quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025

Trump toma a primeira atitude que atinge diretamente os planos de Lula

JCO

Uma decisão do presidente Donald Trump acaba de atingir diretamente os planos de Lula.

O jornalista militante Valdo Cruz, em artigo publicado no site G1, explica a situação originada em razão da retirada dos Estados Unidos do Acordo de Paris. Eis o texto:

“A decisão esperada do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de sair novamente do Acordo de Paris é um golpe para a próxima Conferência do Clima (COP 30), marcada para novembro, no Brasil.
Segundo assessores, é mais um indicativo de que Trump não virá para o evento a ser realizado em Belém (PA).
Os Estados Unidos são o maior emissor de gás estufa da história, e sua decisão pode influenciar outros países num momento delicado para o combate ao aquecimento global.
Na avaliação de assessores presidenciais, a expectativa é que a China reafirme, na COP 30, seu compromisso de adotar medidas para emitir menos carbono. Isso ‘compensaria’ a provável ausência de Trump no evento.
Há um temor, no entanto, de que outros países sigam o caminho dos Estados Unidos na era trumpista.(...)”.

Em resumo, o evento está praticamente fadado ao fracasso.

EU VEJO QUE NÃO TEMOS OUTRA OPÇÃO PARA O NOSSO QUERIDO E AMADO PIAUÍ.

Indiscutivelmente a "MELHOR OPÇÃO" para governar o nosso querido e amado Piauí de Nossa Senhora da Vitória. A Deputada Estadual Gracinha Mão Santa é a mais atuante da história do estado.

Vamos eleger quem trabalha!!! Gracinha exemplo de determinação e garra.

Vai dar certo!!!



AJUDE O KARÁ, " O LOCUTOR""

Ele hoje precisa de AJUDA, amanhã poderá ser NÓS!!!

ajude pelo AMOR DE DEUS!!!

Sem querer, Dino abre uma janela de oportunidades para a oposição

JCO

Dino convocou reunião para falar das emendas parlamentares. A ideia está constrangendo Motta e Davi, pois sabem que Dino mira especificamente algum deslize de Lira, padrinho de Motta. Por isso a reunião de ambos com Lula foi tensa a ponto dele não dar um sorriso.

Mas, a ocasião abriu uma janela de oportunidades. Dino quer saber quanto de repasse das emendas acabou nas mãos das ONGs, e quais os critérios usados. Se nossos parlamentares ajudarem nessa pesquisa, podemos mostrar o funcionamento da máquina. Isso vai tirar o sono de muita gente.

“Ninguém aguenta mais as falas dos ministros do STF descrevendo uma realidade jurídica que só existe na cabeça deles” (veja o vídeo)

JCO

Situação insustentável. É o que descreve o jurista André Marsiglia com relação a atualidade no Brasil.

O sistema está sendo usado para censurar. Utilizam os ditames da lei para finalidades ilegais.

As pessoas estão com medo de se manifestar. Possivelmente, essa deve ser a tal da ‘democracia relativa’, ou será que é a ‘ditadura da toga’?

Veja o vídeo:

 

Milei declara 'guerra' à OMS

JCO

Com a caneta na mão, o presidente Javier Milei, em uma decisão que já está causando furor global, seguiu os passos do presidente Donald Trump, e ordenou a saída imediata do país da entidade. A justificativa? Segundo o porta-voz do governo, Manuel Adorni, a OMS é acusada de ter promovido uma das maiores tragédias econômicas e sociais da história recente sob o pretexto de combater a pandemia de Covid-19.

“O presidente Milei deu instruções claras ao ministro das Relações Exteriores, Gerardo Werthein, para a saída da Argentina da OMS”, anunciou Adorni em uma coletiva de imprensa. E o motivo não poderia ser mais explosivo:
“A OMS promoveu quarentenas eternas sem qualquer respaldo científico”, diz o comunicado oficial do governo argentino.
“Essas políticas deixaram crianças fora da escola, quebraram empresas, jogaram milhões no desemprego e nos custaram 130 mil vidas”, acrescenta o documento.

A mensagem de Buenos Aires é clara e direta: o país não vai mais se submeter ao que considera uma organização politizada, descolada da ciência e que busca limitar a soberania das nações sob o disfarce de cooperação internacional. “Os argentinos não permitirão que uma organização internacional interfira na nossa soberania e, certamente, não na nossa saúde”, disparou Adorni em tom desafiador.

O comunicado do governo argentino não economiza nas críticas: “Hoje, as evidências indicam que as prescrições da OMS não funcionam porque são resultado de influências políticas e não se baseiam na ciência”. Mais ainda: “A OMS demonstrou total incapacidade de admitir seus erros e prefere continuar assumindo poderes que não lhe correspondem, em detrimento da soberania dos países membros”.

A decisão da Argentina, assim como a dos EUA, escancara uma questão que há muito tempo está na mesa, mas que os líderes das grandes instituições globais preferem ignorar: até onde vai o poder dessas organizações? Elas ainda servem ao propósito de promover o bem-estar global ou se tornaram ferramentas de controle político?

Nos bastidores da política internacional, a reação é de choque, mas também de apoio entre grupos que há tempos veem a OMS como parte de uma elite globalista que atua sob agendas obscuras. Já os defensores da organização argumentam que sem ela, o mundo estaria à deriva em momentos de crise. Mas será mesmo? A pergunta que Milei, Trump e milhões de cidadãos estão fazendo é: até quando as nações livres vão permitir que tecnocratas não eleitos decidam o futuro da humanidade?

Karina Michelin. Jornalista.

Israel segue Trump e toma decisão drástica em relação a ONU

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Um dia após Donald Trump retirar os Estados Unidos do Conselho de Direitos Humanos da ONU (CDHNU), o governo de Israel seguiu os passos do presidente norte-americano e anunciou a saída do órgão.

A informação foi divulgada pelo chanceler israelense Gideon Sa’ar nesta quarta-feira (5).

Por diversas vezes, Trump acusou o órgão de ser anti-Israel e de envolvimento com atividades terroristas.

Em uma publicação no X, Sa’ar parabenizou a decisão do presidente norte-americano, e fez acusações duras contra o órgão.

“Israel saúda a decisão do presidente Trump de não participar do Conselho de Direitos Humanos da ONU (CDHNU)”, escreveu o chanceler.

E complementou:

“Israel se junta aos Estados Unidos, e não participará do CDH da ONU.”

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, voltou a afirmar que o órgão “tradicionalmente protege os violadores dos direitos humanos” e ataca a “única democracia no Oriente Médio”, referindo-se a Israel.

O chanceler finalizou:

“Esse órgão se concentrou em atacar um país democrático e propagar o antissemitismo em vez de promover os direitos humanos”.

Aviões colidem no aeroporto

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