No dia 3 de junho, sai Moraes e entra o ministro André Mendonça.
A presidência da corte será exercida pela ministra Cármen Lúcia.
Ou seja, durante as eleições de 2024 a corte estará sob o comando de Cármen Lúcia.
O país estará livre das arbitrariedades de Moraes, pelo menos no que pertine às questões eleitorais.
Por outro lado, sem o comando do TSE, Moraes fica mais enfraquecido.
E o TSE, por sua vez, muda totalmente o seu perfil político.
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