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quarta-feira, 3 de setembro de 2025

Hamilton Mourão diz que anistia no Senado é jogo mais pesado "Vamos aguardar a introdução", comentou o senador

Pleno.News - 03/09/2025 21h48

Vice-presidente Hamilton Mourão Foto: VPR/Romério Cunha

O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) deu declarações a respeito do projeto de lei que trata da anistia aos envolvidos no 8 de janeiro. Segundo ele, em caso de tramitação no Senado Federal, a proposta deve enfrentar um jogo mais pesado.

Mourão citou ainda que, nesta terça-feira (2), a aprovação em segundo turno da PEC 66 de 2023, relativa ao atraso do pagamento, gerou “um pé atrás” com colegas da oposição.

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– Ontem, naquela questão da PEC 66 e aquele ‘jabuti’ que o governo tinha enfiado na Câmara para se aproveitar do pagamento, com um espaço fiscal de R$ 12,5 bilhões, eu julguei que não iam passar aquilo ali. Nosso lado caiu no “conto da carochinha” que o Jaques Wagner e o Weverton venderam ali. Então, vamos aguardar a introdução dessa anistia para ver se o resultado vai ser esse mesmo. No Senado, o jogo fica mais pesado – falou o senador ao Poder360.

Na próxima sexta-feira, dia 5 de setembro, o programa Pleno Time terá uma edição especial, o Esquenta da Independência. A superlive acontecerá de 12h às 17h no canal do Pleno.News no YouTube. Serão mais de 15 convidados como Michelle Bolsonaro, Silas Malafaia e Deltan Dallagnol. Não perca!

AO VIVO: Esquerda se desespera com PL da Anistia / Mídia descobre Tagliaferro (veja o vídeo)

JCO

O Jornal do JCO traz convidados de peso para analisar os assuntos mais importantes do cenário político nacional: o deputado federal José Medeiros, de Mato Grosso, o deputado estadual Cristiano Caporezzo e o analista político Paulo Baltokoski. Prepare-se para debates de alto nível, com apresentação de Andreia Luiza Matias. 

No centro da pauta, o segundo dia do julgamento de Jair Bolsonaro no STF, onde a defesa do ex-presidente deu um show à parte, enquadrando os ministros com argumentos contundentes e destacando a ausência total de provas contra ele na narrativa de uma suposta trama golpista, o Supremo ficou em xeque!

E não para por aí: a esquerda está em polvorosa com a possibilidade de Hugo Motta, presidente da Câmara, pautar o PL da Anistia, que pode redefinir o tabuleiro político nacional. Será que as denúncias de Tagliaferro estão pressionando o sistema para aprovar o projeto?

Essa é mais uma live imperdível do Jornal da Cidade Online, um espaço dedicado ao jornalismo independente e à verdade sem filtros. Quer se informar e entender o que está por trás das manchetes? Então junte-se a nós! Hoje, às 17h30, no canal do Jornal da Cidade Online! Vamos juntos fortalecer o jornalismo independente!

Veja o vídeo: 

Sob o comando do ministro Alexandre de Moraes, o julgamento de Bolsonaro parece já ter um resultado pronto. Triste e chocante realidade!

Justamente neste momento de tensão e ansiedade do povo brasileiro, acaba de ser lançado o livro “A Máquina Contra o Homem: Como o sistema tentou destruir um presidente — e despertou uma nação”, obra que promete impactar o "sistema" com revelações chocantes sobre uma verdadeira ameaça contra a liberdade de expressão e a democracia no Brasil.

Para ter esse documento histórico na palma da sua mão, clique no link abaixo:

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Vale a pena o investimento. Veja a capa: 

da Redação

URGENTE: Tragédia em "cartão-postal" de Lisboa deixa pelo menos 15 mortos

JCO

O histórico Elevador da Glória, um dos principais atrativos turísticos de Lisboa, descarrilou nesta quarta-feira (3), resultando em ao menos 15 mortes e aproximadamente vinte feridos — nove em estado grave.

O funicular estava cheio no momento do acidente, e equipes de emergência atuaram rapidamente no resgate, com vítimas encaminhadas a hospitais da capital. As causas ainda estão sob investigação.

O prefeito Carlos Moedas lamentou a tragédia, classificando o dia como “um dos mais dolorosos” para a cidade, que entrou em luto oficial.

O acidente aconteceu às 18h05, próximo à Avenida da Liberdade, uma das principais vias de Lisboa.

O Elevador da Glória, patrimônio histórico da cidade, faz a ligação entre a Praça dos Restauradores, no centro, e o Bairro Alto, conhecido por sua vida boêmia.

A ordem bizarra de Moraes para policiais que estão monitorando Bolsonaro

JCO

Os agentes penais do Distrito Federal, responsáveis pela vigilância da casa onde o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cumpre prisão domiciliar desde 4 de agosto, receberam orientações rígidas de conduta. As determinações foram expedidas após decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), com o objetivo de evitar qualquer tipo de aproximação ou vínculo entre os policiais e os moradores da residência.

Entre as ordens, está a proibição de aceitar alimentos ou até mesmo um copo de água oferecido por familiares ou funcionários de Bolsonaro. A medida foi justificada como necessária para impedir relações cordiais que possam comprometer a neutralidade e a segurança do serviço.

A prisão domiciliar foi decretada depois de a Procuradoria-Geral da República (PGR) apontar “risco concreto de fuga”. 

Desde então, Bolsonaro está em sua casa, em Brasília, monitorado por tornozeleira eletrônica e sob vigilância permanente.

As bizarrices não cessam!

A abissal e reveladora diferença de postura entre Moraes e Fux

JCO

Os ministros Alexandre de Moraes e Luiz Fux do Supremo Tribunal Federal (STF) adotaram comportamentos distintos durante a apresentação da defesa do general Augusto Heleno, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) no governo Bolsonaro. A sessão de julgamento da ação penal sobre a suposta trama golpista teve prosseguimento nesta quarta-feira (3) na sede do tribunal em Brasília.

Enquanto Fux acompanhou atentamente a exposição do advogado Matheus Mayer Milanez, fazendo anotações e demonstrando interesse pelos argumentos apresentados, Moraes, relator do processo, dedicou parte significativa do tempo à análise de documentos processuais e registros de outros casos penais.

Milanez argumentou que seu cliente havia se afastado do então presidente nos meses finais do governo, especialmente após a filiação de Bolsonaro ao Partido Liberal (PL) e sua aproximação com parlamentares do Centrão.

"O Ministério Público tenta construir um discurso de que o presidente seria o grande aconselhador. Realmente, general Heleno foi uma figura de destaque. General Heleno foi uma figura política importante, tanto para a eleição quanto para o governo. Mas este afastamento é comprovado. Este afastamento da cúpula decisória. E por mais que tente o Ministério Público falar: 'ah, mais a cessação não foi completa'. Mas é óbvio. Se a cessação fosse completa, ele teria saído do governo", declarou o defensor.

Para sustentar a tese do distanciamento entre Heleno e Bolsonaro, o advogado apresentou uma anotação pessoal do ex-ministro do GSI que, segundo ele, "curiosamente foi esquecido pela Polícia Federal" durante as investigações.

"Para o general Heleno, o presidente tinha que se vacinar. Isso está na sua caderneta pessoal. Era um pensamento do próprio general", afirmou Milanez, indicando uma divergência entre o posicionamento de seu cliente e o do então presidente, conhecido por suas manifestações contrárias à vacinação contra a Covid-19.

As provas que podem derrubar Moraes

JCO

Um depoimento no Senado colocou em xeque não apenas o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, mas também a credibilidade do Supremo Tribunal Federal. O centro da polêmica é o ministro Alexandre de Moraes, acusado de forjar provas, atropelar a lei e transformar o Judiciário em instrumento político.

O ex-assessor do TSE, Eduardo Tagliaferro, hoje na Itália sob pedido de extradição, revelou que decisões do ministro teriam sido justificadas com relatórios retroativos, baseados não em investigações, mas em reportagens de jornal. “As operações contra empresários em 2022 foram montadas para calar vozes críticas e paralisar financiamentos de campanha”, afirmou.

A denúncia ganha peso pelo histórico de Tagliaferro. Ele integrou a máquina de vigilância eleitoral e conhece seus bastidores. Segundo o ex-assessor, mensagens, relatórios e arquivos apresentados ao Senado mostram uma rede de comunicação direta entre Moraes e o procurador-geral da República, Paulo Gonet, para produzir “pacotinhos” de acusações pré-formatadas contra centenas de brasileiros.

Entre outras provas, Tagliaferro afirmou que as investigações tinham cunho político, direcionadas contra um único espectro ideológico: a direita.

O ponto central da denúncia deixa claro que se as provas foram fabricadas, o julgamento de Bolsonaro e de outros acusados  Mauro Cid, Alexandre Ramagem, almirante Garnier e Anderson Torres  perde legitimidade.

As defesas já haviam apontado falhas graves. No caso de Mauro Cid, a chamada “minuta do golpe” não era de sua autoria e circulava livremente no Google. Ramagem, por sua vez, viu anotações pessoais serem interpretadas como conspiração. Garnier foi acusado de oferecer tropas em uma reunião em que sequer esteve presente. Já Anderson Torres viajou aos Estados Unidos com data marcada e comunicação oficial, sem relação com qualquer tentativa de fuga.

Nenhum desses episódios, isolados ou somados, configuraria crime de acordo com a lei brasileira.

Moraes, no entanto, abriu o julgamento com um discurso político, repetindo insistentemente a palavra “covardia” para intimidar seus pares. Mais grave ainda: declarou legais os próprios atos que estão sob suspeita. É como se o réu fosse também o juiz.

Essa lógica, apontam críticos, é perigosa. Se uma autoridade pode supostamente inventar provas e depois validá-las, qualquer cidadão pode ser condenado sem culpa formada.

As revelações de Tagliaferro acenderam um alerta no Senado. A senadora Damares Alves pediu a suspensão imediata do julgamento de Bolsonaro. O senador Flávio Bolsonaro anunciou um relatório oficial da Comissão de Segurança Pública, a ser enviado ao STF, ao TSE, ao CNJ e à OAB.

Mais de 40 senadores já manifestaram apoio ao impeachment de Moraes. O precedente é histórico: em 134 anos, nenhum ministro do Supremo foi afastado. Mas desta vez, a combinação de provas digitais, testemunhos e repercussão internacional coloca o STF em uma posição inédita acusado de violar direitos humanos.

A defesa também resgatou o caso do ex-procurador-geral Rodrigo Janot, que confessou ter planejado matar o ministro Gilmar Mendes e jamais foi punido. Se nem intenções homicidas geraram processo, questiona-se como justificar condenações baseadas apenas em interpretações de anotações privadas ou documentos apócrifos?

Mais do que o futuro político de Bolsonaro e de seus aliados, o que está em jogo é a sobrevivência do próprio Estado de Direito no Brasil. O que acontece quando o juiz passa a ser parte do processo? Quando provas são fabricadas para silenciar adversários? Quando a imprensa opta pelo silêncio diante do poder?

Se confirmadas, as revelações de Tagliaferro não representam apenas uma crise institucional. Elas marcam o momento em que o Brasil terá de escolher entre aceitar a transformação da Justiça em arma política ou reagir para restaurar a legalidade.

Carlos Arouck

Policial federal. É formado em Direito e Administração de Empresas.

'Se tivesse denunciado na época, estaria morto', afirma Eduardo Tagliaferro

JCO

Em entrevista ao portal Metrópoles, Eduardo Tagliaferro soltou o verbo.

O ex-assessor de Alexandre de Moraes confirmou as denúncias contra o magistrado e expôs detalhes do escândalo que ocorreu durante as eleições de 2022. Moraes teria cometido fraude processual em uma operação de busca e apreensão contra empresários em agosto de 2022, após o vazamento de mensagens trocadas em um grupo privado de WhatsApp.

Questionado sobre o motivo de trazer à tona somente agora as revelações, Eduardo Tagliaferro afirmou que não havia a quem recorrer. 

Ele afirmou ainda que se tivesse denunciado na época, "estaria morto".

Traficante mais procurado do mundo, faz aliança com terroristas do PCC e ameaça “guerra” no Brasil (veja o vídeo)

JCO 03/11/2025 às 16:21 Sebastián Marset, narcotraficante uruguaio de 34 anos, estabeleceu aliança com o Primeiro Comando da Capital (PCC). ...