O posto será assumido por Magda Chambriard, que já foi diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo (ANP) durante o governo Dilma Rousseff.
Prates esteve envolvido em embates internos no comando da estatal.
A crise que levou à saída de Prates girou em torno da decisão do conselho da empresa de reter os recursos disponíveis para dividendos extraordinários – que são pagos ao acionista quando a empresa tem aumento de caixa além do esperado.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se posicionou ao lado de Prates, em defesa do pagamento de remuneração extra aos acionistas.
Os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e de Minas e Energia, Alexandre Silveira, foram contrários e se opuseram à permanência dele na função. Venceram a batalha.
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