ARMAZÉM PARAÍBA, SUCESSO EM QUALQUER LUGAR.

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quinta-feira, 31 de julho de 2025

Zuzu Angel virou heroína das esquerdas quando pediu ajuda dos EUA para denunciar o regime brasileiro

JCO

Um texto publicado pelo jornalista Hugo Studart é esclarecedor e demonstra o quanto a esquerda age de acordo com suas conveniências. Na década de 70, transformou em heroína quem pediu a ajuda dos Estados Unidos, contra eventuais arbitrariedades cometidas na época pelo governo brasileiro. O gesto de Zuzu Angel é agora repetido por Eduardo Bolsonaro, mas a atitude canalha da esquerda é totalmente diferente.

Eis o texto:

“Quando seu filho Stuart foi preso e desapareceu durante o governo Medici, Zuzu Angel montou acampamento em Washington para denunciar ao governo e ao Congresso americano as violadores sistemáticas aos Direitos Humanos no Brasil. Pois, por aqui, nossos próprios políticos não tinham mais força ou coragem de reagir. Zuzu virou heroína das esquerdas quando pediu ajuda externa para denunciar nossas próprias distorções.
Mais tarde, Jimmy Carter passou a fazer fortes pressões contra Ernesto Geisel por conta dos abusos da ditadura e pelo reestabelecimento da normalidade democrática. Foi e ainda é aplaudido pelas esquerdas.
Abstraiam por favor o maniqueismo vulgar, pois o respeito às Leis e a Liberdade não é de esquerda ou de direita. Mas antes lembremos do genial Rudolf Nureyev, que precisou da ajuda do governo direitista de Charles De Gaulle para fugir da KGB do esquerdista Nikita Kruschev.
A História das Relações Internacionais foi construída em cima de exemplos de pressões externas de uma nação mais forte sobre outras. Quase sempre por interesses militares ou econômicos, como esse tarifaço de Trump, incluindo contra o Brasil por querer virar amasia da China.
Em outros momentos, bem menores, as pressões externas têm razões políticas ou ideológicas. Como as pressões de Carter pelo reestabelecimento da Democracia no Brasil.
Ou essa Lei Magnifica (vou trata-la assim) que começa a ser usada contra os abusos e as violações sistemáticas da Constituição perpetradas pelo Supremo brasileiro.
Fato é que, quando as intervenções externas são a favor de nossas posições políticas,  aplaudimos. Quando contrárias, repudiamos.
Hugo Studart

(Iluminista de Raiz e, neste Brasil, Nem-Nem: nem um, nem outro)”

Ex-assessor pode aplicar o “golpe de misericórdia” em Moraes (veja o vídeo)

JCO

A situação do ministro Alexandre de Moraes é insustentável. Logo, os demais ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) irão compreender isso.

Porém, essa situação deve piorar ainda mais nos próximos dias.

O ex-assessor de Moraes, Eduardo Tagliaferro, conseguiu deixar o Brasil, está em local seguro e promete denunciar todas as arbitrariedades, abusos e ilegalidades cometidas pelo magistrado.

Em recente entrevista a revista Timeline, Tagliaferro afirma que Moraes utilizava o cargo para ‘perseguir políticos de direita’.

O ex-assessor guardou provas e promete revelar tudo nos próximos dias.

A coisa vai feder...

Veja o vídeo:

A indecente e vergonhosa propagação de desinformação da jornalista Miriam Leitão

JCO

Só em um país moralmente tão pobre como o Brasil a aplicação de sanções americanas é reduzida a um cálculo puramente financeiro.

O próprio dano patrimonial é muito mais amplo do que a ex‑militante do PCdoB — hoje convertida em porta‑voz oficiosa do Globo — admite. As penalidades incluem sanções secundárias: qualquer pessoa ou empresa que mantenha relações comerciais com o ministro poderá ser punida. Ainda assim, o impacto econômico empalidece diante da verdadeira chaga aberta.

Quando os Estados Unidos — maior potência e referência mundial de liberdade — enquadram um magistrado brasileiro na Lei Magnitsky, estão declarando que o regime do qual ele é pilar viola direitos humanos e não merece a qualificação de democrático. Trata‑se de um golpe devastador na legitimidade da Justiça brasileira e, sobretudo, no frágil castelo de cartas erguido para perseguir a direita desde o famigerado Inquérito das “Fake News”.

O estrago para Moraes — e para o Supremo — é incomensuravelmente maior do que qualquer bloqueio de conta bancária. É a desmoralização internacional de um poder que se julgava inatacável.

Leandro Ruschel.

Definitivamente, Carla Zambelli não será extraditada e em breve será solta

JCO

Obtivemos de fonte segura que a possibilidade da deputada Carla Zambelli ser extraditada para o Brasil é zero.

E o detalhe importante é que isso não tem nada a ver com a questão política. Uma eventual extradição da parlamentar brasileira esbarra numa questão preliminar, que é a jurisprudência pacífica da Itália, com base no direito europeu, de que não se pode extraditar um cidadão italiano para o Brasil, em razão das condições de cárcere brasileiras serem absolutamente inconstitucionais, segundo julgamento do próprio Supremo Tribunal Federal do Brasil.

A Itália não pode extraditar cidadão europeu para presídios brasileiros considerados desumanos.

No caso de Henrique Pisolato, em 2015, o Brasil prometeu uma situação especial e depois não cumpriu.

O Tribunal de Turim fala disso ao negar um pedido posterior da Lava Jato, sobre os presídios e o não cumprimento das condições assumidas pelo Brasil no caso Pisolato.

Deve-se salientar, que Henrique Pisolato era um réu, já condenado no Brasil, que não possuia nenhum vínculo com a Itália e que fez uso de documentos falsos para entrar no território italiano. E mesmo nesse caso, a extradição foi negada em 1ª instância, tendo essa decisão sido reformada em 2ª instância, em razão da promessa do estado brasileiro, que, como dito, acabou não sendo cumprida.

Depois desse caso, todos os pedidos de extradição oriundos do Brasil foram negados.

Certamente não será diferente no caso de Carla Zambelli.

Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.

Barroso pode perder imóvel valioso com eventual sanção do governo americano

JCO

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luis Roberto Barroso, pode ser duramente penalizado com uma eventual sanção do governo americano.

Nota publicada no site Metrópoles pela jornalista Andreza Matais, esclarece a situação:

“A família do presidente do STF, Luís Roberto Barroso, possui um apartamento avaliado em US$ 4,1 milhões em Miami, nos EUA. Com 158 metros quadrados, a propriedade está registrada em nome de uma empresa offshore, atualmente pertencente ao filho do ministro, o investidor Bernardo Van Brussel Barroso.
Nesta quarta-feira, o governo dos EUA anunciou a inclusão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, na lista de pessoas sancionadas pela Lei Magnitsky. Caso o instrumento venha a ser estendido a outros integrantes do Supremo e seus familiares, a propriedade da família de Barroso em Miami pode ser afetada.
Ainda não está claro se a Lei Magnitsky será aplicada a outros ministros do STF. Outras sanções, como a remoção dos vistos americanos, foram estendidas a outros integrantes da Corte.
Além de Moraes e Barroso, também tiveram os vistos suspensos Edson Fachin, Cármen Lúcia, Rosa Weber, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso
O imóvel fica em Key Biscaine, uma área valorizada de Miami, em frente ao mar.”

quarta-feira, 30 de julho de 2025

Donald Trump assina decreto que oficializa tarifas de 50% dos EUA ao Brasil

Cidade Verde Por Estadão Conteúdo e SBTNews

Fotos: Divulgação Casa Branca/STF/ Reprodução X

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira, 30, o decreto que oficializa tarifas de 50% ao Brasil. O texto da Casa Branca ataca o governo brasileiro e faz uma defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro e de "milhares de seus apoiadores" como alvos de "violações dos direitos humanos que minaram o Estado de Direito no Brasil" (leia mais abaixo). O presidente Lula (PT) afirmou que esta quarta-feira (30) é um dia sagrado para a soberania, em reação à assinatura do Trump.

Na ordem executiva, a Casa Branca informa: "Hoje, o presidente Donald J. Trump assinou uma Ordem Executiva implementando uma tarifa adicional de 40% sobre o Brasil, elevando o valor total da tarifa para 50%, para lidar com políticas, práticas e ações recentes do governo brasileiro que constituem uma ameaça incomum e extraordinária à segurança nacional, à política externa e à economia dos Estados Unidos".

A Ordem declara uma nova emergência nacional, "utilizando a autoridade do presidente sob a Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional de 1977 (IEEPA) e estabelece uma tarifa adicional de 40% para lidar com as políticas e ações incomuns e extraordinárias do governo do Brasil que prejudicam empresas americanas, os direitos de liberdade de expressão de cidadãos americanos, a política externa dos EUA e a economia dos EUA".

O texto também diz textualmente que "a Ordem considera que a perseguição, intimidação, assédio, censura e processo politicamente motivados pelo governo do Brasil contra o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro e milhares de seus apoiadores constituem graves violações dos direitos humanos que minaram o Estado de Direito no Brasil".

O texto também menciona que "o presidente Trump tem reafirmado consistentemente seu compromisso de defender a segurança nacional, a política externa e a economia dos Estados Unidos contra ameaças estrangeiras, inclusive salvaguardando a liberdade de expressão, protegendo empresas americanas de censura coercitiva ilegal e responsabilizando violadores de direitos humanos por seu comportamento ilegal".

Suco de Laranja, aeronaves civis, petróleo: produtos brasileiros que não serão taxados

Poucos minutos após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinar a ordem executiva que confirma o aumento da tarifa para produtos brasileiros de 10% para 50%, a Casa Branca publicou uma lista com 694 produtos brasileiros, como suco de laranja, produtos de energia, aeronaves civis e suas peças, que serão isentos do tarifaço.

O decreto também mostrou que celulose, produtos petrolíferos e fertilizantes também ficaram de fora da tarifa geral de 50% anunciada por Trump. Mel orgânico, café não torrado, carnes bovinas e peixes não configuram na lista de isenções.

URGENTE: Moraes aparece em público, vai a estádio e faz gesto obsceno

JCO

Horas após ser oficialmente incluído na lista de sanções da Lei Magnitsky pelo governo dos Estados Unidos, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi visto na Neo Química Arena, em São Paulo, assistindo ao clássico entre Corinthians e Palmeiras, válido pelas oitavas de final da Copa do Brasil. 

Estranhamente, Moraes fez um gesto obsceno com o dedo médio em direção ao público em determinado momento.

Ainda não foi revelado o motivo.

O episódio ocorre no mesmo dia em que o Departamento do Tesouro dos EUA anunciou sanções contra Moraes, acusando-o de promover censura, detenções arbitrárias e processos politizados, inclusive contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. As punições incluem o bloqueio de bens e contas vinculadas ao sistema financeiro norte-americano, bem como a proibição de entrada nos Estados Unidos. Além de Moraes, outros ministros do STF e o procurador-geral da República, Paulo Gonet, também tiveram seus vistos revogados por decisão anterior da administração Trump.

Veja o momento em que Moraes faz o gesto obsceno:

DEUS SEJA LOUVADO!!!

PT apoia.