JCO
Lula não vai conseguir acabar com as escolas cívico-militares.
Pelo contrário, sua tentativa nesse sentido teve o efeito inverso.
Até esta sexta-feira, 14, ao menos 21 Estados e o Distrito Federal já haviam anunciado que deverão manter o funcionamento das instituições de ensino do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim).
Os Estados que optaram por manter as instituições são: Pará, Maranhão, Tocantins, Pernambuco, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Piauí, Santa Catarina, Roraima, Ceará, Goiás, Paraíba, Amazonas, Rio Grande do Sul, Acre e Distrito Federal.
Ainda não se posicionaram sobre o tema os governos de Rio Grande do Norte, Alagoas, Rondônia, Sergipe e Amapá.
O governador de Minas, Romeu Zema, afirmou que “a tradição, a disciplina e o prestígio de uma das instituições mais respeitadas do mundo agora se une ao trabalho de ensino dos Mineiros”.
E fulminou:
“Aqui a educação é sempre prioridade”.
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, desmentiu a informação de que encerraria o funcionamento das 76 unidades do Estado.
“Confiamos no trabalho que está sendo feito e continuaremos oferecendo educação de excelência aos nossos alunos, sejam eles de colégios cíveis, militares, integrais ou de qualquer faixa de ensino”.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, foi taxativo e garantiu que irá ampliar o programa:
“Fui aluno de Colégio Militar e sei da importância de um ensino de qualidade e como é preciso que a escola transmita valores corretos para os nossos jovens. O governo de São Paulo vai editar um decreto para regular o seu próprio programa de escolas cívico-militares e ampliar unidades de ensino com este formato em todo o Estado”.
O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, anunciou que pretende manter o modelo de ensino nas escolas da rede estadual que já adotavam o método cívico-militar.
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, também se manifestou garantindo a manutenção das escolas cívico-militares:
“O nosso governo irá manter o programa de escolas cívico-militares no RS”.
Por sua decisão, o governador gaúcho foi alvo de um ataque homofóbico desferido pelo ex-deputado Jean Wyllis, conforme matéria publicada no JCO.
Algo inadmissível e que demonstra o ódio incrustado na esquerda brasileira.
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