Tivemos a honra de participar da comemoração dos 2 anos de fundação do 27º Batalhão da Polícia Militar do Piauí.
ARMAZÉM PARAÍBA, SUCESSO EM QUALQUER LUGAR.
segunda-feira, 5 de maio de 2025
AGRADECIMENTO E GRATIDÃO;
Ex-gay, Juliana Ferron defende que ninguém nasce homossexual Palestrante se converteu aos 30 anos de idade
Mayara Macedo - 05/05/2025 12h30 | atualizado em 05/05/2025 14h06

A palestrante Juliana Ferron falou ao PodCrê sobre sua conversão, como largou os vícios e muito mais. Ela, que era homossexual e deixou de ser para seguir a Cristo, contou sobre as batalhas espirituais que enfrenta e ainda orientou famílias que passam por situações semelhantes as que ela viveu.
Juliana mora no Rio Grande do Sul e narrou que sempre foi uma pessoa muito independente. Ela sofreu com a rejeição paterna e desde muito criança ouvia dos pais e de familiares que ela deveria ter nascido menino. Ela passou a morar sozinha e foi quando começou a usar drogas, como cocaína. A vida de Juliana antes de Jesus era vazia, como ela mesma disse, a ponto de tentar suicídio.
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Aos 30 anos Juliana conheceu o Salvador e se converteu. Ela decidiu que não teria mais relações com mulheres e pararia de usar drogas, de fumar e de beber. Ao comentar sobre a sexualidade, Juliana foi enfática ao dizer que não acredita que ninguém nasça gay.
Ferron é autora de um livro chamado Cansei de Ser Gay, onde conta sua experiência. Ela também fala bastante para igrejas e famílias que não sabem lidar com a homossexualidade de forma bíblica.
Assista ao bate-papo na íntegra:
*Você pode ouvir a entrevista em podcast no Pleno.News, no Spotify, na Deezer, na Apple Podcasts e na Amazon Music.
Jogador de grande clube brasileiro é preso em flagrante logo após partida (veja o vídeo)

O meio-campista boliviano Miguel Ángel Terceros Acuña, conhecido como Miguelito e atleta do América-MG, foi preso em flagrante na noite deste domingo (4) sob acusação de injúria racial, durante o confronto contra o Operário Ferroviário pela 6ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B, no Estádio Germano Kruger, em Ponta Grossa (PR).
A Polícia Civil do Paraná (PC-PR) informou que Miguelito teria dirigido a expressão “preto do c******” ao jogador Allano, do time adversário, por volta dos 30 minutos do primeiro tempo, logo após uma jogada marcada por falta. O insulto foi relatado pela vítima e confirmado pelo capitão do Operário, Jacy, que testemunhou o incidente diretamente.
Embora as câmeras de transmissão não tenham captado o momento exato da fala — uma vez que o jogador estava de costas —, os depoimentos colhidos no gramado foram considerados suficientes para configurar o flagrante. O árbitro da partida, Alisson Sidnei Furtado, interrompeu o jogo imediatamente e seguiu o protocolo antirracismo da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), cruzando os punhos. A partida ficou paralisada por cerca de 15 minutos.
Após o término do jogo, os jogadores Miguelito, Allano e Jacy foram conduzidos à sede da 13ª Subdivisão Policial de Ponta Grossa. Miguelito foi autuado por injúria racial — crime cuja pena pode alcançar até cinco anos de prisão — e permanece detido, à espera de audiência de custódia.
O delegado Gabriel Munhoz, responsável pela investigação, afirmou que o inquérito deve ser concluído em breve.
“Tanto a Polícia Civil quanto o advogado do Operário já acionaram os canais competentes para buscar imagens de outros ângulos que possam reforçar a apuração”, declarou.
Até o momento, o América-MG e a defesa do jogador ainda não se manifestaram oficialmente. No entanto, em comunicado publicado nas redes sociais, o clube mineiro expressou apoio ao atleta, classificando as acusações como “infundadas”. O texto também ressalta que uma apuração interna não identificou qualquer conduta discriminatória por parte do jogador.
“Após criteriosa apuração interna e análise dos fatos disponíveis, não foi identificada qualquer atitude, gesto ou declaração do jogador que possa, sob qualquer ângulo, ser interpretada como discriminatória”, diz a nota do América-MG.
O clube destacou ainda o histórico ético e profissional de Miguelito dentro do elenco.
Por sua vez, o Operário Ferroviário emitiu nota pública repudiando com veemência qualquer ato de racismo e prometeu tomar as providências cabíveis.
“Reforçamos que o Operário está prestando todo o suporte necessário ao atleta Allano e seguirá firme em seu compromisso com a luta contra o racismo, dentro e fora de campo. Não vamos tolerar nenhuma forma de discriminação”, afirmou a agremiação paranaense.
A Polícia Civil também solicitou oficialmente às emissoras que transmitiram a partida o fornecimento de imagens de diferentes ângulos para complementar as investigações.
Terroristas atacam aeroporto, causam destruição e Israel promete retaliação "com sete vezes mais força"

O governo de Israel anunciou que responderá com força multiplicada ao ataque realizado neste domingo (4) por rebeldes houthis do Iêmen contra o aeroporto Ben Gurion, em Tel Aviv. A ofensiva, que deixou seis feridos e causou danos próximos à pista do terminal internacional, é considerada o episódio mais grave envolvendo infraestrutura civil israelense desde o início da guerra contra o Hamas em Gaza.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu foi direto ao prometer que a retaliação será ampla e estratégica.
“Responderemos com sete vezes mais força”, afirmou em comunicado.
Ele ressaltou que Israel já agiu contra os houthis no passado e que, novamente, "haverá muitas explosões", sem especificar os alvos. Netanyahu ainda fez referência ao Irã, acusando o regime de Teerã de apoiar diretamente os ataques.
“Responderemos aos mestres terroristas iranianos no momento e local que escolhermos”, disse.
Em postagem na rede X (antigo Twitter), Netanyahu compartilhou uma mensagem do ex-presidente norte-americano Donald Trump, reforçando que os ataques vêm do Irã. O gesto foi interpretado como uma tentativa de consolidar apoio internacional e responsabilizar diretamente o regime iraniano pelo atentado.
O projétil, descrito como um míssil balístico hipersônico pelos próprios houthis, abriu uma cratera de grandes proporções próximo ao Terminal 3, forçando a suspensão temporária de voos por companhias como Lufthansa, ITA Airways, Air France e Air India. A autoridade de aviação israelense confirmou que, apesar do impacto, o aeroporto Ben Gurion continua funcional e seguro.
Segundo o chefe de polícia da região central de Israel, Yair Hezroni, o míssil atingiu uma área a poucas centenas de metros da pista principal.
“Esta é a primeira vez que um míssil acerta diretamente o perímetro do aeroporto”, afirmou um porta-voz militar.
Imagens divulgadas pelas autoridades mostram a cratera e o aparato de segurança no local.
O ministro da Defesa, Israel Katz, ecoou o tom duro do primeiro-ministro:
“A quem nos atacar, responderemos com sete vezes mais força”.
A retórica vem em meio ao anúncio do Exército israelense sobre a convocação de dezenas de milhares de reservistas para intensificar a ofensiva contra o Hamas na Faixa de Gaza.
A Jihad Islâmica e o Hamas celebraram publicamente o ataque. Em contrapartida, os Estados Unidos e aliados ocidentais ainda avaliam os desdobramentos e as possíveis implicações regionais.
Passageiros que estavam no terminal relataram pânico e correria para abrigos após o impacto do míssil. Um jornalista da AFP descreveu a explosão como “muito intensa”, e vários voos precisaram ser redirecionados — entre eles, um da Air India que acabou pousando em Abu Dhabi.
Bolsonaro responde ameaça sórdida e dá lição em governador petista (veja o vídeo)

Jair Bolsonaro acaba de publicar em suas redes sociais:
"Recentemente, o governador da Bahia afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores deveriam 'ir para a vala'. Um discurso carregado de ódio, que em qualquer cenário civilizado deveria gerar repúdio imediato e ações institucionais firmes. Mas nada aconteceu.
Não houve abertura de inquérito, nem busca e apreensão, tampouco convocação da Polícia Federal para apurar incitação à violência. Nenhuma nota de determinado do STF, nenhuma indignação de determinado ministro que se diz fervoroso interessado no assunto, nenhuma capa de jornal tratando o caso como 'ameaça à democracia'. Ao contrário: silêncio, cumplicidade ou até aplausos discretos dos mesmos que se dizem guardiões do Estado de Direito.
Agora imagine se um apoiador de Bolsonaro dissesse algo remotamente parecido, ou usasse a palavra 'vala' em qualquer contexto. Seria manchete, seria prisão, seria processo por 'discurso golpista' e 'incitação ao ódio'. O padrão é claro: só há crime quando convém ao sistema, só há repressão quando o alvo é a oposição.
Esse tipo de discurso, vindo de uma autoridade de Estado, não apenas normaliza o ódio como incentiva o pior: a violência política, o assassinato moral e até físico de quem pensa diferente. É a institucionalização da barbárie com o verniz de 'liberdade de expressão progressista'.
Quando se permite que se deseje a morte de opositores impunemente, o que mais pode ser permitido? O que mais pode vir à tona com a conivência de quem deveria conter o extremismo, e não alimentá-lo?
A verdadeira ameaça à democracia não está em frases de WhatsApp ou em manifestações populares. Está no alto da cadeia de poder, onde os que gritam por 'tolerância' e 'combate às fake news' são os mesmos que, na prática, incitam o ódio, mentem descaradamente e permanecem blindados por um sistema que escolheu lado."
Nas últimas semanas, a possibilidade de prisão de Jair Bolsonaro absurdamente se tornou realidade. A cruel perseguição contra o ex-presidente, seus aliados e sua família parece não ter limites! O "sistema" quer esconder o que realmente aconteceu em 2022... Tudo sobre aquele pleito eleitoral foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime", um best seller no Brasil. Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra:
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O próprio Bolsonaro já conhece o livro:

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Carlos Bolsonaro expõe toda a "farsa": "Quando a Narrativa Desmorona Frente ao Óbvio"
JCO

O vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro soltou o verbo em suas redes sociais em um texto longo e revelador.
Leia na íntegra:
Dizem que havia um grande plano golpista em curso. Mas, ao olharmos com atenção os fatos concretos daquele 8 de janeiro, o que se vê não é um golpe, e sim uma farsa escancarada, sustentada por narrativas frágeis e seletivas.
Logo no início, o absurdo: o General Gonçalves Dias, então chefe do GSI do governo Lula, foi flagrado em vídeo caminhando calmamente entre os manifestantes — alguns dizem “vândalos”, outros “baderneiros” — e até servindo água a eles. Não se tratava de confronto, mas de uma recepção amigável. Enquanto isso, os vídeos das câmeras internas dos prédios públicos foram apagados ou retidos pelo próprio Ministério da Justiça, como se houvesse algo a esconder, não a revelar.
Ainda mais curioso é o fato de diversos alertas de inteligência emitidos, inclusive dias antes, sobre possíveis distúrbios, terem sido simplesmente ignorados pelas autoridades. E onde estava o presidente Lula, comandante supremo das Forças Armadas e da segurança nacional? Viajou “sem saber de nada” na manhã de domingo, enquanto o “golpe” supostamente acontecia — um timing de situações extremamente conveniente.
A invasão ocorreu num domingo, dia em que a Esplanada está vazia, os prédios estão fechados e a presença institucional do Estado é mínima. As imagens e relatos revelam a total ausência de lideranças políticas ou militares coordenando qualquer ação, muito menos Forças Armadas ou tanques nas ruas — algo essencial em qualquer tentativa real de golpe.
Para completar o enredo incoerente, até hoje não se apresentou nenhum organizador financeiro plausível, nenhum elo logístico digno de um movimento nacional articulado. O que houve foram, em sua esmagadora minoria, baderneiros. Fatos que já aconteceram — e de forma muito pior — no passado, quando mostrados o que grupos de esquerda fizeram com os prédios públicos. Mas golpe? Sem cabeça, sem comando, sem recursos, sem resultado e com o principal beneficiário político do “ataque” sendo justamente o governo recém-empossado.
Se fosse algo tão alarmante para a tal democracia, por que não se fizeram buscas e apreensões em G. Dias, em Flávio Dino — que estava no prédio de seu ministério —, nos chefes da Segurança Nacional, que lá estavam e nada fizeram? Imagine apreender o celular de Lula: o que de revelações não teriam sobre o fato? Assim como os chefes da ABIN, inclusive o repórter da Reuters, fotografando o momento como se fosse uma novela mexicana, entre tantos outros fatos boçais solenemente ignorados. O que se vê é, cristalinamente, que o vento que venta lá não venta cá.
No fim, é uma encenação conveniente. Uma tragédia transformada em palanque para consolidar narrativas autoritárias, perseguir opositores, criminalizar divergências e controlar a opinião pública. O verdadeiro golpe não foi o que se tentou no dia 8, mas o que se construiu nos dias seguintes: um golpe contra a verdade, contra o devido processo legal e contra o bom senso.
Governador petista dá declaração sórdida e ameaça eleitores de Bolsonaro (veja o vídeo)
JCO

Um vídeo que circula amplamente nas redes sociais nesta semana mostra o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), fazendo uma declaração polêmica que tem provocado indignação no povo.
Durante a inauguração do novo colégio estadual Professora Nancy da Rocha Cardoso, realizada na sexta-feira (2 de maio de 2025), no distrito de Soares, em América Dourada, Jerônimo deu uma declaração sórdida e ameaçadora.
Na ocasião, o governador declarou:
“Tivemos um presidente que sorria daqueles que estavam na pandemia sentindo falta de ar.
Ele vai pagar essa conta dele e quem votou nele podia pagar também a conta. Fazia no pacote. Bota uma ‘enchedeira’. Sabe o que é uma ‘enchedeira’? Uma retroescavadeira, bota e leva tudo pra vala”.
O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) comentou o episódio:
“Quando eu digo que se pudesse, esse pessoal matava a gente, duvidam. E ainda tem quem acredita que estamos lidando com apenas políticos com pensamentos contrários – não. São movidos por uma ideologia genocida”, afirmou o parlamentar.
Nas últimas semanas, a possibilidade de prisão de Jair Bolsonaro absurdamente se tornou realidade. A cruel perseguição contra o ex-presidente, seus aliados e sua família parece não ter limites! O "sistema" quer esconder o que realmente aconteceu em 2022... Tudo sobre aquele pleito eleitoral foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime", um best seller no Brasil. Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra:
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