O governo Lula está extremamente preocupado com a decisão do presidente Donald Trump de enviar forças aéreas e navais para o Mar do Caribe Meridional. A justificativa de Washington é que a medida foi tomada para "lidar com ameaças" de cartéis de drogas latino-americanos.
O principal alvo dos EUA é o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. Há alguns dias, Trump anunciou um aumento na recompensa de US$ 50 milhões pela cabeça de Maduro. O Departamento de Justiça dos EUA alega que o venezuelano teria ligações com o narcotráfico.
A reação de Maduro foi patética e desesperada. Disse que os "imperialistas" que não se atrevam a atacá-lo, porque a resposta "pode ser o fim do império americano".
O contingente americano é formado por militares do Grupo Anfíbio de Prontidão Iwo Jima (ARG, na sigla em inglês) e da 22ª Unidade Expedicionária de Fuzileiros Navais para o Comando Sul dos EUA. Um submarino de ataque com propulsão nuclear, aeronaves de reconhecimento P8 Poseidon adicionais, vários contratorpedeiros e um cruzador de mísseis guiados também estão sendo alocados para o Comando Sul dos EUA como parte da missão.
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