domingo, 18 de junho de 2023

A esdrúxula e inescrupulosa tentativa de "blindar" o general de Lula

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos de 8 de janeiro aprovou, na terça-feira (13), os primeiros 223 requerimentos com solicitações de informações e de oitivas de testemunhas envolvidas com as ações que tiveram início após o segundo turno da eleição de 2022.

Desses requerimentos, 35 são para ouvir pessoas na condição de testemunhas.  

Entre as oitivas aprovadas, estão a de Braga Netto, ex-ministro da Defesa do governo Bolsonaro, Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública e que ocupava a Secretaria de Segurança do Distrito Federal no dia 8 de janeiro, além de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, e Jorge Eduardo Naime Barreto, coronel responsável pelo Departamento Operacional da PM-DF.   

Dos 39 nomes apresentados para serem ouvidos pela CPMI, quatro, inacreditavelmente. não foram aprovados na sessão.

São eles: Gonçalves Dias, ex-ministro do GSI do atual governo; Ricardo Cappelli, interventor da segurança pública do DF após os atos golpistas; Saulo Moura Cunha, ex-diretor-adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) nomeado pelo atual governo; e Flávio Dino, atual Ministro da Justiça e Segurança Pública.  

Dá pra acreditar nisso? Justamente o General Gonçalves Dias, "peça-chave" para explicar os estranhos acontecimentos do dia 8 de janeiro, ficou de fora da lista.

O deputado Marco Feliciano (PL-SP) criticou a retirada desses nomes:

“O general Gonçalves Dias, aquele que deu água aos manifestantes lá dentro do GSI, o governo não quer que o convoquemos aqui”.

A relatora, senadora Eliziane Gama, deu uma declaração, no mínimo, estranha:

“Temos uma lógica e organização cronológicas. No plano de trabalho eu cito o Gonçalves Dias, como cito outras personalidades que julgo importantes de serem ouvidas. Temos seis meses de trabalho. 
Alguém que eventualmente não foi aprovado nessa primeira rodada será, em uma segunda rodada, e tenho certeza que todos serão ouvidos pela Comissão”, disse. 

Por que, afinal, estão adiando o depoimento do ex-chefe do GSI?

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