primeiro lugar.
  • Desde 1997 já foram exportados, aos Estados Unidos, US$ 59,5 bilhões em produtos madereiros. Apenas no ano de 2024 foram US$ 3,7 bilhões.
  • Segundo o Serviço Florestal Brasileiro, o produto de madeira mais comprado pelos Estados Unidos é celulose, utilizada nas indústrias de papel, embalagens e tecidos, fraldas descartáveis, absorventes, alimentos, farmácias, cosméticos, adesivos, biocombustíveis e materiais de construção.

Trump e tarifaço

Nos primeiros 30 dias de governo, Donald Trump, tomou uma série de medidas para impor a presença norte-americana no mundo. A taxação de parceiros comerciais foi um dos temas que deram o tom de Trump à política externa norte-americana.

Enquanto o dólar perde força frente à maioria das moedas mais negociadas no mundo, Trump já implementou a assinatura de ordens de serviço para taxar parceiros comerciais.

Os primeiros alvos foram México, Canadá e China. Os dois primeiros receberam a penalização de 25%, e o país asiático de 10%. No entanto, após negociações com mexicanos e canadenses, ficou suspensa temporariamente por um mês a taxação aos dois países.

A taxações já eram previstas desde antes do início do governo. Ao assumir a Casa Branca, Trump determinou, por meio de decreto, uma revisão na balança comercial dos EUA com todos os países com os quais negocia.

O Brasil já havia sido afetado com a taxação do aço e do alumínio em 25%. A medida protecionista dos EUA foi implantada nos metais de maneira geral, independente do país.

Na última quinta-feira (13/2), o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), defendeu que o Brasil buscará o diálogo para lidar com a medida.

Suspeição de ex-ministro de estado, agora ministro do STF, é mais um estopim para o circo armado pegar fogo internamente

JCO

Essa aberração jurídica promovida pelo Procurador-Geral da República, Paulo Gonet, distribuídas por suas 272 páginas na denúncia contra Jair Bolsonaro e mais 33 cidadãos com a farsa do golpe do 8 de janeiro, foi enviada para Alexandre de Moraes, o relator, diretamente na 1ª Turma do STF.

Compõem essa Primeira Turma, além de Moraes, os ministros flávio dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux.

Fora a suspeição do Moraes para julgar a denúncia, pois é "vítima" e interessado direto na causa, o que faz dele, ou deveria fazer, suspeitíssimo, há outro elemento, o flávio dino (jurei nunca mais escrever o nome desse sujeito com letra maiúscula) que não tenho ouvido ninguém falar sobre ele e sua suspeição.

Da mesma maneira, ele está envolvido até o pescoço nesta causa. Ele era o ministro da Justiça e Segurança Pública do atual governo naquele fatídico dia 8 de janeiro.

E como tal, cometeu várias ações duvidosas para encobrir fatos. Talvez a mais grave delas, seja a de "sumir" com algumas imagens do evento. Portanto, ele é mais do que interessado em manter esse circo armado para perseguir e condenar o ex-presidente.

Sem contar a presumível decisão de outro elemento, o Zanin (indicado pelo ex-presidiário), o julgamento já começa vencido por 3 votos favoráveis à aceitação da denúncia. E olha que a dona Cármen também, pelas últimas decisões dela como recorrente “votante com o relator”, é quase voto contado. Pelo Fux, apesar de omisso em muitas ocasiões, prefiro não arriscar…

A despeito da falência do nosso poder judiciário que a cada dia se agrava mais, temos notícias que outros ministros da corte já começam a se manifestar para que o julgamento vá para o pleno, e não numa 1ª turma previsível. Até mesmo pela importância dos “réus” e pela associação com os julgamentos erráticos das vítimas do 8 de janeiro que são feitos no plenário da corte, só serviria para levantar ainda mais polêmicas.

Pelo visto, suspeições e polêmicas são combustíveis neste caso. O circo pode, de fato, pegar fogo ali mesmo!

Foto de Alexandre Siqueira

Alexandre Siqueira

Jornalista independente - Colunista Jornal da Cidade Online - Autor dos livros Perdeu, Mané! e Jornalismo: a um passo do abismo..., da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa! Visite:
  http://livrariafactus.com.br

Vídeo vem à tona e escancara a ameaça de Moraes a Mauro Cid e família (veja o vídeo)

 JCO

Um vídeo do acordo de colaboração premiada do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), Mauro Cid, mostra o momento em que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes ameaça Cid de prisão caso, segundo ele, mantivesse omissões quanto às informações prestadas em depoimento.

Mais que isso, Moraes ameaça a continuidade das investigações em relação ao pai de Cid, esposa e filha.

Na sequência, Cid mudou sua versão dos fatos.

Em suma, essa delação é imprestável.

Veja o vídeo:

O escândalo da USAID: A “teoria da conspiração” se provou verdadeira

JCO

Muita gente não está entendendo a dimensão do escândalo da USAID.

Mais uma “teoria da conspiração” foi comprovada: a esquerda criou uma espécie de governo paralelo em escala global, através de uma intrincada rede de ONGs e outras instituições, financiada principalmente pelo governo americano, por meio da USAID.

Mas não é só a USAID. Outras agências americanas também foram instrumentalizadas, além do próprio Departamento de Estado e de Defesa.

Além disso, há outras agências e órgãos de diversos países do Ocidente que foram aparelhados da mesma forma, sem falar na já conhecida atuação de bilionários globalistas, como George Soros e Pierre Omidyar.

O aparelhamento desses Estados resultou em um governo não eleito, com muito mais poder do que presidentes e representantes eleitos. A esquerda criou ainda uma rede que engloba universidades, centros de pesquisa científica, think tanks, milhares de ONGs, veículos de imprensa e jornalistas, as maiores corporações, Hollywood e a arte em geral.

Ideologia de gênero, identitarismo, ambientalismo radical, abortismo, imigração em massa, controle de armamento civil, liberação das drogas e  desencarceramento em massa são as principais bandeiras do movimento para destruir a sociedade, facilitando o seu controle por uma elite não eleita.

Esse grupo montou o que Mike Benz chamou de “Show de Truman”, uma realidade artificial criada para fazer você apoiar o globalismo socialista, e reprimir qualquer opositor.

O ÚNICO meio que eles não conseguiram controlar completamente foi a Internet. Por isso, especialmente depois do Brexit e da eleição de Trump, o foco se voltou para a CENSURA DAS REDES SOCIAIS.

Nesse aspecto, o Brasil ganhou destaque como campo de testes, onde a censura e a perseguição política em massa foram usadas com sucesso para retirar do poder um líder político não alinhado ao projeto globalista.

Todo o aparato de repressão montado no Brasil não contou apenas com o apoio do velho establishment político brasileiro, que queria encerrar o processo de limpeza iniciado pela revolta popular de 2013; também contou com o decisivo apoio da megaestrutura globalista totalitária.

Donald Trump foi outro alvo dessa mesma máquina, cujo objetivo era tirá-lo de circulação. Para o infortúnio dos globalistas, ele não só sobreviveu, como entendeu que apenas a destruição dessa máquina poderá devolver a liberdade aos EUA e ao Ocidente, incluindo o Brasil.

Leandro Ruschel.

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