O senador Ciro Nogueira acaba de protocolar um projeto de lei que visa anistiar Jair Bolsonaro, declarado pelo TSE inelegível até 2030. O ex-presidente foi condenado hoje (30/06) por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.
Ex-ministro de Bolsonaro, o parlamentar quer alterar a lei 8.985, que concede anistia aos candidatos às eleições de 1994 que foram processados ou condenados com base na legislação eleitoral.
Na nova redação, Nogueira pede que a anistia seja conferida também "aos candidatos a presidente e vice-presidente da República que, nas eleições gerais de 2022, tenham sido processados, condenados ou declarados inelegíveis pela prática de ilícitos previstos na legislação eleitoral em vigor, restabelecendo-se os respectivos direitos políticos".
Diz o documento:
"No Brasil, existe uma inclinação irresistível à criminalização da política e dos políticos em todas as suas instâncias e esferas, inclusive na etapa eleitoral, buscando-se expurgar do pleito os candidatos que sejam ou tenham sido, em algum momento da vida pública, detentores de cargos públicos, como se apenas desse dado se pudesse inferir o abuso ou do poder econômico ou do poder político".
Contratação do jogador tende a ser a maior do futebol
Parece que a grande novela envolvendo Mbappé está bem perto de chegar ao fim. Craque do PSG, ele tem contrato até julho, do ano de 2024, mas tende a encerrar seu vínculo para vestir as cores de outra potência do futebol europeu. Pelo menos, é isso que crava um jornalista espanhol: “Tudo está fechado e acordado”.
Mbappé é, hoje, o jogador do futebol europeu mais bem avaliado financeiramente. Principal jogador do PSG, o valor de mercado do astro passa da marca de 150 milhões de euros, fato que fará da transferência do jogador uma das maiores da história, uma vez que o PSG tende a pedir bem mais para vendê-lo (de acordo com fontes, Mbappé pode custar aos cofres do próximo clube até 200 milhões de euros).
No mercado, há, ainda, já que o anuncio não aconteceu, grandes interessados no futebol de Mbappé. O Liverpool, de Klopp, é um deles. Mas os Reds irão ver Mbappé em um grande ‘rival’.
Vídeo relacionado: Mbappé afirma que não conversou sobre renovação com PSG (AFP)
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AFP
Mbappé afirma que não conversou sobre renovação com PSG
Fim dos rumores: Mbappé é do Real Madrid, crava jornalista
Mbappé é o mais novo jogador do Real Madrid. Pelo menos, é isso que crava o jornalista François Gallardo, de um canal de TV bem famoso do futebol espanhol. Ele diz com todas as letras: “Tudo está fechado e acordado”.
“Mbappé será oficialmente jogador do Real Madrid na próxima semana”, crava o jornalista da Espanha. Veja abaixo.
Vladimir Putin supostamente teme ser condenado à morte como os ditadores Muammar Gaddafi e Saddam Hussein.
De acordo com o ‘Daily Mirror’, o líder da Rússia, de 70 anos, “ficou em silêncio” quando viu a infame filmagem do tirano líbio Gaddafi sendo mutilado e capturado.
Seu silêncio faz parte de “uma história contada pela comunidade de inteligência ocidental”, que acrescentou que ele teria assistido ao vídeo “uma e outra vez, silenciosamente e com uma expressão vazia”.
“Ele não pronunciou uma palavra, então a história continua”, e disse como “o mais importante para Putin é seu próprio poder, riqueza e sobrevivência” a perspectiva de ser derrubado por um golpe é uma das coisas mais aterrorizantes para o déspota.
Também foi relatado que Putin usa ‘provadores’ de comida, pois está paranoico em ser envenenado, além de empregar um grupo crescente de dublês para aparições públicas.
Suas desconfianças agora se estendem ao líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, após uma tentativa de golpe para derrubar o presidente russo em Moscou, no último sábado (24).
Prigozhin foi avisado para “ficar longe das janelas” e “não aceitar chá” para evitar um possível assassinato ordenado por Putin.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) resolveu se manifestar sobre a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que o tornou inelegível por oito anos.
Disse o ex-presidente:
"Foi um massacre em cima de mim por alguns setores da sociedade. O TSE trabalhou contra minhas propostas, fui proibido de mostrar imagens do Lula com gorro do CPX, do Complexo do Alemão, proibido de fazer live em casa, de mostrar imagens do 7 de setembro", disse Bolsonaro, sobre o pleito eleitoral de 2022.
O ex-presidente afirmou que ainda não há candidatos da oposição para enfrentar Lula nas próximas eleições.
"Seria quase um W.O", disse.
A vitória por "W.O" é concedida quando o adversário é impossibilitado de competir.
Em duras palavras, Bolsonaro disse mais:
"Acredito que tenha sido a primeira condenação por abuso de poder politico. Acredito que esse tenha sido meu crime, um crime sem corrupção. Desde que assumi falaram que eu ia dar golpe. Acompanhamos as eleições, a maneira como TSE agiu e proibiu até de fazer live na minha casa.
Isso é crime? Abuso de poder político? Por defender algo que sempre defendi quando parlamentar [o voto impresso]?
Há pouco tempo tentaram me matar em Juiz de Fora, levei uma facada na barriga. Hoje levei uma facada nas costas com a inelegibilidade.
Acho que o Brasil fica de luto, alguém vai soltar fogos, obviamente. [Lula] vai entrar em campo para ganhar por quase W.O. em 2023, mas isso é democracia."
O "sistema" conseguiu o que queria e tornou o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível...
Na web, esse é o assunto mais comentado! Bolsonaro está fora do jogo...
Porém, o que ninguém viu foi que o "sistema" deu o maior "tiro no pé" que poderia dar.
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Mesmo com o resultado já esperado, o povo está atônito com a decisão no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que tornou o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível.
Logo após a decisão, o deputado federal Marcel van Hattem publicou uma forte mensagem.
Eis a postagem de Marcel:
"Ditadura!
Mais uma decisão política tomada por quem deveria fazer Justiça, não política (muito menos perseguição política): depois de tornarem elegível um ladrão com vasta comprovação de crimes, tornam inelegível quem supostamente, segundo manchete da Folha, 'mentiu e atacou o sistema eleitoral'.
O governo de um país deve ser 'de leis', não 'de homens'. Não é necessário, portanto, entrar no mérito da decisão que acaba de cassar Bolsonaro para confirmar que, no Brasil, quem está mandando são alguns homens e mulheres, não a lei ou a Constituição. Aliás, pior: agem contra o que dizem as leis e a Constituição.
Podem argumentar o quanto quiserem que estão 'defendendo a democracia'. Aos seus atos se dá outro nome: DITADURA."
Deputado federal critica evento ligado ao PT que afronta o patriotismo brasileiro. Parlamentar encabeça campanha para manifesto nacional
O deputado federal General Girão (PL-RN) anunciou nesta quinta-feira (29) um manifesto para a criação do “Foro do Brasil”, evento que ressalta o patriotismo e os valores em defesa da honra e da soberania brasileira. A ação é contrária ao discurso promovido por grupos e partidos políticos esquerdistas, que se aglomeram nos países da América Latina e Caribe, e têm à frente o Partido dos Trabalhadores.
Em um encontro em Brasília/DF, que contou com a presença de lideranças patriotas como Padre Kelmon, presidente do Foro do Brasil, do senador Magno Malta (PL-ES), além do irrestrito apoio ao manifesto feito pelas deputadas federais Bia Kicis (PL-DF) e Carla Zambeli (PL-SP), que enviaram vídeos ao evento. O deputado General Girão fez a leitura oficial do manifesto para a criação de uma “agenda comum de integração social dos povos das Américas”.
“Em Brasília, juntamente com diversas organizações políticas e religiosas, nacionais e internacionais, movimentos sociais, bem como lideranças políticas eleitas pelo povo brasileiro, concordamos em lançar as bases de uma agenda comum de integração social e dos povos das Américas, em que possamos viver com tranquilidade, na prosperidade que é fruto do trabalho honesto e da segurança que nossas instituições oferecem”, destacou Girão.
O deputado federal reforçou que a finalidade do Foro do Brasil é de proteção da base essencial da Nação, que é a família brasileira, tão desvirtuada nos tempos atuais.
“O Foro do Brasil tem a missão da proteção que garante a continuidade de nossa espécie no mundo, a família. Por outro lado, as instituições do Estado devem cumprir o seu papel de proteção e defesa, sem interferir nas atividades das pessoas e da convivência social cotidiana, garantindo a base da cultura, da educação, da religião, da diplomacia e do exercício da caridade”, justificou o deputado.
