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segunda-feira, 1 de setembro de 2025

CPMI do INSS aprova prisão preventiva de 21 suspeitos em fraudes Requerimento foi apresentado pelo relator, Alfredo Gaspar (União-AL), e aprovado por unanimidade. Pedido precisa ser autorizado pelo STF

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 atualizado 

VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto
Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS ouve o advogado Eli Cohen, que, em investigação particular, reuniu provas sobre o esquema de fraudes no órgão público Metropoles 7
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A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aprovou nesta segunda-feira (1º/9) a prisão preventiva de 21 pessoas suspeitas de envolvimento em esquemas de descontos indevidos contra aposentados e pensionistas.

O requerimento foi apresentado pelo relator da CPMI, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), e aprovado com 26 votos favoráveis e nenhum contrário. O pedido será encaminhado, agora, ao relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro André Mendonça, que decidirá se autoriza ou não a prisão.

A lista incluiu o lobista Antonio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”.

Veja a lista dos nomes com pedidos de prisão preventiva:

  • Andre Paulo Felix Fidelis;
  • Eric Douglas Martins Fidelis;
  • Cecilia Rodrigues Mota;
  • Virgilio Antonio Ribeiro De Oliveira Filho;
  • Thaisa Hoffmann Jonasson;
  • Maria Paula Xavier Da Fonseca Oliveira;
  • Alexandre Guimaraes;
  • Antonio Carlos Camilo Antunes;
  • Rubens Oliveira Costa;
  • Romeu Carvalho Antunes;
  • Domingos Savio De Castro;
  • Milton Salvador De Almeida Junior;
  • Adelinon Rodrigues Junior;
  • Alessandro Antonio Stefanutto;
  • Geovani Batista Spiecker;
  • Reinaldo Carlos Barroso De Almeida;
  • Vanderlei Barbosa Dos Santos;
  • Jucimar Fonseca Da Silva;
  • Philipe Roters Coutinho;
  • Mauricio Camisotti;
  • Marcio Alaor De Araujo;

escândalo do INSS foi revelado pelo Metrópoles em uma série de reportagens publicadas a partir de dezembro de 2023. Três meses depois, o portal mostrou que a arrecadação das entidades com descontos de mensalidade de aposentados havia disparado, chegando a R$ 2 bilhões em um ano, enquanto as associações respondiam a milhares de processos por fraude nas filiações de segurados.

As reportagens do Metrópoles levaram à abertura de inquérito pela Polícia Federal (PF) e abasteceram as apurações da Controladoria-Geral da União (CGU). Ao todo, 38 matérias do portal foram listadas pela PF na representação que deu origem à Operação Sem Desconto, deflagrada no dia 23 de abril deste ano e que culminou nas demissões do presidente do INSS e do ministro da Previdência, Carlos Lupi.

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