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Segundo o Globo Esporte, a manifestação das atletas da seleção foi determinante para a demissão de Falcão. As jogadoras se opuseram ao preparador por seu apoio ao projeto de lei 1904/2024, que equipara o aborto após a 22ª semana de gestação ao crime de homicídio.
As jogadoras Clarissa dos Santos e Damiris Dantas, duas das principais da equipe, expressaram publicamente sua insatisfação com o treinador em suas redes sociais. A situação foi então levada à CBB, que ouviu outras atletas antes de tomar a decisão final.
Diego Falcão integrava a comissão técnica da seleção feminina desde 2019, tendo se juntado ao grupo junto com o técnico José Neto. Falcão já havia trabalhado com Neto na seleção masculina de basquete do Brasil, no Flamengo, no Japão e em Angola.
José Neto não comentou sobre a demissão de Falcão e continua no comando da seleção feminina.
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