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sexta-feira, 10 de outubro de 2025

Oposição comemora derrota de Lula: “vitória contra a irresponsabilidade fiscal”

JCO

A oposição no Congresso Nacional comemorou uma grande vitória nesta quarta-feira (8), após o governo Lula sofrer derrota no plenário da Câmara com a retirada de pauta da Medida Provisória 1303, que agora deve caducar ao fim do dia. A MP, vista como mais uma tentativa de ampliar impostos e aumentar a arrecadação, foi rejeitada por ampla maioria dos parlamentares.

O vice-líder da Oposição, deputado Sanderson (PL-RS), afirmou que a votação foi um claro recado do Legislativo ao Planalto:

“O governo precisa entender que o povo não aguenta mais pagar a conta da gastança petista. O Parlamento deu um basta ao aumento de impostos disfarçado de medida provisória. A Câmara mostrou independência e disse não à sanha arrecadatória de Lula.”

Na mesma linha, o deputado Rodrigo Valadares (União-SE) ressaltou que a oposição segue vigilante:

“A retirada da MP 1303 é a resposta direta a um governo que só pensa em arrecadar mais para sustentar seu próprio inchaço. O Congresso deu o recado: chega de punir quem produz e trabalha. O Brasil precisa de gestão, não de mais impostos.”

O deputado Coronel Tadeu (PL-SP) destacou que o resultado mostra a força do Legislativo diante de um Executivo perdulário:

“A Câmara fez o que o povo esperava. Essa MP representava mais carga tributária e menos liberdade econômica. O Congresso deu um recado firme: o bolso do brasileiro não pode ser o caixa eletrônico do governo.”

O deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS) celebrou a derrota do governo e criticou o modelo econômico adotado por Lula:

“Essa é uma vitória contra a irresponsabilidade fiscal. O governo Lula não corta gastos, só aumenta impostos. O Congresso mostrou que não vai ser cúmplice dessa política de penalizar o produtor, o trabalhador e o empreendedor.”

Encerrando, o deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM) afirmou que a oposição seguirá vigilante para impedir novos abusos fiscais:

“O governo insiste em gastar sem controle e depois joga a conta no colo do povo. Hoje, o Congresso deu o recado: chega de aumento de imposto! O Brasil precisa de eficiência, não de mais cobranças.”

Relator pede arquivamento do pedido de cassação de Eduardo Bolsonaro Marcelo Freitas diz que declarações estão protegidas pela Constituição e que o filho de Bolsonaro não pode ser responsabilizado por sanções

metrópoles 

 atualizado 

Hugo Barreto/Metrópoles
Eduardo Bolsonaro
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O relator da ação contra Eduardo Bolsonaro (PL-SP) no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, Marcelo Freitas (União Brasil-MG), decidiu, nesta quarta-feira (8/10), pela inadmissibilidade do pedido do PT para cassar o mandato do filho 03 do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e pelo arquivamento da ação. Foi concedida a vista coletiva, e o colegiado ainda precisa votar o parecer.

O PT acusa Eduardo de quebra de decoro parlamentar por agir contra o Brasil nos Estados Unidos, onde mora desde março deste ano. Eduardo é defensor das sanções impostas pelo governo Donald Trump, incluindo o tarifaço, a cassação de vistos contra autoridades e a imposição de medidas contra o ministro Alexandre de Moraes e a esposa do magistrado, com base na Lei Magnitsky.

Freitas alegou que as ações parlamentares são invioláveis e protegidas pela Constituição, e que não se pode relativizar esse direito, apesar da “contundência das críticas”. Também negou que Eduardo possa ser responsabilizado pelas decisões dos Estados Unidos.

“[As manifestações configuram] exercício do direito de crítica política plenamente protegido pela imunidade material, e qualquer tentativa de imputar quebra de decoro por atentado contra a democracia constitui extrapolação interpretativa”, disse o relator.

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Deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e do jornalista Paulo Figueiredo em Washington, nos EUA
Eduardo Bolsonaro em conversa com o Metrópoles
Eduardo e Jair Bolsonaro
Jair e Eduardo Bolsonaro
Deputado federal Eduardo Bolsonaro

Ausência

Eduardo não compareceu à sessão de maneira remota nem enviou um advogado constituído. Por isso, a Defensoria Pública da União (DPU) mandou um defensor após ser acionado pelo colegiado para fazer a defesa do deputado federal. O defensor Sérgio Armanelli Gibson pediu o arquivamento da ação e alegou que as ações e declarações de Eduardo configuram manifestações políticas, que não podem ser criminalizadas.

A base do governo ainda pode recorrer da decisão, ao apresentar um recurso no Conselho de Ética. O líder do PT na Câmara já havia pedido a suspeição do relator, em face da relação de “amizade” com Eduardo, mas o pedido foi negado pelo presidente do colegiado, Fábio Schiochet (União Brasil-SC). Além da ação indeferida nesta quarta-feira, outras representações contra Eduardo Bolsonaro tramitam na Câmara.

PGR

No fim de setembro, a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou Eduardo Bolsonaro pelo crime de coação no curso do processo. O Ministério Público Federal avalia que o deputado tentou influenciar o rumo de ações contra o pai, por meio das sanções econômicas do governo Donald Trump ao Brasil.

O deputado federal é investigado por crimes contra a soberania nacional no Supremo Tribunal Federal, diante da sua atuação nos EUA. Foi no âmbito desse inquérito que foi decretada a prisão domiciliar de Bolsonaro por reiteradas violações contra medidas cautelares determinadas pelo ministro Alexandre de Moraes.

quinta-feira, 9 de outubro de 2025

DEPUTADA ESTADUAL GRACINHA MÃO SANTA PARTICIPA DO NOVENÁRIO DE NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS, EM PIRIPIRI.

Santa Missa do Novenário em honra à nossa padroeira Nossa Senhora dos Remédios, em Piripiri.

Um momento de fé, devoção e comunhão, organizado com carinho pela Paróquia Nossa Senhora dos Remédios.

Porque todo dia é dia de celebrar a fé e renovar coisas boas!

Gracinha Mão Santa repudia interferências políticas

por Katya D'Angelles — publicado 07/10/2025 14h45,
Deputada critica influência do senador na Prefeitura de Parnaíba
Gracinha Mão Santa repudia interferências políticas

A deputada Gracinha Mão Santa (PP) utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) durante a sessão plenária desta terça-feira (7) para repudiar falas do presidente nacional do seu partido, senador Ciro Nogueira sobre a atuação da parlamentar. Ela criticou o que aponta como interferências políticas do ex-ministro na Prefeitura de Parnaíba, o caracterizou como traidor e afirmou que o senador está desesperado por não estar conseguindo se viabilizar politicamente.

 


“Parnaíba, hoje, está assombrada com tanta ameaça, com tanta perseguição. E pior, só pode entrar na Prefeitura ou indicar o cargo se for rifado. E aqui nesta tribuna, eu provo e cito as provas”, relatou Gracinha Mão Santa. A deputada disse que os parnaibanos que chegam à sede da gestão municipal são forçados a afirmar que não votam nela para conseguir ocupar um cargo.

 


A postura, de acordo com a parlamentar, desonra não apenas ela, o ex-prefeito Mão Santa e a ex-primeira dama Adalgisa Moraes Sousa, mas todos que acreditaram na sequência de um projeto de governo. “Desonrou cada cidadão que foi votar em um projeto de governo sério, uma continuidade, uma melhoria e saiu com mentiras e com narrativas falsas”, resumiu Gracinha Mão Santa.

 


As falas do senador, segundo a deputada, são de desespero porque em uma pesquisa eleitoral feita em Parnaíba o nome dela ficou em primeiro lugar e ele não tem conseguido os seus objetivos. “Eu acho que ele está passando por algum momento de desespero. Por um momento em que não está conseguindo viabilizar seu nome como vice-presidente. Está muito desgastado a nível federal, justamente por esse tipo de declaração, e a nível estadual também”, disse a parlamentar.  

 

Além da perseguição que relatou na Prefeitura, a deputada afirmou que Ciro Nogueira tem orquestrado campanhas de perseguição online à sua pessoa, algo que não cabe em um sistema democrático. “Parnaíba merece respeito. Essa história de ameaça e perseguição, empurrar de goela abaixo e chegar numa Prefeitura que você não teve participação nenhuma, de acompanhar os sufocos, nem de participar de corpo”, criticou a parlamentar.

 

Gracinha Mão Santa se mostrou decepcionada com o presidente de seu partido e chamou o senador de traidor: “Vocês são aqueles anjos expulsos do céu, jogados do céu. Todos nós sabemos qual foi o anjo expulso do céu”. Ela finalizou o discurso afirmando que não espera mais concorrer eleitoralmente no mesmo palanque do ex-ministro: “Nascer, morrer e votar em Ciro Nogueira, só se faz uma vez na vida. E aqui quem diz é Gracinha Mão Santa”.

 

Nícolas Barbosa - Edição: Katya D’Angelles


UM JOVEM TRABALHADOR.

Um jovem sempre focado em ajudar no crescimento de Parnaíba e seu povo.

Esse merece voltar!!!

“O que o STF está fazendo hoje é muito pior para o país do que o que fazem as organizações criminosas”, dispara jornalista (veja o vídeo)

JCO 02/12/2025 às 16:28 Para o jornalista Glauco Fonseca, por todos os desvios jurídicos cometidos pelos ministros do STF, o peso da Lei Mag...