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domingo, 23 de fevereiro de 2025

Prefeito de importante capital do Brasil é agredido no rosto, perde o equilíbrio e cai na rua (veja o vídeo)

JCO

Confusão na avenida durante o desfile de Carnaval. O caso ocorreu em Vitória, capital do Espírito Santo, onde o prefeito Lorenzo Pazolini (Republicanos) foi agredido durante desfile de uma escola de samba.

Por volta das 3h deste domingo (23), em meio a uma confusão generalizada, o chefe do Executivo da Capital levou golpes no rosto e acabou se desequilibrando e caindo na avenida do samba.

A briga foi o final de uma sequência de acontecimentos que têm versões diferentes, de acordo com os envolvidos.

Pazolini disse que um militar (coronel Anechini) teria agredido uma funcionária do governo do Estado. Ele, então, teria tentado apartar. De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, o militar estaria armado.

O coronel Anechini tem uma versão diferente. Primeiro, nega que tenha agredido a mulher. Sobre estar armado, alega que estava em serviço e que havia se identificado e informado estar armado quando passou pela segurança do evento na entrada principal, quando chegou à área dos camarotes. Como membro da casa militar e as necessidades de segurança operacionais em ambientes onde está o governador do Estado, o coronel tinha trânsito livre em áreas restritas.

"Sou subsecretário da Casa Militar e, junto com outros profissionais, auxilio na segurança e no deslocamento do governador, principalmente nesses eventos grandes", explicou Anechini.

Ele acrescenta que, para realizar esse trabalho na sexta-feira (21) e no sábado (22), recebeu uma pulseira que permitia livre acesso a todas as áreas comuns do Sambão, exceto os camarotes. "Ao passar pelo corredor da imprensa, próximo à entrada do camarote do governo, onde eu iria entrar, tinha um segurança em pé, com uma barreira física incomum, e disse para mim que eu não iria passar. Expliquei para ele que estava com a pulseira de acesso livre e que poderia acessar ali para ir ao camarote."

Anechini afirma que tentou argumentar com o segurança. "Quando eu dei um passo e encostei nele, ele me agarrou e rasgou minha camisa. Eu não vi que tinha nenhuma segurança a mais ali, no local, porque eu conversava diretamente com esse homem. Nem sabia que tinha uma mulher ali".

O coronel relata que, na sequência,  Pazolini veio em sua direção filmando com um celular. "Ele estava rindo, debochando. E eu falei com ele: 'cara, não precisa disso, você me conhece, eu te conheço. Isso não é necessário'. Quando ele se aproxima, vejo que não vai parar de debochar e nem de filmar, então tomo o celular dele".

Nas imagens, é possível ver o momento em que o prefeito discute com o coronel e aponta o celular para ele, parecendo estar gravando. O coronel Anechini, de camisa azul, consegue pegar o aparelho da mão de Pazolini. A partir daí, começa uma confusão generalizada. É nesse momento que uma mulher acaba acertando o rosto de Pazolini com um tecido. Ele se desequilibra e cai na pista.

Durante a confusão, o coronel é imobilizado com um golpe conhecido como mata-leão. Na sequência, em outras imagens gravadas pelo público, o militar aparece deixando o local.

O coronel Sérgio Luiz Anechini registrou queixa na delegacia e fez exame de corpo de delito, registrando as agressões que também sofreu na confusão.

Agora, caberá à polícia investigar a sequência de versões para apurar quem está com a razão.

Veja o vídeo:

O mundo prossegue se ‘endireitando’ com resultado na Alemanha e Trump comemora: “Grande dia”

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O presidente Donald Trump comemorou o resultado das eleições legislativas na Alemanha e classificou o domingo como um “grande dia” para o país europeu e para o mundo.

Em publicação na rede Truth Social, Trump afirmou que, assim como os americanos, os alemães “se cansaram da agenda sem bom senso, especialmente em energia e imigração”.

As eleições registraram vitória do bloco conservador, formado pela União Democrata-Cristã (CDU) e pela União Social-Cristã (CSU), com cerca de 29% dos votos.

A Alternativa para a Alemanha (AfD), partido da direita radical, obteve desempenho histórico, com 19,5% dos votos — quase o dobro dos 10,4% obtidos em 2021.

O Partido Social-Democrata (SPD), do chanceler Olaf Scholz, ficou em terceiro lugar, com aproximadamente 16%. Os Verdes obtiveram entre 12,4% e 13%, enquanto a Esquerda (Die Linke) alcançou 8,5%. Liberais do FDP e a nova legenda Aliança Sahra Wagenknecht (BSW) ficaram abaixo do percentual mínimo de 5% para ingressar no Parlamento.

Friedrich Merz, de 69 anos, deve ser indicado para o cargo de chanceler, mas precisará negociar uma coalizão de governo.

A taxa de participação foi a mais alta desde a reunificação alemã, em 1990, atingindo entre 83% e 84%. O recorde anterior havia sido registrado em 1987, com 83,4%.

O inesperado levante de André Mendonça dentro do STF

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça tem se destacado como uma voz dissonante dentro da Corte ao contestar as pesadas penas aplicadas aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023. Ele argumenta que as condenações, que chegam a 17 anos de prisão, são desproporcionais. No entanto, sua posição não tem encontrado respaldo entre os demais magistrados.

Desde o julgamento do primeiro réu, Mendonça já havia manifestado discordância com o entendimento do Supremo de que os acusados deveriam responder tanto por golpe de Estado quanto por abolição do Estado democrático de Direito. Para ele, o crime de golpe estaria contido no de abolição do Estado democrático, o que impediria a dupla condenação por um único ato criminoso. Ainda assim, sua argumentação não foi acolhida, e casos como o do ex-funcionário da companhia de esgotos de São Paulo, Aécio Lúcio Costa, resultaram em penas elevadas.

Nos bastidores, interlocutores do STF avaliam que a preocupação de Mendonça pode ter um desdobramento estratégico. A fixação de penas rigorosas para figuras de menor relevância no episódio pode abrir precedente para que eventuais condenações do ex-presidente Jair Bolsonaro e de seu ex-candidato a vice, Walter Braga Netto, ultrapassem essa marca.

Mendonça já trabalha nos bastidores... Um levante!

Na última terça-feira (18), o procurador-geral da República, Paulo Gonet, denunciou Bolsonaro, Braga Netto e outras 32 pessoas por crimes como organização criminosa, golpe de Estado e abolição violenta do Estado democrático. Entre os denunciados, destacam-se militares de alta patente e ex-integrantes do governo, que teriam desempenhado papéis distintos dentro da suposta trama para manter Bolsonaro no poder.

'PGR usou 207 insinuações hipotéticas na denúncia absurda contra Bolsonaro'

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O senador Eduardo Girão (Novo-CE) criticou a postura da Procuradoria-Geral da República (PGR), que teria sido tendenciosa ao apresentar a denúncia sobre a suposta tentativa de golpe contra a democracia. Para o senador, a apresentação da denúncia foi antecipada no momento em que pesquisas indicam queda na aprovação do petista Lula.

"O que foi apresentado pela Procuradoria-Geral da República deveria ser independente, a história dela, o conjunto da obra mostra uma independência, mas ela [PGR] fez uma sustentação para lá de tendenciosa, numa narrativa absurda de um 'golpe', com 207 insinuações hipotéticas. Olhem a coincidência: na semana em que é publicada pesquisa da Paraná [Pesquisas] com Lula desabando com 24% de aprovação e mostrando que o ex-presidente Bolsonaro ganharia de Lula no primeiro e no segundo turnos, aparece a antecipação de um relatório que viria talvez na semana que vem", disse.

O senador também afirmou que o ex-desembargador do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Terrintórios (TJDFT) Sebastião Coelho 'passou a ser perseguido' após defender um preso dos atos de 8 de janeiro de 2023. E mencionou o caso de Filipe Martins, ex-assessor especial para Assuntos Internacionais do governo Bolsonaro, que ficou preso 'por suposta participação na tentativa de golpe' para manter o ex-presidente no poder.

Outra crítica de Girão foi sobre a investigação contra o deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) que, segundo o senador, apenas exerceu seu direito constitucional ao denunciar supostos abusos da Polícia Federal. A investigação foi motivada por acusações feitas pelo parlamentar durante pronunciamento na Câmara dos Deputados contra o delegado da Polícia Federal Fábio Alvarez Schor. 

"A palavra 'pacificar' já está muito banalizada. Então, vou dizer aqui, como já foi dito em alguns outros momentos, que conciliar o Brasil é através da anistia. Pelos casos arrolados nos atos dos protestos do dia 8 de janeiro, quem errou tem que pagar, mas dentro da lei, e não é isto que está acontecendo no Brasil. Está acontecendo uma devastação de vidas de pessoas, de famílias", afirmou.

Nova ação é proposta nos Estados Unidos contra Alexandre de Moraes

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Uma nova ação foi proposta na Justiça norte-americana contra o ministro Alexandre de Moraes.

O processo foi protocolado no sábado (22) e questiona a decisão do magistrado, que ordenou o bloqueio do Rumble no Brasil na sexta-feira (21) e aplicou multa diária de R$ 50 mil à empresa, além de ter exigido que a plataforma nomeasse um representante legal no país.

As empresas Rumble e Trump Media solicitam uma medida cautelar para suspender os efeitos da determinação de Moraes. Elas alegam que sem a liminar sofrerão “danos irreparáveis”, incluindo restrições à liberdade de expressão prevista na 1ª Emenda da Constituição dos EUA, dificuldades operacionais e perda de confiança dos usuários.

Essa é a segunda ação das empresas contra o ministro. De acordo com a ação apresentada, o ministro brasileiro está infringindo a Constituição americana.

Eis os pedidos feitos na ação judicial:

- Declaração de que as ordens de Moraes não podem ser aplicadas nos EUA;
- Proibição de que empresas como Apple e Google removam o aplicativo da Rumble devido a ordens do STF;
- Proteção legal para que Rumble e TMTG não sejam forçadas a cumprir censura estrangeira.

Em show, Tom Cavalcante não perdoa e ironiza Lula (veja o vídeo)

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O humorista Tom Cavalcante fez piada com a alta no preço dos alimentos durante um show realizado no último dia 16 de fevereiro, em Mauá, na Grande São Paulo. Em um trecho da apresentação compartilhado nas redes sociais na última sexta-feira (21), ele satirizou declarações de Lula sobre o consumo de produtos caros.

"Tem gente reclamando porque eu disse que não era para comprar os produtos caros. Claro, nós temos que mostrar para o empresariado que nós temos outras formas de sobreviver. [Mas se alguém disser:] 'Ah, Lula, quer dizer que eu estou com vontade de tomar um café e eu não vou tomar um café?', [eu responderei:] 'Vai não' (...)", brincou Tom, imitando a voz do presidente.

Além da questão econômica, o humorista também fez piada sobre a queda sofrida por Lula no Palácio da Alvorada no ano passado. Na encenação, Tom sugeriu que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teria empurrado Lula e ironizou o papel da primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja.

"Vocês sabem quem foi que me empurrou? Bolsonaro. Eu tava dentro de casa, tomando uma cachaça, [e ele] me empurrou pelas costas. A felicidade foi que não quebrou o litro de pinga. [Quero] agradecer também à minha cuidadora Janja, que imediatamente me pegou pelo braço, me botou na ambulância e me levou para o hospital dos cílios", disse, fazendo referência ao Hospital Sírio-Libanês.

Assista: 

Apresentador de famoso podcast dos EUA chama Moraes de tirano Patrick Bet-David esteve no Brasil na última semana para entrevista com o ex-presidente Jair Bolsonaro

Paulo Moura - 23/02/2025 11h54 | atualizado em 23/02/2025 12h45

Patrick Bet-David na CPAC Foto: Reprodução/YouTube Right Side Broadcasting Network

O apresentador Patrick Bet-David, âncora do PBD Podcast, famoso programa americano com 2,47 milhões de inscritos no YouTube, falou neste sábado (22), em sua participação na CPAC (Conservative Political Action Conference, ou Conferência Política da Ação Conservadora, em português), maior conferência conservadora do mundo, sobre sua vinda ao Brasil para entrevistar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Ao relatar sua viagem ao Brasil, Bet-David disse que, antes da viagem, ouviu diversas recomendações sobre os riscos de vir ao país sul-americano, como por exemplo a necessidade de contratar um advogado, ter um carro blindado e viajar em grupo.

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– Fomos em nove pessoas, escoltados o tempo todo, tivemos essa experiência – relatou.

Ao falar sobre a conversa com Bolsonaro, o apresentador disse que a entrevista com o líder conservador brasileiro foi uma das mais emocionantes que já fez, com o ex-presidente tendo chorado bastante ao longo do bate-papo. Bet-David disse ainda que estava com Bolsonaro quando ele foi avisado que tinha sido denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) pela suposta tentativa de golpe.

– Eu ouço, faltando 15 minutos para a entrevista acabar, alguém entra e sussurra em seu ouvido [de Bolsonaro]. Boom, ele afasta a mão, a entrevista termina, ele sai. Uma hora depois, chega a notificação no telefone: Jair Bolsonaro foi indiciado [na verdade, denunciado] e pode pegar 38 anos de prisão – disse Bet-David.

Em seguida, o apresentador criticou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que ele chamou de “tirano no mais alto nível”, e disse que, durante a entrevista, Bolsonaro não estava confortável para falar sobre alguns assuntos, mas que falou sobre tudo.

– Se existe uma imagem para definir alguém que parece um tirano, é Alexandre de Moraes. Esse homem é um tirano no mais alto nível – completou.

CARAVANDA DA CIDADANIA E FESTIVAL DA MANJUBA

A Caravana da Cidadania, em parceria com o I  Festival da Manjuba , realizou uma grandiosa ação na Praça Jaborandi, no bairro Igaraçu, em Pa...