ARMAZÉM PARAÍBA, SUCESSO EM QUALQUER LUGAR.

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quarta-feira, 22 de outubro de 2025

A PALAVRA DO LUPA1

Há exatamente um ano, em especial nos meses de agosto e setembro de 2024, a deputada estadual Gracinha Mão Santa enfrentava um dos seus maiores desafios: eleger o sucessor do pai, Mão Santa, diante de um embate sem precedentes, onde o governo do estado não somente tinha o seu candidato, mas destinava grande parte de sua energia e recursos com objetivo de elege-lo.

O candidato escolhido pelo grupo de Mão Santa, um jovem, de nome Francisco, homônimo do grande líder, com histórico de dedicação ao serviço público e de demonstração reiterada de gratidão a família Mão Santa pelas oportunidades até ali recebidas. A escolha recaiu sobre alguém até então considerado de boa índole, livre de vícios e de más intenções. A vitória veio. Foi sofrida, deixou enormes marcas, mas chegou e garantiu que o modelo de gestão aprovado nas pesquisas e nas urnas pudesse continuar pelas mãos do “novo Francisco” , sob as orientações e esforço de ajuda da família Mão Santa e todos os demais que gravitavam em torno. Uma legião de pessoas de bem que auxiliaram Mão Santa e Gracinha por 8 anos seguidos.

O pior havia sido superado: vencer a máquina do governo. Dali para frente era trabalhar mais e fazer Parnaíba avançar.

Tudo ia bem até que o novo prefeito, sem nada que justificasse tal medida, rompeu com todos que o fizeram chagar ao posto mais alto e desejado da cidade.

Um golpe. Uma traição.

Não outro conceito para o gesto intempestivo e cruel de Francisco Emanuel.

O resto da história, até aqui, todos já sabem.

O que não esperavam era que além de trair, Francisco iria perseguir e buscar defenestrar a família que o fez, em especial a deputada Gracinha. Contratou pistoleiros eletrônicos, usou de artimanhas inconfessáveis e seguiu seu propósito, só não contando com o fato de Gracinha ser uma fortaleza inabalável. Muitos podem até questionar o temperamento forte da deputada, algumas de sua explosões, e têm razão quando o fazem, mas não podem acusá-la de covarde, traiçoeira, incompetente, muito menos de medrosa.

Fachin autoriza Fux a mudar para a Segunda Turma do STF Fux pediu para ocupar vaga deixada por aposentadoria de Barroso

Pleno.News - 22/10/2025 20h28 | atualizado em 22/10/2025 21h10

Luiz Fux Foto: Rosinei Coutinho/STF

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin, autorizou o ministro Luiz Fux a integrar a Segunda Turma da Corte.

Fachin aceitou o pedido de mudança feito nesta terça-feira (21) pelo ministro, que faz parte da Primeira Turma, colegiado responsável pelo julgamento das ações penais da trama golpista.

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A vaga na Segunda Turma foi aberta com a aposentadoria antecipada de Luís Roberto Barroso. Se estivesse permanecido na Corte, Barroso deveria ocupar uma vaga nesse colegiado.

Com a decisão de Fux, a Primeira Turma ficará somente com quatro integrantes. A quinta vaga será ocupada somente após a nomeação de um novo ministro pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a vaga de Barroso.

A Segunda Turma é composta pelos ministros André Mendonça, Nunes Marques, Gilmar Mendes e Dias Toffoli.

ABSOLVIÇÃO
A mudança de colegiado ocorre após Fux proferir votos pela absolvição do ex-presidente Jair Bolsonaro, do general Braga Netto e dos sete réus do núcleo de desinformação da trama golpista.

A partir de agora, os julgamentos dos recursos de Bolsonaro e dos demais núcleos de réus ocorrerá somente com quatro ministros da Primeira Turma: Alexandre de Moraes (relator), Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Flávio Dino.

Até o momento, o STF já condenou 15 réus pela trama golpista. Além dos sete condenados ontem, a Corte já apenou mais oito acusados, que pertencem ao Núcleo 1, liderado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.

O julgamento do núcleo 3 está marcado para 11 de novembro. O grupo 2 será julgado a partir de 9 de dezembro.

O núcleo 5 é formado pelo empresário Paulo Figueiredo, neto do ex-presidente da ditadura João Figueiredo. Ele mora dos Estados Unidos e não apresentou defesa no processo. Ainda não há previsão para o julgamento.

*Com informações da Agência Brasil

URGENTE: Presidente do STF confirma mudança de turma do ministro Luiz Fux

JCO

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, autorizou a transferência do ministro Luiz Fux da Primeira para a Segunda Turma do STF nesta quarta-feira (22). A mudança atende a pedido formal apresentado pelo próprio Fux na terça-feira (21), após ele ter ficado isolado em votações relacionadas aos processos da trama golpista.

"Diante da ausência de manifestação de interesse de integrante mais antigo, concedo a solicitada transferência para a Segunda Turma, nos termos dos artigos 13, X e 19 do Regimento Interno desta Corte", afirmou Fachin em seu despacho.

Antes da decisão, o presidente do Supremo consultou os demais ministros para verificar se algum deles manifestaria interesse em trocar de colegiado, conforme prevê o regimento interno, que estabelece preferência ao integrante mais antigo do tribunal. Nenhum ministro demonstrou interesse.

A transferência ocorre após Fux ter se isolado nas votações sobre a trama golpista na Primeira Turma e ter protagonizado discussão com o ministro Gilmar Mendes sobre seu posicionamento pela absolvição do ex-presidente Bolsonaro nesses casos.

Com a mudança, a Segunda Turma passa a ser composta por Fux, Gilmar Mendes (presidente do colegiado), Dias Toffoli, André Mendonça e Kássio Nunes Marques. Os dois últimos foram indicados ao tribunal pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.

A oportunidade para esta alteração surgiu após a antecipação da aposentadoria do ministro Luís Roberto Barroso, que deixou o tribunal no sábado (18). O regimento interno do STF permite a transferência entre turmas, e Fux, como um dos mais antigos na Primeira Turma, tinha preferência para solicitar a mudança.

Durante comunicação aos colegas, Fux explicou que a transferência era resultado de um acordo prévio com Barroso. "É bastante usual [a mudança]. Eu sempre perdi na antiguidade. Como Barroso se aposentou, tive de fazer esse movimento imediatamente", disse o ministro.

Apesar da transferência, Fux manifestou interesse em continuar participando dos julgamentos relacionados à trama golpista que tramitam na Primeira Turma. "À disposição para participar de todos os julgamentos [da trama golpista], se for do agrado dos senhores", declarou aos colegas durante sessão realizada na terça-feira.

O presidente da Primeira Turma, Flávio Dino, respondeu que submeterá a questão ao presidente do Supremo para decisão final sobre a continuidade de Fux nos processos já iniciados. "Da minha parte, obviamente há integral simpatia", afirmou Dino sobre o pedido do colega.

Existe uma interpretação entre membros do STF de que, mesmo após a transferência, Fux teria o direito de finalizar os julgamentos dos processos penais nos quais já votou pelo recebimento da denúncia, o que permitiria sua continuidade nos casos da trama golpista.

A decisão final sobre essa questão regimental caberá ao presidente Edson Fachin, que ainda não se manifestou definitivamente sobre o assunto.

Com a saída de Fux, a Primeira Turma passa a contar com quatro ministros: Flávio Dino (presidente), Cármen Lúcia, Alexandre de Moraes e Cristiano Zanin. A vaga remanescente será ocupada pelo futuro indicado de Lula, ainda não anunciado oficialmente.

A escalada da violência no Brasil: Os dados alarmantes que a sociedade precisa saber

JCO

A violência tornou-se parte do nosso cotidiano. Todos os dias assistimos, pela imprensa e pelas redes sociais, a cenas de assaltos, assassinatos e brigas entre facções criminosas que fazem centenas de vítimas.

E o pior: aquilo que antes deveria deixar a população estupefata e indignada passou a ser visto apenas como episódios lamentáveis, mas corriqueiros, do nosso dia a dia.

Uma recente pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha, publicada no dia 16 de outubro do corrente ano, demonstrou que facções criminosas e milícias estão cada vez mais presentes em nosso território, passando a fazer parte da convivência de cerca de 20% da população brasileira, ou seja, aproximadamente 30 milhões de pessoas.

O aumento da criminalidade é de tamanha envergadura que, segundo a mesma pesquisa, em 2024 o índice era de 14%, o que significa um crescimento expressivo em apenas um ano.

Em outras palavras, um em cada cinco brasileiros vive em áreas nas quais o crime organizado está evidentemente presente.

Não restam dúvidas de que essa convivência ocorre, sobretudo, entre a população mais carente — nos morros cariocas, nas favelas das grandes capitais, hoje chamadas de “comunidades”. A maioria dos que lá residem são trabalhadores, pessoas de menor poder aquisitivo, mas que vivem reféns da criminalidade e das leis impostas pelas facções.

Apesar dos dados estarrecedores, que apenas confirmam o que a população já sabe, o Governo parece fazer “vista grossa”, evitando um enfrentamento direto e firme contra o crime organizado.

O jornal O Globo, em matéria publicada no dia 28 de outubro de 2024, revelou que barricadas do tráfico e das milícias se multiplicaram, tomando favelas e bairros cariocas — chegando, inclusive, a aparecer nos mapas de aplicativos, tudo com o intuito de dificultar a entrada das forças policiais e, consequentemente, do Estado.

Os armamentos utilizados pelas facções são de altíssimo poder bélico: rifles, metralhadoras, fuzis .50 — capazes de derrubar aeronaves de asa rotativa (helicópteros).

Com o objetivo de lavar o dinheiro oriundo do tráfico de entorpecentes, segundo reportagem da BBC News publicada em 28 de agosto de 2025, o PCC (Primeiro Comando da Capital) utilizou fundos de investimento e empresas financeiras sediadas na famosa Avenida Faria Lima, em São Paulo, movimentando a impressionante quantia de R$ 42 bilhões em apenas quatro anos (2020 a 2024).

Todos esses dados alarmantes demonstram que o Brasil está negligenciando a segurança de seus cidadãos, permitindo que facções criminosas ocupem cada vez mais espaço na sociedade.

Embora nossa legislação não enquadre essas organizações como terroristas, entendo que já passou da hora de ampliarmos esse conceito, adequando-o às práticas empregadas pelo crime organizado, o que facilitaria uma atuação estatal mais contundente e eficaz.

O discurso de que é preciso “atacar a causa e não o efeito” da criminalidade é bonito, mas, nas atuais circunstâncias, mostra-se falacioso.

A verdade é que o efeito já atingiu tamanha proporção que, se não o enfrentarmos e o eliminarmos, não haverá sequer como tratar das causas.

Não se pode perder de vista que a população mais carente é a que realmente vive refém das facções, alijada da segurança estatal e sem perspectiva de proteção efetiva.

Hoje, conforme a pesquisa do Datafolha, 20% da população convivem em ambientes dominados pelo crime organizado; amanhã, se medidas drásticas não forem tomadas, esse percentual tende a aumentar.

Ou o Governo ocupa seu lugar e enfrenta o crime organizado, ou o crime organizado tomará conta do país.

Dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço.

Tenho dito!

Bady Curi Neto. Advogado fundador do Esc. Bady Curi Advocacia Empresarial, Prof. Mestre de Direito, ex-juiz do TRE/MG, escritor.

Com farta documentação Marcel dá o “troco” em trio de delegados da PF

JCO

O deputado federal Marcel Van Hattem processar três delegados da Polícia Federal que passaram a investigá-lo após ele acusar a corporação de produzir "relatórios fraudulentos" sobre o ex-assessor de Jair Bolsonaro (PL) Filipe Martins.

Com as informações vindas dos Estados Unidos, parece óbvio que Marcel estava correto.

Os 3 delegados que serão processados pelo deputado são os seguintes: Marco Bontempo, Fábio Alvarez Shor e Luiz Eduardo Navajas Telles Pereira.

O parlamentar disse o seguinte:

"Como ficou comprovada a origem fraudulenta da informação de entrada de Filipe Martins nos Estados Unidos e eu fui indiciado por obra da PF, em particular de três delegados federais, estou também representando contra esses três delegados".

Famosa apresentadora é alvo de criminosos em bairro de Luxo

JCO

Na última segunda-feira (20), a apresentadora Cátia Fonseca foi vítima de furto enquanto estava em uma padaria no bairro Jardins, na zona sul de São Paulo. 

No local, uma mulher de 45 anos foi presa em flagrante.

Segundo o relato da apresentadora, uma mulher que aparentava ser estrangeira se aproximou pedindo uma informação. Nesse momento, um comparsa aproveitou-se da distração e levou o celular de Cátia.

Ao perceber o furto, a apresentadora conteve a suspeita, enquanto o homem conseguiu fugir. Apesar da fuga, ele acabou esquecendo a própria carteira, que continha documentos pessoais e permitiu sua identificação, diz a CNN. Um boletim de ocorrência foi registrado.

As diligências continuam para capturar o outro envolvido no crime.

Conhecida influenciadora é alvo de operação contra tráfico de drogas

JCO

A influenciadora digital Melissa Said, que possui 330 mil seguidores no Instagram, é o principal alvo de uma operação da Polícia Civil deflagrada nesta quarta-feira (22) para desarticular uma rede de tráfico de drogas que operava entre Bahia e São Paulo. A ação é denominada "Erva Afetiva".

As investigações, iniciadas em 2024, apontam que Said, que se autodenomina "ervoafetiva" em seu perfil, é suspeita de apologia ao uso de entorpecentes e associação ao tráfico. Segundo as autoridades, além de exibir o consumo de maconha nas redes sociais, ela utilizava sua plataforma para comercializar drogas.

A operação cumpriu dez mandados de busca e apreensão, distribuídos entre Salvador, onde a influenciadora reside, e São Paulo. Foram expedidos três mandados de prisão temporária, dos quais dois já foram cumpridos em Lauro de Freitas, na região metropolitana de Salvador.

Um dos detidos foi autuado em flagrante por tráfico após a polícia encontrar 1,4 kg de maconha do tipo skunk e 270 gramas de haxixe em sua posse. Na mesma ação, as autoridades apreenderam porções de maconha comum, balanças de precisão, embalagens plásticas, celulares, cartões e dois veículos supostamente utilizados nas atividades criminosas.

A Polícia Civil identificou que Said mantinha contato com fornecedores na Bahia e em São Paulo. As investigações revelaram que ela compartilhava com seguidores orientações sobre como evitar abordagens policiais durante o transporte de drogas em deslocamentos interestaduais.

Apontada como articuladora do grupo criminoso, a influenciadora já havia sido conduzida a uma delegacia anteriormente após ser flagrada com entorpecentes no aeroporto. As autoridades descobriram que ela adquiria drogas e as repassava para seguidores através de contatos estabelecidos nas redes sociais.

Durante o período natalino, Said distribuiu kits contendo cigarros de maconha nas ruas como estratégia de autopromoção, segundo as investigações.

"As diligências continuam para identificar possíveis outros envolvidos. Por meio de oitivas, diligências e trabalho de inteligência, a operação continua para localizar a foragida e esclarecer todas as circunstâncias e responsabilidades", declarou o delegado e diretor do Denarc, Ernandes Junior.

URGENTE: Caminhoneiros de todo o Brasil param amanhã (veja o vídeo)

JCO 03/12/2025 às 06:09 Em vídeo publicado nas redes sociais, o desembargador aposentado Sebastião Coelho e o representante da União Brasile...