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quarta-feira, 4 de junho de 2025

Trump anuncia proibição de entrada nos EUA para 12 países e restrição para outros sete

Estadão

WASHINGTON — O presidente dos Estados UnidosDonald Trump, assinou nesta quarta-feira, 4, uma proclamação proibindo a entrada no país de pessoas vindas de 12 países, ressuscitando uma política de seu primeiro mandato.

Os países proibidos são: Afeganistão, Myanmar, Chade, República do Congo, Guiné Equatorial, Eritreia, Haiti, Irã, Líbia, Somália, Sudão e Iêmen.

Além da proibição, que entra em vigor às 00h01 da próxima segunda-feira, haverá restrições mais rígidas para visitantes do Burundi, Cuba, Laos, Serra Leoa, Togo, Turcomenistão e Venezuela.

O presidente dos EUA, Donald Trump, fala do jardim da Casa Branca nesta quarta Foto: Alex Brandon/AP

“Devo agir para proteger a segurança nacional e o interesse nacional dos Estados Unidos e de seu povo”, disse Trump em comunicado. “Restauraremos a proibição de viagens, que algumas pessoas chamam de proibição de viagens de Trump, e manteremos os terroristas islâmicos radicais fora do nosso país, o que foi confirmado pela Suprema Corte”.

A lista é resultado de uma ordem executiva emitida em 20 de janeiro, exigindo que os departamentos de Estado e Segurança Interna e o Diretor de Inteligência Nacional compilassem um relatório sobre “atitudes hostis” em relação aos EUA e se a entrada de certos países representava um risco à segurança nacional.

Em um documento divulgado nesta quarta à noite, o governo disse que a proibição era necessária para obrigar governos estrangeiros a se adequarem à sua agenda e aplicar as leis de imigração do país, entre outras justificativas.

O esforço ocorre em um momento em que o governo Trump adota uma série de medidas extraordinárias para restringir a imigração ilegal e legal, incluindo esforços para decretar deportações em massa, proibir a cidadania por direito de nascimento, suspender a admissão de refugiados e eliminar os direitos ao devido processo legal para supostos membros de gangues da Venezuela.

Durante seu primeiro mandato, Trump emitiu uma ordem executiva em janeiro de 2017 proibindo viagens aos EUA de cidadãos de sete países predominantemente muçulmanos — Iraque, Síria, Irã, Sudão, Líbia, Somália e Iêmen.

Foi um dos momentos mais caóticos e confusos de sua jovem presidência. Viajantes desses países foram impedidos de embarcar em seus voos para os EUA ou detidos em aeroportos americanos após o desembarque. Entre eles estavam estudantes e professores, além de empresários, turistas e pessoas visitando amigos e familiares.

A ordem, frequentemente chamada de “proibição muçulmana” ou “proibição de viagens”, foi reformulada em meio a contestações legais, até que uma versão foi mantida pela Suprema Corte em 2018.

A proibição afetou várias categorias de viajantes e imigrantes do Irã, Somália, Iêmen, Síria e Líbia, além de norte-coreanos e alguns funcionários do governo venezuelano e suas famílias.

Trump e outros defenderam a proibição inicial por motivos de segurança nacional, argumentando que visava proteger o país e não se baseava em preconceito antimuçulmano. No entanto, o presidente havia defendido uma proibição explícita de muçulmanos durante sua primeira campanha à Casa Branca./AP e W.Post

ANIVERSARIANTE DO DIA.

 Feliz aniversário meu amor!

Não há presente ou palavras que possam expressar o quanto você é importante e especial para nós.

Desejo de todo o meu coração que sua vida seja sempre abençoada por DEUS, com muita paz, saúde, vitórias , felicidades, muitos anos de vida e tudo de melhor que ele tem para você!

Te amo muito minha primogênita.

Parabéns! @naira juscihelen

Da mãe que te AMA, Jusceli.
Pelo que fez por minha pessoa na época da Covid 19, tenho a uma gratidão imensa por você, juscihelen.

Vida longa pra você e todos os seus familiares. DEUS te abençoe.


INSS negou irregularidade, e MPF arquivou denúncia sobre fraude da Contag em 2022

Folha de S. Paulo

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O Ministério Público Federal arquivou, em janeiro de 2022, uma denúncia que pedia providências ao órgão sobre possíveis descontos ilegais de aposentadorias de beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

A denúncia, obtida pela reportagem por meio da Lei de Acesso à Informação, afirmava que o INSS efetuava descontos indevidos a pedido da Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares), sem qualquer autorização por escrito dos beneficiários.

O INSS, no entanto, afirmou que desconhecia as irregularidades, e a Procuradoria da República do Distrito Federal arquivou o caso, apontando falta de provas mínimas para abrir uma investigação. A decisão foi tomada pelo procurador Nery Figueiredo.

O comunicado do INSS negando a fraude foi feito pelo então chefe de gabinete da presidência do instituto, Emanuel de Araújo Dantas, por meio de uma nota da área técnica do órgão.

O documento enviado ao MPF foi assinado por Márcia Soares, que chefiava a divisão de acordos nacionais e benefícios do INSS. O texto relatava que não havia ciência de indícios do cometimento de irregularidades pela Contag.

A servidora também afirmou não haver registro de ocorrência dos descontos de associados sem autorização explícita dos titulares de benefícios previdenciários, até a data da nota, em 7 de dezembro de 2021.

Além disso, informou que encontrava-se ativo o ACT (Acordo de Cooperação Técnica) firmado entre o INSS e a Contag, com vigência até 22 de agosto de 2024, para desconto nos benefícios previdenciários, mediante autorização expressa de seus associados.

O conteúdo da denúncia levado ao MPF foi mantido em sigilo. As manifestações da procuradoria e do INSS não revelam detalhes das suspeitas levantadas pelo denunciante. As investigações da Polícia Federal sobre o caso apontam que havia irregularidades nos descontos pelo menos desde 2019.

Após a resposta do INSS, o procurador da República Igor Nery Figueiredo arquivou a notícia de fato afirmando que ela era "desprovida de elementos de prova ou de informação mínimos para o início de uma apuração".

Ele acrescentou que, "conforme informações reunidas nos autos", a Contag possuía termo de cooperação técnica ativo com o INSS, "que a autoriza a proceder a descontos nos benefícios previdenciários de seus associados (mediante autorização expressa)".

O procurador destacou que não havia "qualquer indício de irregularidade ou registro de ocorrência de descontos indevidos".

Também disse que, "somando-se a tais informações", foi verificado que o autor da denúncia não anexou à representação quaisquer documentos demonstrando a verossimilhança de suas alegações, nem apresentou declarações das possíveis vítimas sobre a ilegalidade dos descontos e/ou procuração para atuar em seus nomes.

"Tal contexto, aliado ao fato da impossibilidade de notificação do noticiante para apresentação de dados complementares, inviabiliza a adoção de quaisquer providências por parte do Ministério Público Federal, sendo certo que o arquivamento dos presentes autos é medida que se impõe", escreveu o procurador. Ele ainda afirmou que não havia, por ora, "providências a serem adotadas" e arquivou o caso.

Em nota, a Contag disse que é uma instituição séria, que não praticou e nem pratica qualquer irregularidade no âmbito do ACT com o INSS e que, por isso, não tem qualquer temor com relação aos fatos sobre investigação.

"Defendemos a investigação rigorosa e estamos colaborando com as mesmas desde o momento em que tomamos conhecimento de sua existência. Não recebemos qualquer denúncia anterior referente a tais fatos", disse.

Acrescentou que os descontos foram regulares e devidamente autorizados e que dispõe de todas as autorizações mencionadas, apresentadas à PF.

Procurada, a funcionária do INSS Márcia Soares respondeu que não foram encontrados elementos nos autos que pudessem apontar irregularidades em relação ao acordo de cooperação com a Contag.

"Ainda que o narrado pelo magistrado apontasse pretensos descontos irregulares, que ainda estão em apuração, na data da emissão do parecer não havia essas informações. O analista emite seu parecer com as informações existentes naquele momento", disse.

Ela também afirmou que é servidora de carreira do órgão e que atualmente atua na coordenação de gestão de contratações da diretoria de orçamento do INSS. O Ministério Público Federal não se pronunciou sobre o assunto.

A assessoria do INSS não comentou o caso específico. O órgão afirmou apenas que "suspeitas de irregularidades nos descontos associativos são objeto de rigorosa apuração interna, para a qual já instaurou os devidos procedimentos".

"Além disso, o instituto reforça que contribui ativamente com as investigações dos órgãos competentes sobre o tema", disse.

A decisão no inquérito que investiga descontos indevidos em aposentadorias em benefícios relacionados à Contag, de março deste ano, do juiz Frederico Botelho de Barros Viana, da 15ª Vara Federal de Brasília, foi em sentido oposto ao da conclusão do MPF e do INSS de 2022.

O juiz afirmou que, pelas informações expostas pela Polícia Federal, havia a existência de "indícios seguros" do envolvimento dos investigados responsáveis pela Contag, entre 2019 e 2024, que realizaram (e continuam promovendo) descontos associativos indevidos de milhares de aposentados e pensionistas do INSS.

Viana também disse que a ação pode ter ocasionado enriquecimento ilícito dos envolvidos, com possível ocultação de patrimônio e de movimentações financeiras, sem os quais não seria possível a prática do crime.

Ele citou na decisão que foi identificado que o presidente da entidade assinou os acordos de cooperação técnica com o INSS e solicitou, em ofício enviado à autarquia, o desbloqueio em lote de 34.487 benefícios para inclusão de descontos associativos, algo considerado irregular pela própria auditoria interna no INSS.

A Polícia Federal apontou para "fundados indícios de lavagem de dinheiro" de pessoas ligadas à Contag, como diretores e procuradores, no pedido de buscas na investigação no âmbito da operação Sem Desconto.

A identificação do fluxo financeiro atípico da confederação foi verificada em RIFs (Relatório de Inteligência Financeira) produzidos pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).

A CGU (Controladoria-Geral da União) analisou que, no intervalo de 2019 a março de 2024, houve o desconto de R$ 4,2 bilhões a título de contribuições associativas em benefícios de aposentadorias e pensões em favor de seis entidades —não é possível dizer quanto deste valor teria sido objeto de fraudes. Deste total, 48%, ou seja, R$ 2 bilhões foram recebidos pela Contag.

Mourão esclarece ligação de Bolsonaro e joga balde de água fria em uma certa autoridade

JCO

O senador general Hamilton Mourão acaba de fazer um comunicado à imprensa, onde esclarece o motivo da propalada ligação do ex-presidente Jair Bolsonaro, na véspera de seu depoimento.

Bolsonaro ligou porque uma decisão do próprio ministro Alexandre de Moraes recusava fazer a expedição de intimação para as testemunhas de defesa no malfadado inquérito do golpe.

Por isso o contato de Bolsonaro. Tão somente para confirmar a participação de Mourão na audiência.

Ou seja, mais uma narrativa que se espedaça.

Eis a íntegra do texto divulgado por Mourão:

“Comunicado à imprensa
1.Tomei conhecimento, a partir de diversas matérias veiculadas na imprensa, de que, atendendo a requerimento da Procuradoria-Geral da República, em representação formulada pelo Deputado Federal Lindbergh Farias, o Ministro Alexandre de Moraes determinou a tomada de minhas declarações, a fim de apurar alguma irregularidade no depoimento que prestei como testemunha de defesa do ex-Presidente Jair Bolsonaro.
2.Tenho a esclarecer que nada de irregular ou ilegal ocorreu.
3.O ex-Presidente entrou em contato comigo, dias antes da data marcada pelo STF, me consultando se concordaria em depor como testemunha de defesa e se, na data designada pela Corte, seria possível. Esclareceu que fazia esse contato, tendo em vista que — de maneira excepcional — o Ministro Relator do processo não iria expedir intimações às testemunhas indicadas pelas defesas, cabendo a estas, então, contatá-las e pedir a gentileza de prestarem depoimento.
4.Concordei com o pedido do ex-Presidente, e passei a perguntar-lhe sobre seu estado de saúde, visto que se recuperava de recente cirurgia.
5.Em momento algum fui constrangido, ameaçado ou recebi alguma insinuação que pudesse, de alguma forma, influenciar meu depoimento que, registro, foi a expressão da verdade em cada palavra, ratificando-o integralmente.”

Depoimento de renomado consultor e conferencista revela o caráter de Carla Zambelli

JCO

 04/06/2025 às 10:50

Stephen Charles Kanitz é consultor de empresas e conferencista brasileiro, mestre em Administração de Empresas da Harvard Business School e bacharel em Contabilidade pela Universidade de São Paulo.

Um homem conhecido e respeitado e um profissional extremamente conceituado.

Stephen Kanitz revela que Carla, assim que iniciou sua participação em movimentos populares, o considerava um “guru”.

“Ficamos amigos e eu a orientava a escolher suas batalhas”.

Foi então que Stephen teve um grave problema de saúde. Hospitalizado, certa feita, conta ele, recebeu no hospital a visita de Carla acompanhada de seus três médicos.

Leia o relato abaixo, dado quando ocorreu o imbróglio da deputada com o então ministro Sérgio Moro, e saiba o que aconteceu:

“Primeiro devo confessar que eu amo a Carla Zambelli, por algo que ela fez para mim que vou revelar aqui.
Fiquei chocado com a insinuação do Moro de que ela estava querendo ‘comprá-lo’.
Carla é uma simples deputada, que não tinha poder de ‘vender’ nada, só conhecia muito bem os dois e inconformada queria ajudar.
Cinco anos atrás conheci a Carla, que me considerava um guru.
Gostei dela, mulher inteligente, trabalhou com auditora, entendia de administração, queria implantar uma administração responsável das nações.
Ficamos amigos e eu a orientava ‘escolher suas batalhas’, ela que queria resolver todos os problemas do Brasil.
Quando eu estava fazendo diálise no Hospital Albert Einstein ela me visitou, mas veio acompanhada dos meus três médicos.
‘Você conhece essa moça?’
‘Claro, ela é a Carla Zambelli.’
‘Ela veio oferecer um rim para você, por isso achamos que você precisaria ouvir essa conversa.’
Essa é a Carla, uma moça do bem, querendo sempre ajudar os outros, mesmo com sacrifício próprio.
Ela vai longe, me orgulho de tê-la como amiga, e felizmente ela continua firme com dois rins.
Eu chorei e agradeci.
Nunca um amigo ou amiga se ofereceu a fazer tanto por mim.”

Estadão surpreende e ergue a voz contra novo absurdo de Lula

JCO

Durante visita ao sertão nordestino, o petista Lula voltou a apostar na retórica populista e messiânica ao se comparar a um “enviado de Deus” responsável por levar água à região. O gesto, amplamente interpretado como eleitoreiro, gerou forte reação do jornal O Estado de S. Paulo, que publicou um editorial contundente classificando o petista como um “profeta de araque”.

Na avaliação do jornal, Lula tem se apoiado em discursos simbólicos e emocionalmente carregados para mascarar a estagnação de seu terceiro mandato, que acumula críticas por má gestão, baixo crescimento e falta de articulação política.

“Água é vida, mas no mundo de Lula da Silva, água é, acima de tudo, voto”, destacou o editorial.

Segundo o texto, o presidente “prega seu evangelho” em eventos cuidadosamente montados com plateias simpáticas, tentando reescrever sua imagem em meio a índices preocupantes de impopularidade — inclusive entre o eleitorado historicamente mais fiel ao petista.

Durante a cerimônia de visita à estação de bombeamento EBI-3, no Sítio Negreiros, Lula exaltou uma obra prometida há quase dois séculos, atribuindo a si próprio o feito de torná-la realidade. O gesto foi lido pelo Estadão como mais uma tentativa de capitalizar politicamente sobre projetos de infraestrutura, sem apresentar soluções práticas para os muitos desafios que seguem sem resposta.

Para o editorial, o presidente “engolfado pela incompetência do seu governo” e acuado pela proximidade das eleições de 2026, recorre ao palanque como principal — e talvez única — ferramenta de ação.

“Como não governa, Lula da Silva faz comícios, caçando votos antes da hora e posando de messias”, sentencia o texto.

O jornal também criticou o uso sistemático de símbolos religiosos pelo presidente, apontando que ele tenta construir uma aura de “milagreiro” ao mesmo tempo em que o país lida com estagnação econômica e instabilidade institucional. Segundo levantamento citado no editorial, Lula utilizou expressões como “Deus” e “milagre” ao menos 27 vezes em uma única visita recente a Pernambuco.

“Lula, diria Santo Tomás de Aquino, quer fazer crer que seu governo está no terreno do mistério”, ironiza o jornal.  “Mas não há mistério nenhum: o PT, que ocupou o poder por 15 dos últimos 22 anos, já demonstrou ser incapaz de realizar os milagres que seu profeta de fancaria anuncia”.

Em sua crítica mais ácida, o Estadão observa ainda que a estratégia lulopetista segue sustentada por uma retórica maniqueísta, que exige um “inimigo tinhoso” — geralmente identificado na direita, especialmente nos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro — como forma de justificar a permanência de Lula como figura “necessária” ao país.

PARABÉNS JOÃO FELIPE, PELO FEITO.

Parabéns, meu filho João Filipe, hoje tive a grata satisfação de receber a notícia que você se tornou um medalhista de ouro da OBA 2025, faç...