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quarta-feira, 2 de julho de 2025

Morre jovem atriz, considerada estrela de filmes adultos

JCO

A atriz Kylie Page, conhecida por sua carreira na indústria de filmes adultos e por ter participado da minissérie da Netflix Hot Girls Wanted: Turned On, faleceu aos 28 anos em sua residência em Los Angeles. A informação foi confirmada pelo gabinete do legista do condado, que ainda não divulgou a causa oficial da morte.

Nascida Kylie Pylant, em Tulsa, Oklahoma, seu corpo foi encontrado no último dia 25 de junho. A família organiza o traslado para o Meio-Oeste dos Estados Unidos, onde ocorrerá o funeral.

Kylie começou sua trajetória no setor adulto em 2016 e acumulou mais de 200 produções em seu currículo. Em 2017, ela ganhou destaque ao participar da série documental da Netflix, onde compartilhou, com franqueza, as dificuldades enfrentadas nos bastidores da indústria, incluindo questões com o uso de substâncias.

Reconhecida por seu trabalho com grandes produtoras como Vixen Media Group e Brazzers, Kylie era considerada uma das artistas mais queridas do setor. A equipe do Brazzers emitiu uma nota lamentando a perda:

“Kylie será lembrada por seu sorriso, sua bondade e por levar luz aonde quer que fosse. Enviamos nossas condolências à família, amigos e fãs neste momento difícil.”

Familiares da atriz criaram uma campanha no GoFundMe para arrecadar fundos que viabilizem o transporte do corpo para Oklahoma, além dos custos do sepultamento. A página da campanha descreve Kylie como “uma filha que amava intensamente, uma irmã incansável e uma amiga presente e generosa. Ela fazia com que qualquer um se sentisse parte da família.”

A agência Hussie Models, responsável por sua carreira, também se pronunciou por meio do agente Alex Mack.

“Perder Kylie é verdadeiramente devastador. Ela era uma alma gentil, uma amiga maravilhosa e sempre transmitia calor e energia por onde passava. Assim será como eu sempre me lembrarei dela: cheia de vida e bondade”, declarou ao portal especializado AVN.

Ao vivo em rede nacional, repórter da Band agride jornalista da Record (veja o vídeo)

JCO

Uma cena lamentável tomou conta das redes sociais.

O repórter Lucas Martins, da Band, empurrou e puxou pelo braço a jornalista Grace Abdou, da Record, durante uma transmissão ao vivo nesta terça-feira, 1º, em Alumínio, no interior de São Paulo.

Segundo informações, o episódio ocorreu durante a cobertura do desaparecimento de duas adolescentes, Layla e Sofia, de 16 e 13 anos, e foi exibido pelos programas Brasil Urgente e Cidade Alerta.

As imagens mostram Martins aproximando-se de Grace enquanto tentava entrevistar familiares das jovens. Ao perceber que a colega se movimentava na frente da câmera, ele reagiu de forma agressiva.

“Não, dá licença, Grace, ah, tá louca?”, disse o repórter da Band.

Grace protestou:

“Peraí”.

Na sequência, perguntou se ele estava ao vivo.

“Tô ao vivo, querida”, respondeu Martins.

Ao ser cobrada por tê-la empurrado, ele justificou:

“Porque você tá entrando na minha frente propositalmente e não foi a primeira vez que isso acontece”.

Assista: 

terça-feira, 1 de julho de 2025

Conhecido canal de notícias dos EUA vai expor Moraes e a censura no Brasil

JCO

O jornalista Paulo Figueiredo anunciou em suas redes sociais:

"Hoje à noite, estarei no show do Matt Gaetz na rede de televisão americana One America News para falar sobre do julgamento do STF censurando as redes sociais e as manifestações de ontem da direita."

Certamente, as atitudes e decisões de Alexandre de Moraes devem ser um dos focos da entrevista.

The Economist desmoraliza Lula e revela o óbvio: autoridade moral não se impõe, se conquista

JCO

O jornal britânico The Economist, em recente artigo, fez duras observações sobre a atuação internacional de Lula e sua falta de liderança interna. O texto aponta, entre outras coisas, a falta de uma atuação consistente do Brasil no cenário global, não apenas no campo diplomático, mas, sobretudo, naquilo que o jornal chama de "autoridade moral". Em resposta, o Itamaraty emitiu uma nota oficial afirmando que Lula detém, sim, uma autoridade moral reconhecida internacionalmente.

Será mesmo?

A autoridade moral, por essência, não se declara por nota nem se proclama por discursos. Ela se constrói ao longo do tempo, com base na coerência entre o que se diz e o que se faz, no compromisso com valores universais, como a liberdade, os direitos humanos, a democracia e a justiça,  e, sobretudo, no respeito inegociável à verdade. Sem verdade, não há autoridade moral possível. A autoridade moral exige integridade e a integridade se prova quando os princípios não são abandonados diante das conveniências do momento.

Lula tem tentado ocupar o papel de porta-voz dos países em desenvolvimento, mas sua postura ambígua diante de guerras, ditaduras e violações de direitos fundamentais fragiliza essa pretensão. Quando se relativizam crimes de regimes autoritários, ou se atacam seletivamente determinadas democracias enquanto se silencia diante de tiranias amigas, perde-se o alicerce da verdade, consequentemente perde-se também qualquer autoridade moral.

Discursos antissemitas e apoio ao regime fundamentalista do Irã não agregam autoridade ou liderança internacional à Lula, ao contrário.

Autoridade moral não é propaganda, não se fabrica com marketing político. Não se adquire com capital político, nem se sustenta com retórica. É um reconhecimento que vem de fora, da percepção legítima de que determinada voz fala com justiça, consistência e verdade. Quem abdica da verdade para agradar aliados ou preservar interesses, não lidera moralmente, apenas ocupa espaço.

Autoridade moral não é um atributo garantido por notas diplomáticas. Ela é resultado de uma conduta reta, transparente e fiel à verdade. E isso não se impõe. Se conquista.

Henrique Alves da Rocha

Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.

URGENTE: Testemunha-chave do caso Odebrecht é encontrada morta

JCO

Informações que acabam de surgir através do jornalista Cláudio Dantas dão conta de que o ex-gerente municipal de Lima José Miguel Castro foi encontrado morto neste domingo (29) em sua residência no bairro de Miraflores, em Lima, capital do Peru.

Diz o artigo:

A informação foi confirmada nesta segunda-feira (30) pelo Ministério Público do país. Ele estava em prisão domiciliar e era uma das principais testemunhas no processo de corrupção que envolve a ex-prefeita de Lima Susana Villarán, o consórcio Odebrecht-OAS e repasses milionários para campanhas políticas.

A causa da morte ainda não foi oficialmente divulgada. O caso ocorre a menos de três meses do início do julgamento, marcado para 23 de setembro, e lança dúvidas sobre a continuidade da ação penal.

Castro era apontado pelo Ministério Público peruano como número dois na hierarquia da organização criminosa liderada por Villarán.

“Ele era a segunda pessoa mais importante atrás de Villarán. Contávamos com a sua preciosa contribuição para o julgamento”, declarou o procurador anticorrupção José Domingo Pérez, um dos principais nomes da força-tarefa que investiga o esquema de corrupção transnacional.

Esquema de propinas

Villarán é acusada de receber mais de US$ 10 milhões em propina da Odebrecht e da OAS, com o objetivo de financiar ilegalmente sua campanha contra o processo de revogação que enfrentou em 2013. Ela admitiu, em 2019, que parte dos recursos foi utilizada para permanecer no cargo, mas negou enriquecimento pessoal.

Segundo o ex-diretor da Odebrecht no Peru Jorge Barata, os pagamentos visavam garantir a continuidade de contratos milionários firmados durante sua gestão na prefeitura de Lima, incluindo obras do sistema viário da capital.

O Peru foi um dos países mais afetados pelo esquema de corrupção da empreiteira brasileira. A Odebrecht admitiu o pagamento de US$ 29 milhões em propinas no país entre 2005 e 2014. As revelações resultaram em prisões e processos contra quatro ex-presidentes peruanos: Alejandro Toledo, Ollanta Humala, Pedro Pablo Kuczynski e Alan García, que cometeu suicídio em 2019 ao ser alvo de um mandado de prisão.

Impacto internacional

O caso de José Miguel Castro reacende a atenção sobre os desdobramentos da Operação Lava Jato fora do Brasil. A Odebrecht, que chegou a ser uma das maiores empreiteiras da América Latina, reconheceu o pagamento de US$ 788 milhões em subornos em ao menos dez países, incluindo Brasil, Peru, Argentina, Colômbia, México e República Dominicana.

No Peru, as investigações conduziram a cooperações firmadas com executivos da construtora e acordos de leniência que permitiram detalhar a atuação de políticos e empresários na estruturação de contratos fraudulentos com o setor público.

A morte de Castro pode afetar diretamente a robustez das provas no processo contra Villarán e outros investigados, além de levantar suspeitas em torno da segurança de testemunhas em casos de corrupção de alto escalão na América Latina.

Lula abriga condenada em caso

O governo Lula concendeu o asilo diplomático à ex-primeira-dama do Peru, Nadine Heredia, e o uso de um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para transportá-la ao Brasil. Condenada a 15 anos de prisão por lavagem de dinheiro e propina da Odebrecht, Nadine chegou ao Brasil em abril, um dia após a sentença, acompanhada do filho menor.

Heredia se refugiou na embaixada brasileira em Lima, enquanto seu marido, o ex-presidente Ollanta Humala, foi preso. Na época, o governo Lula suspendeu oficialmente a cooperação jurídica com o Peru em casos ligados à Lava Jato envolvendo a antiga Odebrecht.

O governo Lula ainda manteve sob sigilo os documentos relacionados ao asilo concedido à ex-primeira-dama. “O Ministério da Justiça do Lula e associados invocou sigilo jurídico e alegou que tornar as informações públicas poderia comprometer as relações diplomáticas.

ANIVERSARIANTE DO DIA.

Hoje o meu amigo César completa mais um ano de vida, pedimos a DEUS que lhe abençoe juntamente com seus familiares. Parabéns meu amigo César...