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segunda-feira, 27 de outubro de 2025

Do sonho ao pesadelo: Reunião entre Lula e Trump vira tormento para o governo petista (veja o vídeo)

JCO

O encontro que prometia ser uma vitrine diplomática entre Lula e Donald Trump acabou se transformando em um pesadelo para o governo brasileiro. O motivo: a pressão direta do secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, que deixou claro que qualquer avanço nas negociações entre os dois países dependerá de uma “solução” para os problemas internos do Brasil — especialmente no que se refere às decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) e às restrições impostas ao setor digital.

Durante entrevista coletiva, Rubio foi enfático ao afirmar que os Estados Unidos estão atentos à forma como “alguns juízes brasileiros tratam as empresas de tecnologia americanas”, mencionando casos de censura e intervenções judiciais que, segundo ele, prejudicam a liberdade de expressão e os interesses de empresas do Vale do Silício. O recado foi direto: Washington só está disposto a negociar com o Brasil se o governo petista “der um jeito” nessa situação.

A reunião entre Lula e Trump, prevista para ocorrer de forma mais informal, foi descrita como uma simples “interação” — um contato rápido e sem o peso diplomático esperado. A mudança de tom expôs o clima de tensão nos bastidores. Segundo Rubio, Trump quer “explorar maneiras de resolver tudo isso”, indicando que o tema STF e liberdade digital estará no centro das tratativas entre os dois países.

Lula, por sua vez, tentou minimizar o episódio, dizendo que “não há nenhuma exigência formal” por parte dos Estados Unidos. Mas as falas de Rubio soaram como um alerta: sem avanços concretos na liberdade de expressão e na previsibilidade jurídica, o Brasil pode perder espaço e confiança no cenário internacional.

Na prática, a promessa de uma nova era de cooperação entre Brasil e EUA deu lugar a um cenário de desconfiança. O que deveria ser um gesto simbólico de aproximação virou um lembrete incômodo de que o país ainda carrega feridas abertas — e que o STF, longe de ser um símbolo de estabilidade, é visto no exterior como um ponto de incerteza.

Para o governo Lula, a reunião que começou como um “sonho americano” terminou com gosto de pesadelo diplomático.

Veja o vídeo:

Ao vivo, repórter da Globo entrevista padeiro e toma susto ouvir dura realidade (veja o vídeo)

JCO

Durante uma entrevista concedida à TV Globo, um padeiro expressou sua insatisfação com o governo Lula, atribuindo a ele a responsabilidade pela dificuldade em contratar novos funcionários. O caso foi exibido na semana passada no telejornal SP1, em reportagem conduzida pela repórter Paula Araújo, que visitou uma padaria localizada na Vila Andrade, zona sul da cidade de São Paulo.

O comerciante relatou que o estabelecimento enfrenta um problema sério de falta de mão de obra. Há três meses, a padaria tenta preencher a vaga de padeiro, sem sucesso. Segundo ele, o cenário tem impactado diretamente a rotina do negócio, que opera com uma equipe reduzida e sobrecarregada.

Questionado sobre “como está a vida”, o funcionário identificado como Carmildo respondeu de forma direta:

“Tá dífícil. O culpado é o governo, que está dando dinheiro para o pessoal não trabalhar”.

Assustada, a repórter rapidamente mudou o rumo das perguntas. Veja:

Vitória gigante de Milei significa que o povo argentino quer continuar endireitando... (veja o vídeo)

JCO

O povo argentino fez uma clara opção.

Grande vitória de Javier Milei nas legislativas argentinas, saltando de 37 para 101 deputados e de 6 para 20 senadores. Venceu inclusive em Buenos Aires, um reduto peronista e onde o seu partido tinha sido derrotado há quase um mês.

Essa eleição é vista como um prenúncio do que deve acontecer nas eleições presidenciais de 2027.

Vale salientar que em seu discurso de vitória, o presidente Javier Milei destacou a importância da cédula única de papel, apresentada por ele e aprovada no Congresso graças à sua gestão, o que permitiu que as eleições fossem transparentes, sem roubos ou fraudes.

Veja o vídeo:

Um resumo da conversa...

JCO

Lula encontrou Trump na Malásia, e aparentemente, foi uma conversa mais calma. Trump levou seu pessoal da economia, mas deixou Marco Rubio como articulador central. Na mesma entrevista, Trump disse que gosta de Jair Bolsonaro, e que não interessa aos jornalistas se ele está na pauta.

O resultado parece óbvio. Lula vai entregar tudo o que Trump quer. Então não estranhe se nas próximas semanas, Bolsonaro sair da prisão domiciliar e a anistia começar a andar na Câmara. Um acordo deve estar sendo construído envolvendo até os nossos sinistros. Vamos ver se concretiza.

Jornalista da Globo faz pergunta e Trump detona: "Não é da sua conta"

JCO

Durante uma coletiva realizada neste domingo (26) em Kuala Lumpur, na Malásia, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, respondeu de forma ríspida a uma pergunta feita pela jornalista Raquel Krähenbühl, correspondente da Globo e GloboNews em Washington (EUA). O episódio ocorreu antes do início da reunião entre Trump e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A repórter perguntou se Trump e Lula pretendiam discutir a situação do ex-presidente Jair Bolsonaro. O republicano, visivelmente incomodado, respondeu de imediato:

“Não é da sua conta”.

Momentos antes, Trump havia feito um comentário elogioso sobre Bolsonaro, mesmo diante de Lula.

“Sempre gostei dele. Me sinto muito mal pelo que aconteceu com ele. Sempre achei que ele era direto, mas ele passou por muita coisa”, afirmou o líder norte-americano.

Após a declaração, Lula encerrou a coletiva e solicitou que os jornalistas deixassem a sala, dando início à reunião bilateral a portas fechadas.

O ex-presidente Bolsonaro foi alvo de todas as atrocidades que o "sistema" é capaz. Para piorar, sua vida ainda está em risco. Foi justamente pensando nisso que uma loja desafiou o "sistema" ao lançar uma promoção limitada que está chamando a atenção de leitores interessados em política, liberdade de expressão e debates sobre censura no Brasil. Um COMBO com cinco livros que abordam os bastidores do poder, decisões judiciais controversas e disputas ideológicas recentes está sendo vendido por apenas R$ 79,89, com frete grátis para todo o país.

As obras exploram temas como censura, perseguição política, atuação do Supremo Tribunal Federal (STF), juristocracia, polarização e manipulação de narrativas. Caso queira conhecer os livros e não perder essa oportunidade, clique no link abaixo:

https://www.conteudoconservador.com.br/pages/combo-5-livros

Aproveite enquanto esses livros ainda estão disponíveis... Nunca se sabe do que a censura é capaz!

da Redação

Eis a fala impactante de Trump cara a cara com Lula que poucos perceberam (veja o vídeo)

JCO

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste domingo (26) acreditar que Brasil e EUA chegarão a um “bom acordo” após a imposição de tarifas sobre produtos brasileiros.

“Acho que conseguiremos fechar alguns bons acordos, como temos conversado, e acho que acabaremos tendo um ótimo relacionamento”, disse Trump.

Questionado sobre a possibilidade de reduzir as tarifas impostas ao Brasil, o presidente americano evitou antecipar detalhes, mas sinalizou otimismo:

“Vamos discutir isso por um tempo. Sabemos que nos conhecemos. Sabemos o que cada um quer.”

Porém, poucos perceberam uma fala forte e direta de Trump cara a cara com Lula

No X, a influencer Jakelyne Loiola revelou:

"Jornalista: O Senhor foi convencido pelo Governo Lula de que os motivos pelos quais impos tarifas são injustos!?
Trump: Não, eu acho que foram justos.
E de quebra ainda disse que quem vai negociar com Lula é Marco Rubio, vou repetir, MARCO RUBIO!"

Veja: 

Ex-assessor abre o jogo para a PF e revela esquema de venda de sentenças dentro do tribunal

JCO

O depoimento de um ex-assessor, relatórios do Coaf e análise processual feita pela Polícia Federal embasaram uma operação contra venda de sentenças no Tribunal de Justiça do Piauí.

João Gabriel Costa Cardoso, ex-assessor do desembargador José James Gomes Pereira, detalhou à Polícia Federal (PF) um esquema de venda de sentenças judiciais no gabinete do magistrado. O denunciante trabalhou no gabinete entre 2021 e 2023, período em que teria presenciado práticas de corrupção envolvendo o desembargador e sua filha, a advogada Lia Rachel de Sousa Pereira Santos.

A investigação da PF se fundamenta no depoimento do ex-assessor, em relatórios do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e na análise das movimentações processuais no tribunal. O caso resultou em operações de busca e apreensão realizadas no início deste mês e inclui suspeitas de grilagem de terras facilitada por decisões judiciais compradas.

Entre os investigados estão o desembargador José James, sua filha Lia Rachel e o produtor rural João Antônio Franciosi, proprietário do grupo empresarial que leva seu sobrenome. Documentos da PF indicam que Franciosi teria pago R$ 26 milhões para obter uma sentença que o beneficiou.

João Gabriel, que iniciou sua carreira no gabinete como estagiário e chegou a ocupar a função de vice-presidente, descreveu como Lia Rachel controlava as atividades no gabinete de seu pai. Segundo o relatório policial:

"Ela possui o poder de determinar quais processos devem receber atenção prioritária e, em alguns casos, de influenciar diretamente o desfecho das decisões".

O ex-assessor informou que participava de encontros regulares com a filha do desembargador. "Ele afirmou que mantinha reuniões semanais com ela, onde recebia diretrizes sobre a movimentação processual, incluindo quais processos deveriam ser priorizados e quem deveria ser beneficiado", registra o documento da PF.

As investigações apontam que Lia Rachel seria "dona de fato de um cargo de assessor no gabinete, de onde emite ordens de como devem ser expedidas as decisões conforme sejam favoráveis aos seus interesses econômicos". Esta influência permitia o direcionamento de processos conforme interesses particulares.

A PF também identificou mecanismos para ocultar a origem dos recursos obtidos com a venda de sentenças.

"Além dos valores recebidos em sua conta bancária pela venda das decisões judiciais, também ocultou a origem ilícita dos pagamentos feitos pelas vendas dos atos processuais viciados assinados por seu pai, tendo recebido parte dos valores através de pagamento aos vendedores da casa que comprou no Condomínio Aldebaran Ville em Teresina".

O depoimento de João Gabriel revelou ainda um esquema de rachadinha no gabinete. Ao assumir o cargo, ele foi obrigado a repassar cerca de 30% de seu salário para Francisco Jailson Holanda de Sousa, atual policial rodoviário federal (PRF) que antes ocupou a mesma posição.

"Foi acertado com Jailson que após assumir o cargo de assessor, uma parte do salário dele [João Gabriel] deveria ser enviado para a irmã de Jailson que estava desempregada, e isso seria uma forma de ajudar ela; que concordou porque seria uma melhora para ele (João Gabriel) e para a sua família o novo cargo; que o primeiro pagamento a Jailson foi feito em espécie, entregue ‘em mãos’; que acredita que o valor se referia a aproximadamente 30% do seu salário; que os próximos pagamento Jailson pediu para que fosse depositado na conta da irmã dele", detalha o documento da PF.

O ex-assessor disse que posteriormente interrompeu os pagamentos, gerando descontentamento em Jailson. Mesmo após ingressar na PRF, Jailson continuava frequentando o gabinete nos finais de semana, quando estava de folga.

A investigação mostra que Jailson conhecia as orientações dadas por Lia Rachel. "Jailson tinha conhecimento das ordens que Lia Raquel dava para João Gabriel e que indiretamente participava do cumprimento dessas ordens no serviço do gabinete; que era frequente o visita de Jailson ao gabinete quando ele estava de folga da PRF", afirma o documento policial.

A PF prossegue com as investigações sobre tráfico de influência, corrupção e lavagem de dinheiro no caso que envolve o Tribunal de Justiça do Piauí.

Thais Carla quer "arrancar" R$ 60 mil de Nikolas

JCO 03/12/2025 às 07:37 A atriz Thais Carla acusa o deputado Nikolas Ferreira de “gordofobia” é quer R$ 60 mil de indenização. O caso surgiu...