Este merece voltar pelo que fez pela Parnaíba e seu povo.
Vai dar certo!!!

Após a direita comemorar a conquista da presidência da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que ficou com o senador Carlos Viana (Podemos-MG), e a relatoria do colegiado, nas mãos do deputado Alfredo Gaspar (União Brasil-AL), o cenário, agora, mudou de figura.
É que Carlos Viana, em entrevista a jornalistas, nesta terça-feira (26), revelou que houve um acerto entre o relator, Alfredo Gaspar, e os parlamentares da oposição junto ao governo federal para que o irmão do presidente Lula, Frei Chico, não seja convocado pela CPMI.
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– Enquanto não tivermos certeza de que houve participação, não faremos convocações. A CPMI quer ter os pés no chão e seguir as orientações técnicas. Não há previsão de que esse senhor [o Frei Chico] ou outros ligados ao governo anterior sejam convidados sem as devidas provas – disse o senador após a 1ª sessão do colegiado.
O irmão de Lula, Frei Chico, é vice-presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sindnapi), uma das entidades investigadas pela Polícia Federal por recebimento destes recursos desviados das contas dos aposentados e pensionistas.
De acordo com o Metrópoles, em um documento assinado pelo então presidente do Sindnapi, João Batista Inocentini, em 30 de janeiro de 2023, constavam diversas reivindicações ao então ministro da Previdência, Carlos Lupi (PDT).
Dentre os pedidos, estava o de autorização para descontos mensais dos benefícios do programa Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continuada (BPC), previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), que contempla idosos e pessoas com deficiência, e que também é pago pelo INSS. Apesar da tentativa, a demanda não foi deferida, porque os beneficiários desses programas assistenciais não podem sofrer descontos em sua folha de pagamento.
O autor do documento, Inocentini, morreu em 2023. Desde então, o sindicato é comandado por Milton Cavalo. Já o irmão de Lula, Frei Chico, que compõe a direção da entidade, está no órgão desde 2008. Desde o ano passado, o irmão de Lula assumiu a vice-presidência do Sindnapi.

O ex-assessor de Alexandre de Moraes, Eduardo Tagliaferro, voltou a fazer ameaças ao ‘ex-chefe’.
Ele sugere contar o que aconteceu nas eleições de 2022. Ou o que aconteceu no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ou ainda na assessoria que ele próprio comandou.
Tagliaferro também cita debochadamente as reuniões que teve on-line com o ministro, reuniões no gabinete e umas tais idas que ele fez ao STF.
De fato, o ex-assessor fala com bastante propriedade, frieza e segurança, demonstrando que realmente tem muita coisa pra contar e com o claro propósito de desafiar Moraes.
Tagliaferro parece se divertir com o que está acontecendo. Dá a impressão de que se trata de um duelo envolto em muita psicopatia.
Veja o vídeo:

Um acidente ainda sem maiores explicações. O influenciador brasileiro, de apenas 25 anos, Yago Campos, foi encontrado morto em um hotel na Grécia. O ator Ryan Silveira estava desacordado ao lado do corpo. Após um coma, ele já recuperou a consciência e segue hospitalizado.
O caso aconteceu no último sábado (23) e ganhou repercussão nesta terça-feira (26). Os jovens estavam na região de Ornos, em Mykonos, uma das ilhas mais famosas da Grécia. O caso é investigado pela polícia. Ainda não se sabe o que aconteceu.
uma irmã de Ryan - a criadora de conteúdo digital Maine Silveira - se pronunciou sobre o caso nas redes sociais e afirmou que chegou a conversar com Yago e Ryan no sábado, enquanto eles estavam na piscina.
“Minutos antes de tudo acontecer eu estava com eles na chamada de vídeo. O Yago e o Ryan eram muito amigos e, consequentemente, o Yago acabou virando meu amigo também. Então, eu estava na chamada e eles estavam super felizes na piscina. Iam para alguma festa depois. Eles estavam brincando, se abraçando na piscina, falando que tudo lá era lindo. Estavam felizes”
Ela diz ainda:
“Eu estava falando com eles minutos antes e posso afirmar que só estavam os dois. Eles estavam felizes, ouvindo música, estava tudo bem e aí depois aconteceu tudo”.
De acordo com Maine, o irmão Ryan ficou sabendo apenas nesta terça-feira da morte do amigo e não se lembra exatamente do que aconteceu.
“Ele acabou de ficar sabendo que o Yago está morto. Ele ainda não sabe nem o que está acontecendo. Ele não sabe que está em todos os sites de fofoca, na televisão. Ele não sabe de nada. Ele tem um problema cardíaco e está sem celular. Então, a gente está tentando colocar ele a par da situação aos poucos", explicou.
E prossegue Maine:
“O Ryan está assustado com tudo o que aconteceu. Todo mundo sugere que tinha uma terceira pessoa na história por conta de ele ter machucado, mas ele não consegue lembrar. Eu já tentei todos os processos para ver se ele lembra de alguma coisa. As câmeras do hotel em que eles estavam estão sendo investigadas”.
A criadora de conteúdo digital também aproveitou o pronunciamento para relatar ataques que a família vem sofrendo nas redes sociais desde que o caso ganhou repercussão.
“Mas, até tudo ser resolvido, a gente está recebendo muito ataque e mensagens de pessoas que não sabem o que falam, julgando como se fossem santas e nunca tivessem feito nada de errado na vida. Por trás de tudo isso tem a família do Yago, que foi passar o aniversário dele em Dubai, feliz numa viagem com o amigo. Eles perderam o filho e estão sofrendo muito”, concluiu Maine.
Veja o vídeo:

O Banco do Brasil (BB) não bloqueou cartões de crédito do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em razão da inclusão de seu nome em sanções internacionais ligadas à chamada Lei Magnitsky, adotada pelo governo dos Estados Unidos durante a gestão Donald Trump.
Segundo dirigentes do banco, ouvidos em caráter reservado, não houve cancelamento de serviços vinculados à instituição.
A informação é do portal Metrópoles.
A especulação ganhou força nas redes sociais pelo fato de o BB ser responsável pela folha de pagamento dos magistrados do Supremo. Contudo, essa função administrativa não implica a obrigatoriedade de que ministros utilizem outros serviços do banco, como cartões de crédito.
Apurações indicam que Moraes chegou a ter um cartão da bandeira Mastercard bloqueado, mas por outra instituição financeira, sem relação com o Banco do Brasil. Após o episódio, foi ofertado a ele um cartão da bandeira Elo, vinculada ao BB.
O regulamento da Elo, no entanto, contém cláusulas que impedem a manutenção de vínculos com clientes sancionados por órgãos internacionais. O texto estabelece que é vedado às empresas parceiras manter relações com pessoas ou entidades alvo de sanções impostas pelo governo dos Estados Unidos, Conselho de Segurança da ONU, União Europeia ou Tesouro do Reino Unido.
Até o momento, nem a Elo nem Alexandre de Moraes se pronunciaram sobre o caso. O Banco do Brasil também não comentou a situação, alegando sigilo bancário.
JCO

O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) enviou um recado direto a "aliados" políticos que defendem a saída do ex-presidente Jair Bolsonaro da disputa presidencial de 2026. Em mensagens publicadas nas redes sociais, Eduardo classificou como chantagem as articulações em torno de um possível substituto de seu pai e advertiu que tais movimentos não serão reconhecidos como atos de apoio.
Residente nos Estados Unidos desde fevereiro, o parlamentar avaliou que o julgamento do STF, marcado para analisar a acusação da suposta tentativa de golpe de Estado contra Jair Bolsonaro, tem como objetivo afastá-lo da corrida eleitoral.
“Há uma curiosidade no ar: quanto mais próximo do julgamento do meu pai, mais pessoas têm falado sobre substituí-lo na corrida presidencial. […] Se houver necessidade de substituir JB, isso não será feito pela força nem com base em chantagem”, escreveu.
Eduardo reforçou que qualquer decisão política será tomada em conjunto com o próprio Bolsonaro e rechaçou a ideia de que nomes alternativos representariam uma “única salvação” para a direita. Segundo ele, anunciar esse tipo de movimentação às vésperas do julgamento só enfraquece a base.
O deputado também recorreu a uma metáfora forte para caracterizar o processo no Supremo. Para ele, a Corte estaria usando o julgamento como “faca no pescoço” para pressionar o ex-presidente a abrir mão da candidatura.
“Quem compactua com essa nojeira pode repetir mil vezes que é pró-Bolsonaro, mas não será percebido como apoiador”, disparou.
Eduardo concluiu sua manifestação afirmando que a lealdade ao ex-presidente se mede por ações e não por declarações públicas.
“Na base da chantagem vocês não irão levar nada”, advertiu, destacando que, em sua visão, caminhar ao lado de Bolsonaro significa manter princípios e coerência.

O Banco do Brasil (BB) já abalado por uma crise financeira avassaladora: desvalorização na bolsa, lucros em queda e inadimplência crescente, levou mais um duro golpe. Na manhã de 25 de agosto de 2025, cerca de 130 famílias do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) invadiram a Fazenda Rincão de São Brás, também conhecida como Fazenda Barcelos, em Viamão, Rio Grande do Sul.
A ação dos invasores visa pressionar o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) a adquirir a fazenda do Banco para o programa Terra da Gente. Enquanto isso, o movimento tem aumentado as invasões durante o governo Lula, reacendendo o medo e a insegurança jurídica entre os produtores rurais.
Para o deputado federal Evair de Melo, o avanço do MST está diretamente relacionado ao desgoverno:
“Com a falta de governo, as raposas estão invadindo os galinheiros, essa é a verdade. O governo é refém dessas quadrilhas , entre elas o MST, que sem
nenhum tipo de pudor, com discurso social, se apropriam de bens privados e públicos e cometem seus crimes. Polícia neles e cadeia!”, disparou, em entrevista exclusiva ao Jornal do Agro Online.
Segundo o MST, a fazenda foi indicada pelo Incra em dezembro de 2024 para fins de reforma agrária, mas as negociações travaram.
“O MST busca o avanço nas negociações entre a União e o Banco do Brasil e segue na negociação com o Incra para a liberação das áreas prometidas para novos assentamentos no estado ainda em 2025”, declarou a dirigente estadual do MST-RS, Carla Camila Marques.
O programa Terra da Gente, lançado em 2024, promete assentar 74 mil famílias até 2026, mas a lentidão do processo alimenta a insatisfação.
Durante o Abril Vermelho de 2024, o MST realizou 28 ocupações de terras em apenas uma semana, número que já supera os totais anuais de 2019, 2020 e 2021 durante o governo Bolsonaro, segundo a Comissão Pastoral da Terra.
A deputada federal Daniela Reinehr foi direto ao ponto:
“Estamos diante de um absurdo cada vez maior, mais ousado, mais abrangente. E vale lembrar que o esbulho possessório ou invasão de terra é crime. Estamos com diversos projetos de lei para garantir os direitos dos produtores rurais. O MST não representa o trabalhador rural, usam as famílias como massa de manobra, em um projeto político que tenta enfraquecer o agro”, completou, em entrevista exclusiva ao Jornal do Agro Online.
Veja:
A Caravana da Cidadania, em parceria com o I Festival da Manjuba , realizou uma grandiosa ação na Praça Jaborandi, no bairro Igaraçu, em Pa...