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Campeão com o Mengão da Copa do Brasil há 10 anos, Felipe está em uma realidade bem diferente e mais modesta do que a Nação imagina
O técnico Jorge Sampaoli conta hoje com Matheus Cunha, Santos e ganhará ainda o reforço de Agustín Rossi para o gol do Flamengo. Mas o torcedor rubro-negro se recorda quem era o titular da meta do Mais Querido há uma década? Se você pensou em Felipe, acertou. Em 2013, o arqueiro foi fundamental para o título da Copa do Brasil com uma equipe modesta em relação ao esquadrão de hoje.
Hoje, com 39 anos e próximo da aposentadoria, Felipe se encontra em uma realidade completamente distinta. Arrisca adivinhar por onde anda o ex-flamenguista? Ele está defendendo a meta do Paraná Clube, clube tradicional que disputou por muitos anos a Série A do Campeonato Brasileiro. Em 2007, chegou à Libertadores após excelente trabalho de Caio Júnior.
Só que, hoje, a realidade do Paraná é distinta. E isso em termos do Estado. No último domingo (25), o Tricolor da Vila ficou no empate por 2 a 2 com o Patriotas, na Vila Capanema, e caiu ainda na fase inicial da Segunda Divisão do Estadual. E os ares de crueldade atingiram Felipe, é claro, que tomou um gol no último lance da partida. Até aquele momento, a vitória por 2 a 1 classificava o Paraná para o quadrangular decisivo.
Assim, o time de Felipe, favorito ao acesso em 2023, amargou um 5⁰ lugar na Segundona. E de acordo com o portal paranaense Banda B, o futuro reserva perspectivas preocupantes para o Paraná Clube, afundado em dívidas e fora de qualquer divisão nacional. A chance de uma SAF seria possível somente se o Clube voltasse à elite no PR.
Com a eliminação, o Paraná Clube fica, obviamente, fora da elite do Paranaense, no mínimo, até 2025. Mas, acima disso, está fora de qualquer competição nacional até 2026 – isso se subir de divisão ano que vem. O único torneio para o qual o Tricolor pode ser convidado é a Copa São Paulo de Futebol Júnior, em janeiro de 2024.
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