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segunda-feira, 25 de agosto de 2025

Lindbergh comete erro fatal, escolhe advogado de Trump como "alvo", mas acaba desmoralizado

JCO

Um confronto público marcou as redes sociais entre Martin De Luca, advogado da Trump Media e da plataforma Rumble, e o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ), líder do PT na Câmara. As trocas de acusações tiveram início após De Luca relembrar investigações da Lava Jato envolvendo o parlamentar.

Em publicação no X (antigo Twitter), o advogado citou um suposto pagamento de R$ 4,5 milhões em propinas a Lindbergh e questionou o desfecho do caso.

“Uau – eu nem sabia que Lindbergh Farias recebeu R$ 4,5 milhões em propinas. O que aconteceu com o caso dele?”, escreveu.

Na mesma mensagem, De Luca também ironizou declarações do petista sobre Jair Bolsonaro, classificando como exageradas as alegações de conspiração internacional e de possível fuga do ex-presidente para a Embaixada dos Estados Unidos.

Lindbergh reagiu afirmando que Bolsonaro de fato avaliou alternativas de asilo no exterior. O deputado acusou o advogado de atuar como “lacaio” na propagação de desinformação dentro do Brasil.

“Olha quem está aqui pessoal: o advogado do Trump. O mesmo que Bolsonaro já consultou em áudio, como um verdadeiro vassalo político, implorando conselhos para escapar da Justiça brasileira. Até um dos advogados de Trump, pago em dólares, foi acionado pelo Eduardo Bolsonaro e virou plantonista de final de semana para espalhar fake news e agir como lacaio”, rebateu.

O advogado, então, desmoralizou "Lindinho":

"Você já anunciou o veredito de Bolsonaro antes mesmo do julgamento começar. Obrigado por confirmar o que todos já sabem: que isso é pura e simplesmente uma questão de direito.
E agora você é o oráculo do Supremo Tribunal Federal? Talvez porque tenha tido prática. Lembre-nos — como aquele pequeno caso de propina de US$ 4,5 milhões simplesmente... desapareceu? Um daqueles casos especiais de devido processo legal brasileiros, em que casos de propina em massa desaparecem e oponentes políticos são processados ​​por enviar mensagens de texto para os filhos?
Se essa é sua ideia de 'estado de direito', não é de se admirar que ninguém fora da sua câmara de eco leve isso a sério."

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