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quinta-feira, 22 de maio de 2025

A Globo finalmente começa a abrir os olhos em relação a Moraes e muda até o "tratamento" (veja o vídeo)

JCO

Mesmo que lentamente, todos vão compreendendo que Jair Bolsonaro jamais tentou dar qualquer golpe no Brasil. Na realidade, o golpe foi dado, mas os ‘atores’ são outros, completamente diferentes.

Nesta quarta-feira (21), a Rede Globo começou a abrir os olhos.

O comentarista Guga Chacra simplesmente detonou o ministro Alexandre de Moraes. Advertiu sobre as pesadas sanções que poderão vir dos Estados Unidos e condenou a censura imposta pelo magistrado no país.

A frase mais contundente:

“Hoje é ele, outro dia pode ser eu”, referindo-se a censura imposta aos jornalistas Paulo Figueiredo, Rodrigo Constantino e Allan dos Santos.

O jornalista Allan dos Santos fez uma observação interessante, sobre o tratamento que recebeu agora:

"De repente, deixei de ser blogueiro, foragido e até o Guga — REPITO: ATÉ O GUGA CHACRA — reconhece que MORAES NÃO PODE ME CALAR NOS EUA." 

Veja o vídeo:

Veja o que disse o primeiro comandante do Exército de Lula ao STF

CNN Brasil
Veja o que disse o primeiro comandante do Exército de Lula ao STF

O general Julio Cesar de Arruda, ex-comandante do Exército, prestou depoimento nesta quinta-feira (22), ao Supremo Tribunal Federal (STF), como testemunha indicada pelo tenente-coronel Mauro Cid, no processo que investiga uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Arruda foi o primeiro comandante do Exército nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Assumiu o posto em dezembro de 2022, mas foi exonerado 23 dias depois, em meio à crise provocada pelos ataques às sedes dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro de 2023. Durante seu depoimento, o general negou que tenha impedido a entrada da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) no Quartel-General do Exército, onde manifestantes acampavam no dia dos atos criminosos. O comandante também rejeitou qualquer envolvimento com planos de golpe ou tentativas de impedir a posse de Lula. O general também negou que tenha recebido qualquer oferta para aceitar um plano de golpe em 2022. Além de Arruda, o STF ouviu o depoimento de outros sete militares nesta quinta-feira. As oitivas duraram cerca de 1h20. Entrada da PM no QG do Exército Questionado sobre a atuação da PM na noite do dia 8 de janeiro, Arruda negou que tenha barrado a entrada da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) no Quartel-General do Exército, onde os manifestantes estavam concentrados. “Eu não neguei [a entrada]. Lá pela noite, quando parte dos manifestantes voltava para a Praça dos Cristais, o general Dutra me ligou e disse que a polícia vinha atrás deles e queria prender todo mundo. Eu disse que aquilo precisava ser coordenado”, afirmou. Arruda relatou ainda que, diante da situação, ligou para o então interventor federal na segurança do DF, Ricardo Cappelli, para alinhar a atuação das forças de segurança. O ministro Alexandre de Moraes, relator da ação no STF, perguntou ao general se ele teria dito ao então comandante da PMDF, coronel Fábio Augusto Vieira, a frase: “Minha tropa é maior que a sua”, em tom de ameaça. Arruda respondeu que não se lembra de ter feito essa declaração. “O clima estava exaltado, e minha função era acalmar. Disse que precisava ser feito de maneira coordenada”, complementou. Suposta oferta de plano golpista Arruda também negou ter recebido qualquer proposta de adesão a um plano de golpe em 2022. Segundo ele, chegou a se reunir com o general de brigada Mário Fernandes — um dos réus no processo —, mas o encontro não teve caráter conspiratório. Questionado se teria expulsado Fernandes de sua sala, Arruda negou: “Eu não o expulsei. Disse a ele que daria continuidade ao trabalho do general Freire Gomes no comando”. Inicialmente, Arruda afirmou que Fernandes teria lhe perguntado se ele assumiria o comando do Exército. No entanto, após ser questionado pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, sobre o porquê dessa pergunta, mudou sua versão. “Ele não me questionou se eu assumiria. Ele foi lá para conversarmos. Naquele dia, 28 de dezembro, já estava definido que eu assumiria. Foi uma visita, conversamos sobre vários assuntos”, disse.

URGENTE: Gilmar "sente" com ofensiva de Trump sobre Moraes

JCO

Gilmar Mendes acaba de se manifestar em suas redes sociais:

"A regulamentação das plataformas digitais e o estabelecimento de parâmetros para discursos odiosos constitui elemento basilar da soberania nacional para qualquer nação contemporânea. Não há paradigma universal.
A experiência brasileira mostrou nos últimos anos que câmaras de eco e manifestações extremistas corroem os fundamentos republicanos. Cabe a cada Estado, mediante aparato institucional próprio, salvaguardar preceitos democráticos.
Não se pode admitir que agentes estrangeiros cerceiem o exercício da jurisdição doméstica na tutela de garantias constitucionais. A autonomia normativa representa imperativo da autodeterminação democrática."

Sentiu... O desespero tomou conta do Supremo...

Está mais do que claro que sanções a Moraes podem ser o ponto de partida para colocar um fim em toda a cruel perseguição que atinge o Brasil. Tudo leva a crer que, em breve, as liberdades do ex-presidente Bolsonaro e seus aliados serão surrupiadas. Querem esconder o que realmente aconteceu em 2022... Porém, para o "terror" do "sistema", tudo isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime"um best seller no Brasil.

O livro, que na verdade é um "documento", já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo. São descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado. Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro... Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra:

https://www.conteudoconservador.com.br/products/o-fantasma-do-alvorada-a-volta-a-cena-do-crime

O próprio Bolsonaro já conhece o livro:

da Redação

Lula aciona o Itamaraty e tenta desesperadamente blindar Moraes de sanções de Trump

 JCO

O petista Lula determinou que o Itamaraty reaja de forma firme em relação às ameaças do governo de Donald Trump de aplicar sanções contra Alexandre de Moraes. A orientação é de uma resposta diplomática direta.

Um verdadeiro "surto"!

A possível sanção a Moraes seria baseada na Lei Global Magnitsky, que permite aos EUA punir estrangeiros acusados de corrupção ou violações de direitos humanos, incluindo restrições de entrada no país e bloqueio de bens.

A medida foi considerada após declarações do secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, que indicou uma "grande possibilidade" de sanções contra Moraes, acusado por parlamentares republicanos de censura e perseguição política no Brasil.

Está mais do que claro que sanções a Moraes podem ser o ponto de partida para colocar um fim em toda a cruel perseguição que atinge o Brasil. Tudo leva a crer que, em breve, as liberdades do ex-presidente Bolsonaro e seus aliados serão surrupiadas. Querem esconder o que realmente aconteceu em 2022... Porém, para o "terror" do "sistema", tudo isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime"um best seller no Brasil.

O livro, que na verdade é um "documento", já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo. São descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado. Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro... Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra:

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Vaza reação dentro do Supremo a sanções de Trump contra Moraes

JCO

Magistrados do Supremo Tribunal Federal (STF) reagiram com forte desaprovação à possibilidade de o governo dos Estados Unidos impor sanções ao ministro Alexandre de Moraes. Para os integrantes da Corte, tal medida representaria uma ingerência inaceitável nos assuntos internos do Brasil e violaria a independência do Judiciário nacional.

Fontes ouvidas apontam que a iniciativa, revelada pelo secretário de Estado norte-americano Marco Rubio na última quarta-feira (21), seria uma tentativa explícita de influência externa e tende a provocar uma onda de solidariedade ao ministro dentro e fora do país. Um dos ministros afirmou que esse gesto “explicita o alinhamento do governo de Donald Trump com a extrema direita brasileira, que, como em outros países, tem como estratégia atacar as Supremas Cortes”.

O argumento de que Moraes estaria violando direitos humanos foi duramente criticado por ministros da Corte. Eles consideram essa justificativa incoerente, uma vez que os próprios Estados Unidos, sob gestões anteriores, se afastaram de organismos internacionais que zelam por esses direitos. Lembram ainda que, durante o governo Trump, cidadãos brasileiros foram deportados de maneira truculenta, decisões judiciais americanas foram desrespeitadas, e até uma juíza foi detida por suas posições em processos sobre imigração.

As acusações de censura também foram minimizadas pelos ministros. Segundo eles, redes sociais e plataformas digitais seguem operando normalmente no Brasil, e o próprio Moraes é alvo constante de críticas online, o que descaracterizaria qualquer supressão da liberdade de expressão.

Na avaliação dos magistrados, o governo dos EUA não dispõe de legitimidade para criticar o Judiciário brasileiro com base em direitos humanos. Destacam que as decisões de Moraes não são isoladas, mas validadas por um colegiado, composto por juízes nomeados conforme os critérios democráticos estabelecidos pela Constituição brasileira.

Integrantes do STF também consideram que o Executivo nacional precisará avaliar com cautela como responder institucionalmente à eventual imposição de sanções, entendidas por eles como uma tentativa de coação à Justiça brasileira.

O desespero tomou conta...

No polêmico livro "Supremo Silêncio"toda a perseguição do STF contra nomes como Roberto Jefferson, os jornalistas Allan dos Santos, Wellington Macedo, Oswaldo Eustáquio, além de políticos como Daniel Silveira e Zé Trovão foram expostas. Nessa obra estão todos os relatos de censura, prisões e estranhas ações do judiciário que o "sistema" quer esconder à todo custo. Mas, como ter esse livro na mão? Clique no link abaixo:

https://www.conteudoconservador.com.br/products/supremo-silencio-o-que-voce-nao-pode-saber

Veja a capa:

da Redação

“Ameaçado” por jornalista da Globo, Eduardo manda resposta contundente e faz previsão (veja o vídeo)

JCO


A jornalista militante, Eliane Cantanhêde, divergindo de seu colega de bancada, Guga Chacra, que detonou o ministro Alexandre de Moraes – demonstrando que começam a existir conflitos com relação a postura da emissora – resolveu atacar de maneira ameaçadora o deputado Eduardo Bolsonaro.

No dizer da jornalista esquerdista, existe no Supremo Tribunal Federal uma ‘constatação do efeito deletério do trabalho do deputado licenciado Eduardo Bolsonaro'.

Na visão tosca da jornalista, Eduardo está nos Estados Unidos ‘fazendo uma campanha contra as instituições brasileiras e particularmente contra um ministro do Supremo Tribunal Federal’.

Eduardo respondeu imediatamente, com sarcasmo, firmeza e de maneira fulminante.

“Vocês não me intimidam”, deixou bem claro.

E previu:

“Nós venceremos”.

Veja o vídeo:

PGR é acionada contra aliada de Bolsonaro

 JCO

Mais uma vez, a esquerda tenta calar vozes conservadoras no Congresso. O grupo “Prerrogativas”, composto por advogados militantes e abertamente alinhados ao petista Lula, acionou a Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a deputada federal Bia Kicis (PL-DF), em uma clara tentativa de intimidação política.

O motivo? A parlamentar teria cometido o “crime” de expor, com base em documentos oficiais, incoerências em decisões do ministro Alexandre de Moraes, figura central da atual perseguição judicial contra opositores do sistema.

Durante sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), no dia 7 de maio, Bia Kicis trouxe à tona um fato gravíssimo: Moraes teria emitido dois ofícios com decisões divergentes sobre o mesmo caso.

No documento enviado à PGR, o grupo afirma que as declarações configurariam “calúnia e difamação”, além de “ofensas à honra funcional dos ministros do STF”.

Kicis, por sua vez, foi categórica:

“Eu apenas apresentei fatos. Consultei advogados, verifiquei que não houve novo julgamento, e mesmo assim o ministro mudou a decisão. A Mesa Diretora da Câmara reconheceu que recebeu os dois ofícios e ignorou o segundo. Isso é grave.”

A deputada também destacou que o grupo Prerrogativas sequer teria legitimidade para mover tal representação.

“Crimes contra a honra devem ser representados pela suposta vítima, não por um grupo militante. Quem teve a prerrogativa violada fui eu, como parlamentar eleita com imunidade constitucional.”

CARAVANDA DA CIDADANIA E FESTIVAL DA MANJUBA

A Caravana da Cidadania, em parceria com o I  Festival da Manjuba , realizou uma grandiosa ação na Praça Jaborandi, no bairro Igaraçu, em Pa...