O Departamento de Estado tomou medidas para revogar vistos e impor restrições de visto a funcionários do governo brasileiro, ex-funcionários da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e seus familiares.
Entre outros, foram revogados os vistos americanos de Mozart Júlio Tabosa Sales, secretário do Ministério da Saúde do Brasil, e Alberto Kleiman, ex-funcionário do governo brasileiro.
A decisão foi revelada pelo secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, na rede social X. Sem citar nomes, ele afirmou que estava tomando medidas para revogar vistos de vários funcionários do governo brasileiro.
Também disse que o programa Mais Médicos, em que o governo federal brasileiro contratou cubanos para conseguir preencher vagas no Sistema Único de Saúde (SUS), foi "um golpe diplomático inconcebível".
"O Departamento de Estado está tomando medidas para revogar vistos e impor restrições de visto a vários funcionários do governo brasileiro e ex-funcionários da OPAS, cúmplices do esquema de exportação de trabalho forçado do regime cubano. O Mais Médicos foi um golpe diplomático inconcebível de 'médicos' estrangeiros", afirmou o secretário, citando a Organização PanAmericana da Saúde.
A contratação de médicos cubanos pelo Mais Médicos ocorreu entre 2013 e 2018.
Atualmente, Alberto Kleiman é diretor da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) para a COP 30. Mozart Júlio Tabosa Sales é secretário de Atenção Especializada à Saúde.
O senador Carlos Portinho (PL-RJ) questionou publicamente hoje a formação da advogada Verônica Abdalla Sterman, indicada pelo presidente Lula (PT) para uma vaga no STM (Superior Tribunal Militar), durante sabatina no Senado.
Portinho diz que Verônica alega ter um mestrado em Direito Processual Penal pela USP, mas que ela não concluiu o curso. Ele apontou que o perfil de Verônica no LinkedIn e veículos de comunicação dizem que ela é mestra.
"O que está dito é que você tem mestrado, você não tem mestrado, você não é nem mestranda."
Verônica respondeu que interrompeu o curso e que isso consta no currículo dela.
Sites oficiais do governo e do STM citaram mestrado de Verônica quando Lula a indicou ao cargo. Verônica "realizou mestrado em Direito Processual Penal pela Universidade de São Paulo, com projeto de qualificação aprovado em 2018", diz nota publicada pelo Planalto. "Sua trajetória acadêmica inclui um mestrado em Direito Processual Penal pela Universidade de São Paulo (USP), com projeto de qualificação aprovado em 2018", diz no site do STM.
Em meio a conversas reservadas, integrantes de peso do governo de Luiz Inácio Lula da Silva reconheceram que subestimaram as ameaças de sanções feitas por membros da gestão de Donald Trump e pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) contra autoridades brasileiras. Segundo esses ministros, até pouco antes de as medidas serem divulgadas oficialmente, a avaliação predominante era de que se tratava apenas de “bravatas” sem perspectiva real de implementação.
Fontes próximas ao Palácio do Planalto revelam que, à época, a diplomacia brasileira procurava acalmar o ambiente político, reforçando a percepção de que a possibilidade de Washington oficializar tais sanções era remota.
O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, chegou a expressar publicamente, no início de julho, que não via fundamento para a aplicação das medidas punitivas. Em entrevista à colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, ele afirmou que, mesmo que fossem impostas, o Brasil não deveria “dar importância” ao ato.
“O que o Brasil poderia fazer? Virar a cara, dizer que está zangado?”, disse na ocasião.
Na mesma conversa, Vieira argumentou que não havia “cabimento” para as sanções, destacando que “as leis americanas são aplicadas nos EUA. As leis brasileiras são aplicadas no Brasil”. No entanto, poucos dias depois, o governo Trump tornou pública a revogação do visto do ministro do STF Alexandre de Moraes e de outros magistrados considerados seus “aliados”. Em seguida, aplicou a Lei Magnitsky contra Moraes.
Entre auxiliares próximos de Lula, a avaliação é que esses acontecimentos não indicam um peso político extraordinário de Eduardo Bolsonaro junto a Trump.
“Não é que ele tem esse prestígio todo. Ele surfa na onda certa”, disse, sob reserva, um assessor do presidente.
Em março, o deputado já havia sido alvo de piadas em um jantar promovido por Alexandre de Moraes em homenagem ao então presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). O evento, que contou com a presença de sete ministros do STF, ocorreu poucas horas após Eduardo anunciar licença não remunerada da Câmara para viver temporariamente nos Estados Unidos, alegando receio de ter seu passaporte apreendido por Moraes.
De acordo com relatos de pelo menos três participantes, em meio a conversas informais, o parlamentar foi ironizado e chamado de “frouxo” e “bananinha” — apelido repetido com frequência por seus opositores.
A conta chegou...
Moraes está visivelmente abalado. No polêmico livro "Supremo Silêncio", toda a perseguição contra parlamentares, jornalistas e outros absurdos que começaram no famigerado Inquérito das Fakes News foram expostos! Nessa obra estão todos os relatos de censura, prisões e estranhas ações do judiciário que o "sistema" quer esconder à todo custo. Mas, como ter esse livro na mão? Clique no link abaixo:
Em primeiro lugar temos que agradecer ao meu amigo e Secretário de Esportes de Bom Princípio do Piauí, Paulo Paulada, pelo convite ao Rachão Amigos do Fumanchú! para um novo amistoso.
No primeiro amistoso fomos recepcionados maravilhosamente pelo secretário e pela população. Temos certeza que tudo se repetirá.
Gratidão meu amigo Paulo Paulada.
O resultado não importará, o importante será a confraternização.
O que mais admiro na Deputada Estadual Gracinha Mão Santa, é o seu jeito de agir e ser, determinada, trabalhadora, verdadeira, honesta e acima de tudo humilde, luta pelos menos favorecidos do Piauí, sabemos que isso que ela herdou de seu pai, Mão Santa.